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O apresentou, nesta quinta-feira, o balancete do primeiro semestre de 2025. O período abrange as gestões de Augusto Melo, presidente destituído, e Osmar Stabile, que assumiu interinamente em 26 de maio e foi eleito de forma definitiva no último dia 25 de agosto. O clube registrou um . No acumulado de janeiro a junho deste ano, o Timão . O clube planejou, no início do ano, R$ 329.315 milhões em despesas líquidas, mas atingiu R$ 424.872 milhões. O principal fator para o aumento se deve aos gastos com "Pessoal", que inclui salários de jogadores e funcionários, direitos de imagem, encargos trabalhistas, entre outros. O Timão esperava gastar R$ 219.195 milhões, mas superou por muito os valores, chegando a R$ 298.615 milhões - R$ 79,4 milhões 'a mais'. O faturamento, por sua vez, ficou . O time projetou R$ 381.284 milhões em receitas líquidas, sem contar venda de atletas, e arrecadou R$ 380.406 milhões. No entanto, com as despesas operacionais elevadas, de R$ 419.771 milhões, amargou o déficit de R$ 60.227 milhões. O orçamento inicial, elaborado ainda na gestão Augusto Melo, . ? Corinthians (@Corinthians) O departamento de futebol do Corinthians obteve um no primeiro semestre deste ano. Por outro lado, o clube social e os esportes amadores registraram déficit de R$ 96.089 milhões. O resultado operacional do clube no período, sem contar negociações de jogadores, foi um prejuízo de R$ 39.365 milhões. Com as vendas de atletas, que renderam R$ 73.659 milhões ao Timão, o valor mudou para um superávit de R$ 34.294 milhões. Ainda assim, os números ficaram consideravelmente distantes dos R$ 122.909 milhões que estavam previstos. O déficit do Corinthians no primeiro semestre de 2025 implicou diretamente no . Conforme o balancete divulgado pelo Timão, o débito total, incluindo o endividamento da Neo Química Arena, saltou de R$ 2,5 bilhões no final do ano passado para na primeira metade deste ano. Vale dizer que o Corinthians demorou mais do que o esperado para publicar os balancetes, sobretudo por que o Conselho de Orientação (Cori) contestou os números apresentados por Augusto Melo no primeiro bimestre de 2025. Além disso, o tumulto político nos bastidores do Parque São Jorge, com direito a troca de presidentes, também impactou no atraso.