🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Corinthians

Principal

Motivo: O autor critica veementemente a gestão do Corinthians, atribuindo a perda do jogador à sua incompetência e gastos inadequados com outros atletas.

Viés da Menção (Score: -0.8)

Motivo: O Bahia é apresentado como um clube que agiu dentro das regras para adquirir o jogador, sem um julgamento negativo explícito, mas como parte da estrutura do Grupo City.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Motivo: A menção ao Grupo City descreve sua estrutura internacional e como isso permite driblar leis de transação, sugerindo uma manobra estratégica, mas não necessariamente negativa.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Botafogo Corinthians Manchester City Bahia Girona Kauê Furquim Grupo City

Conteúdo Original

A perda do menino Kauê Furquim para o Bahia, ao pagar 14 milhões de reais da multa rescisória, fez o Corinthians espernear para tentar encobrir sua incompetência na gestão. Dito isso, necessário se faz alterar a lei que trata das transações internas entre clubes no futebol brasileiro, muitos deles hoje pertencentes a grupos estrangeiros, como o Bahia é do Grupo City. Ora, nada impede que o tricolor repasse Kauê ao Manchester City, ou ao Girona, entre outros clubes do mesmo grupo, e drible a multa que seria dez vezes maior caso a transação se desse diretamente com clube estrangeiro. Ou seja, a proteção imaginada pela lei em vigor já caducou pelo menos em relação aos clubes brasileiros que pertençam a investidores internacionais, casos do Bahia e do Botafogo. Lei alguma, repita-se, protege a incompetência da direção corintiana que gasta milhões com os Palacios e Félix Torres, para citar só dois casos, e não aumenta o salário das promessas feitas em casa.