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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O artigo destaca o Brasil como principal liga das Américas, com poder econômico superior à Europa e que atrai jogadores argentinos. Apresenta aspectos positivos como a valorização de atletas e a capacidade de manter jogadores.

Viés da Menção (Score: 0.6)

Argentina

Principal

Motivo: Apesar de reconhecer a importância do mercado brasileiro, o tom da análise destaca a preocupação recorrente com calotes e problemas de pagamento por parte de clubes brasileiros, gerando receio.

Viés da Menção (Score: -0.3)

Motivo: É citado como exemplo de bom parceiro e pagador, com capacidade de investimento e de manter jogadores, oferecendo espetáculo de alto nível e sendo um sócio confiável.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: A matéria relata a visão do clube sobre o mercado brasileiro, mencionando tanto as oportunidades quanto os problemas de pagamento, de forma factual e sem um viés explícito.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: É mencionado positivamente em relação à negociação de Alan Rodríguez, que foi vantajosa, e de Bernabei, onde o clube pagou um valor superior ao que foi desembolsado anteriormente.

Viés da Menção (Score: 0.4)

Motivo: É citado como exemplo de problema de pagamento no passado ('problemas com o Corinthians por Fausto Vera'), o que afeta negativamente a percepção sobre o clube.

Viés da Menção (Score: -0.4)

Motivo: Mencionado como um clube que teve problemas de pagamento ('com o Santos por Gabriel Carabajal'), gerando uma percepção negativa em relação ao cumprimento de acordos.

Viés da Menção (Score: -0.3)

Motivo: É apresentado como um clube que está atrasado em pagamentos ('agora o Atlético-MG está atrasado com Vera'), o que contribui para o receio geral em relação aos clubes brasileiros.

Viés da Menção (Score: -0.3)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Lanús Botafogo Corinthians Santos Palmeiras Fortaleza Brasil Flaco López Argentina Inter Alexander Barboza Atletico-MG Fausto Vera Alan Rodríguez Argentinos Juniors José Herrera Gabriel Carabajal Alexandro Bernabei Cristian Malaspina Juan Cruz Oller Ibagaza

Conteúdo Original

Só para assinantes Assine UOL Reportagem Esporte Argentina vê mercado da bola do Brasil como chave, mas calotes assustam César Luis Merlo Colunista do UOL 11/10/2025 05h30 Deixe seu comentário Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Argentinos Flaco López e Giay comemoram terceiro gol do Palmeiras contra o Ceará Imagem: Cesar Greco/Palmeiras Dirigentes e agentes argentinos destacam oportunidades de vender jogadores ao Brasil, mas alertam para problemas recorrentes nos pagamentos O Brasil se consolidou, sem dúvidas, como a principal liga das Américas. Não é apenas a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) que confirma isso em seu último levantamento. A própria Argentina, rival histórica, também reconhece a importância de manter boas relações comerciais na hora de negociar. Essa percepção aparece nos depoimentos de dirigentes e empresários argentinos, que conversaram com exclusividade com o UOL sobre a relação com o mercado brasileiro. Julián Fuks A explosão de uma estrela e o colapso do mundo Letícia Casado Mágoa de Lula com Toffoli pesa sobre decisão no STF Paulo Camargo Por que líderes ainda agem como Odete Roitman PVC Carpini sempre impõe risco ao Palmeiras no Allianz Mercado muito importante, mas com falhas de pagamento O Argentinos Juniors vendeu José Herrera ao Fortaleza (US$ 3,1 milhões por 70%) e Alan Rodríguez ao Inter (US$ 5 milhões por 80%) no último mercado. O presidente do clube, Cristian Malaspina, explicou como enxerga a conexão Brasil-Argentina. Classificação e jogos Brasileirão "É um mercado muito importante, que está de olho nos jogadores dos nossos clubes. Eles têm muitas vantagens pelo poder econômico, mas o histórico de pagamento é muito ruim: tivemos problemas com o Corinthians por Fausto Vera, com o Santos por Gabriel Carabajal e agora o Atlético-MG está atrasado com Vera", afirmou. Por isso, Malaspina defende cuidados extras: "Com o Inter, nos saímos muito bem porque um fundo de investimento pagou a transferência e, além disso, nos cederam dívidas de outros clubes que nos davam segurança". Reconhecido por revelar talentos nas divisões de base, o Argentinos Juniors mantém uma estratégia clara quando negocia com o Brasil. "Quando vendemos para o Brasil, tentamos ficar com um percentual porque, na segunda negociação, costuma ser vantajoso. Eles revendem por cifras altas", disse Malaspina. Continua após a publicidade Poderio econômico em comparação com a Europa O empresário Juan Cruz Oller, representante de Alexander Barboza, do Botafogo, e Alexandro Bernabei, do Inter, também destacou a força financeira dos brasileiros. "Barboza tinha uma proposta do Anderlecht, mas a do Botafogo era amplamente superior. Bernabei saiu do Celtic para o Inter, que pagou 30% a mais do que os escoceses haviam desembolsado quando o compraram do Lanús", afirmou. Para ele, cerca de 80% dos clubes brasileiros cumprem os pagamentos. E vê um diferencial competitivo: "Com tantas competições, o atleta soma minutos que não consegue nem na Europa nem na Argentina. Esses minutos valorizam o jogador, constroem currículo e, em caso de uma futura venda, aumentam seu valor de mercado". Oller ressaltou ainda que o volume de vendas do Brasil não compromete a qualidade do elenco. "Quando vende, traz jogadores de ligas tops da Europa. E eles não precisam se apressar para negociar, porque recebem muito dinheiro da televisão. Não seguram jogadores por capricho, mas porque podem e têm capacidade de pagar para que fiquem. O Palmeiras faz isso há bastante tempo e oferece espetáculo de alto nível." O caso de Flaco López e o paradigma que gerou o Lanús Um dos exemplos recentes foi a venda de José "Flaco" López do Lanús ao Palmeiras, por US$ 10 milhões por 70% dos direitos. A operação foi considerada histórica. Continua após a publicidade "Desde que o Ibagaza foi para o Mallorca (1998), não ficávamos com um percentual pensando em uma futura transferência", disse um dos dirigentes do Lanús, que pediu anonimato. Ele vê no Palmeiras um parceiro confiável: "Eu percebia que o Brasil estava crescendo muito e que, nas operações deles, não há jogadores como parte de pagamento, o que poderia reduzir o valor de uma segunda venda. Alguns clubes brasileiros não são bons pagadores, mas o Palmeiras cumpre com os requisitos de ser um bom sócio para qualquer um". Reportagem Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. 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