tecnico casagrande egoista lideranca neymar presidente santos torcedor

Santos Bahia Neymar Vasco da Gama Fernando Diniz Cleber Xavier Marcelo Teixeira Walter Casagrande Jr. Alexandre Mattos Pelé

Além da vergonhosa derrota por 6 x 0 para o Vasco da Gama, sem que o Santos mostrasse poder de reação em momento algum, principalmente no segundo tempo, tivemos ainda a cena patética seguida de uma entrevista lamentável para um capitão de equipe. Neymar não jogou nada, como não vem jogando mesmo em vitórias, deixou claro que se sente maior que o Santos, indiferente aos seus companheiros de equipe e muito pouco respeitoso com os torcedores santistas. Alguém se esqueceu daquela cobrança do torcedor na Vila Belmiro que Neymar não aceitou e disparou palavrões e grosserias ao torcedor, fazendo o próprio Santos abrir um processo contra o torcedor? Sempre que o Santos perde sendo massacrado, como foi em Mirassol e agora contra o Vasco, o Neymar sai cobrando o time, dizendo que "eles" precisam colocar a cabeça no travesseiro e refletir sobre a vergonha que passaram. A "atuação" vitimista com o choro depois da goleada para o Vasco foi uma tentativa de sair da posição de um dos grandes responsáveis para a "única" vítima da tragédia. Na maioria das cenas dramáticas de um filme, uma série ou uma novela, tem o ator principal e um coadjuvante, e foi assim depois do jogo no Morumbis., O ator principal dessa cena foi o Neymar e o coadjuvante foi o Fernando Diniz. Cobrar liderança do Neymar é um erro, porque ele nunca foi líder de nada. Um líder pensa no coletivo, e ele só pensa nele e em mais ninguém. Neymar é uma pessoa claramente egoísta, egocêntrica, narcisista e que nunca assume erro algum, sempre tenta sair como vítima de qualquer situação. O comportamento de cai-cai em campo também é um movimento vitimista para tentar passar a imagem de caçado em campo, e muitos entram nessa história. Quem começou a destruição santista, na realidade, foi o presidente Marcelo Teixeira, que trouxe o Neymar de volta cedendo a todas as exigências de seu pai e ainda deixou o Santos ser sequestrado pela "família Neymar". Trouxeram o Cleber Xavier, que não tem nenhuma experiência como treinador, para trabalhar num time que precisa fugir do rebaixamento, pegando o trabalho em andamento. Só trabalha no Santos quem a "família Neymar" aprovar e que aceite que não mandará nada, porque se o Neymar quiser mudar horário e dia de treino, ele terá que ficar calado e fingir que está tudo bem. Na próxima rodada, o Santos jogará contra o forte Bahia em Salvador e, pasmem: Neymar tomou o terceiro cartão amarelo e não viajará com a equipe, e coincidentemente é aniversário de seu filho. Mas, num momento como esse, o capitão do time não deveria viajar junto com o grupo para dar apoio moral aos companheiros? Isso é utopia se tratando de um cara que tem o ego maior que a cidade de Santos. A situação do time da Vila Belmiro ficou complicada, porque se perder na Fonte Nova poderá voltar para o Z4, e as duas vitórias seguidas (Juventude e Cruzeiro) perderam o ótimo efeito que haviam tido. Quem será o treinador? Não adiantará nada se for um cara que se submeterá aos caprichos do mimado Neymar, que obedecerá o Neymar Pai, assim como o presidente Marcelo Teixeira. Sem contar que tem o Alexandre Mattos, que parece que nem existe, porque está parecendo um "figurante" de filme de terror de quinta categoria. Os torcedores do Santos, a sua história e a memória dos grandes craques do passado não merecem o que está acontecendo. Nunca imaginei ver uma decadência tão gritante de um clube que já teve vestindo sua camisa 10 o maior jogador de todos os tempos, o atleta do século, o brasileiro mais conhecido em todo o mundo: o Rei Pelé.