Conteúdo Original
Nesta quinta-feira, o ex-presidente do , Andrés Sanchez, prestou depoimento ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e explicou os supostos durante sua gestão à frente do clube. Segundo apurou a , o depoimento aconteceu por videoconferência e durou aproximadamente . Dois temas principais foram abordados pelo promotor responsável pelo caso, Cassio Roberto Conserino: as despesas de cerca de e de quase , em 2020. Em relação ao gasto no arquipélago, Andrés admitiu que estava e se confundiu ao usar o cartão, pois, em suas palavras, ele possui um cartão do , o Santander. Já sobre a joalheria, o ex-presidente alegou que tratou-se de um que foi entregue por ele como para um com o qual ele teve uma reunião naquela oportunidade. Andrés vê a prática como no meio do futebol e presentear o integrante da Confederação na ocasião. ?? 04/10 (sábado) ? Mirassol ? 21h (horário de Brasília) ?? Neo Química Arena ?? ? Corinthians (@Corinthians) Estas foram as mesmas explicações dadas por Andrés Sanchez em uma reunião do Cori (Conselho de Orientação do Corinthians). Durante o depoimento desta quinta, ele se colocou do Ministério Público para eventuais novos questionamentos, uma vez que os documentos estão sendo inserido aos poucos nas investigações. Existe, portanto, a possibilidade dele ser convocado para . O advogado de Andrés Sanchez chegou a da oitiva por entender que os fatos já haviam sido explicados. Porém, o ex-presidente do Timão . O Procedimento Investigatório Criminal (PIC) foi instaurado pelo Ministério Público em meados de junho deste ano. À época, o órgão também agendou oitivas com o atual presidente, Osmar Stabile, o vice Armando Mendonça e o presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Júnior, a fim de do Corinthians. Inicialmente, a apuração do MP iria abranger somente o período das gestões de . Porém, após ouvir alguns depoimentos, o órgão decidiu investigar também o . Além de uma suposta , são apurados também os possíveis crimes de . O Corinthians informou, , que . O clube , mas teme vazamentos e reforça o cuidado para . Além das supostas despesas pessoais, o MP também abriu investigação para apurar uma possível ligação do clube com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), , presidente do CD do Corinthians, colhido pelo órgão.