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Manhã de preocupações táticas e suspenses: Alicia Klein lembrou que a sequência do Flamengo — com jogos contra Botafogo, Palmeiras e Racing (ARG) — força Filipe Luís a tomar decisões duras sobre poupar atletas, controlar cartões e gerenciar minutagem [ ]. À tarde, no front institucional, Luiz Eduardo Baptista (Bap) disse que levou a disputa com a Libra à Justiça e justificou o bloqueio de R$ 77 milhões, acusando a liga de favorecer o Palmeiras e apontando possível conflito de interesses envolvendo André Sica; ele afirmou que o Flamengo tentou negociar por meses e que havia propostas e projeções financeiras em jogo (cifras citadas na reportagem) [ ]. Bap reforçou que o clube não tem intenção de sair da Libra, mas reclamou de exclusão em comitês e tensão com dirigentes como Leila Pereira e Casares; disse também que o bloqueio visava preservar os direitos contratuais do Flamengo [ ]. À noite, o conflito ganhou o espaço digital: postagens provocativas nas redes do Flamengo irritaram o elenco — Bruno Henrique fez reclamações contundentes — e até imagens do próprio atacante foram usadas em artes sobre o clássico com o Botafogo, alimentando um clima tenso dentro do Ninho do Urubu [ ]. A mudança de linha editorial, associada à gestão de Bap, colocou Paulo César Pereira (gerente de redes) e Flávia da Justa (diretora de comunicação) em evidência, e reviveu o contraste com a era de Rodolfo Landim, quando havia orientação por uma postura mais comedida nas redes [ ]. No fim do dia, o retrato é de um clube que precisa conciliar o técnico — Filipe Luís —, o tribunal — a novela com a Libra — e a timeline — as provocações que incomodam o próprio elenco; decisões difíceis e discussões públicas prometem seguir pelos próximos capítulos [ ][ ][ ].