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Análise dos Times

Motivo: O texto descreve a atuação da Venezuela como um 'papelão' e destaca a necessidade de vencer em casa para manter chances, que foram frustradas.

Viés da Menção (Score: -0.7)

Motivo: A Bolívia é beneficiada por um pênalti considerado 'absurdo' pelo autor, mas a matéria foca mais na intervenção do VAR e no resultado da partida.

Viés da Menção (Score: 0.4)

Brasil

Principal

Motivo: O Brasil é tratado como figura secundária no contexto do pênalti, com o autor mencionando que o resultado não mudaria nada para a seleção e que não houve 'empenho extra'.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

vitinho var brasil bruno guimaraes venezuela bolivia cristian garay rodrigo carvajal

Conteúdo Original

Foi um papelão da seleção venezuelana, que precisava vencer a Colômbia, em casa, para manter suas chances de disputar uma Copa do Mundo pela primeira vez. Perdeu por 6 a 3. Mas a Venezuela seguiria com chances se a Bolívia não derrotasse o Brasil. E ela o fez graças a um pênalti absurdo e decisivo, marcado após intervenção do VAR. Ao perceber que perdia o controle da bola, Roberto Fernández saltou no gramado, se aproveitando do contato, normal, com Bruno Guimarães na disputa. Vitinho já chegava para afastar o perigo. O árbitro chileno Cristian Garay nada marcou, mas o de vídeo, Rodrigo Carvajal, o convidou para ir ao monitor. E assim foi assinalada a penalidade que valeu à Bolívia a chance de avançar para a repescagem. No mais o jogo não serviu para muita coisa. A 4.088 metros de altitude não se avalia jogadores. Esse é o jogo de sobrevivência, no qual se faz o possível. E como o resultado não mudaria nada para a seleção brasileira, também não houve um algo mais, um empenho extra. A boa notícia é o fim do insuportável torneio eliminatório sul-americano com 18 intermináveis rodadas em turno e returno, ida e volta. Tudo para classificar até sete de dez participantes.