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Na capital do Brasil, o ato para festejar a independência e a soberania do país foi em verde e amarelo, nossas cores, que nunca serão vermelhas. Viva o 7 de Setembro! Em São Paulo, na avenida Paulista, um bando de lunáticos também se reuniu, mas sob bandeira vermelha, azul e branca. Lá estavam um pastor histérico, um governador fascista e uma mulher que chora sem verter lágrima. Comemoravam, pelo que deu para entender, o dia 4 de julho com dois meses e três dias de atraso. Uma gente que não entendeu que pedir anistia para presos e exilados políticos durante a ditadura militar é diferente de pedi-la para golpistas militares numa democracia. Lembremos: a Terra é redonda!