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Na última quinta-feira, o candidato à presidência do Corinthians, André Castro, revelou um acordo com a GSP Banco de Fomento Mercantil Ltda. que promete um aporte de até US$ 1 bilhão (R$ 5,4 milhões) no clube. André, em entrevista coletiva, expôs uma carta de intenções assinada pelo CEO da empresa, Carlos Cesar Arruda, em que o mesmo manifesta interesse de formalizar uma "parceria estratégica" com o Timão. Porém, em 15 de maio de 2024, Carlos Cesar Arruda foi despejado de um condomínio em Alphaville, em São Paulo, por falta de pagamento. A teve acesso à decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, assinada pela juíza Renata Bittencourt Couto da Costa, que determina a desocupação do bem por atraso no depósito de aluguéis e cotas condominais vencidas entre 05/12/2024 e 05/05/2025, com exceção do mês de janeiro. Na ocasião, a juíza deu prazo de 15 dias para que o CEO da GSP deixasse o condomínio a partir da data de intimação. Carlos Cesar Arruda, CEO da GSP, atua desde 2001 no mercado de ativos financeiros, na prestação de serviços de consultoria e assessoria empresarial e na captação de recursos financeiros para investimentos em projetos de mineração e construção civil. Ele é engenheiro civil formado pela Fesp, em São Paulo, e possui MBA em Gestão de Projetos pela FGV, além de especializações em gestão financeira e distinções como a Medalha Fedepec-Unesco, concedida pela Fundação Argentina para o Desenvolvimento da Educação e da Cultura. Na próxima segunda-feira, o Conselho Deliberativo do Corinthians irá decidir o presidente do clube para um mandato 'tampão', até o fim de 2026, quando se encerraria a gestão Augusto Melo, que foi destituído do cargo. Além de André Castro, também irão concorrer Antônio Roque Citadini e Osmar Stabile, atual interino.