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Análise dos Times

Motivo: O Vasco é mencionado como contexto para a goleada histórica, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como um momento em que Neymar não suportou ser menor que Messi, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Psg

Motivo: Mencionado como um momento em que Neymar não aceitou ser superado por Mbappé, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado como momento em que Neymar fez-se mais importante que o clube, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

santos neymar vasco selecao brasileira barcelona psg kylian mbappé philippe coutinho lionel messi

Conteúdo Original

Está no samba de Dona Ivone Lara e Jorge Aragão a frase que intitula esta nota, feliz sugestão de Eudes Jr. Aplica-se na perfeição ao choro midiático de Neymar em busca, mais uma vez, de ser protagonista na festa dos outros. Festa do Vasco, goleada histórica, de Philippe Coutinho, que reinou no Morumbi. Neymar jamais pensou no coletivo. Na Seleção Brasileira era ele, mais ele e mais ele. No Barcelona não suportou ser menor que Lionel Messi. No PSG não aceitou ser superado por Mbappé. Ao voltar ao Santos, fez-se mais importante que o clube e encontrou trouxas, como os sauditas, que caíram no conto do vigário. Chorou para atrair atenção e foi bem-sucedido — tanto que só se fala disso (até aqui!) — mas, em vez de abraçar os companheiros mais jovens, preferiu culpá-los pela goleada. Jamais houve na história do futebol tamanho talento desperdiçado por falta de educação.