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Análise dos Times

Vasco

Principal

Motivo: O técnico do Vasco é o protagonista da matéria, criticando a arbitragem e defendendo o time. A análise se concentra nas declarações e percepções do treinador.

Viés da Menção (Score: 0.5)

Motivo: O Botafogo é mencionado como adversário e responsável por jogadas que geraram polêmica, mas o foco da análise não recai sobre o desempenho ou o viés em relação ao clube.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

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Conteúdo Original

O técnico do Vasco, Fernando Diniz, criticou a arbitragem no clássico com o Botafogo, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Ele reclama de um pênalti não marcado, após a bola tocar no braço de Marlon Freitas depois de chute de Rayan. "Vi a imagem e achei um pênalti fácil de ser marcado. Tão fácil quanto o do Piton. Muito parecido. Mão aberta, braço levantado. Não entendo... os critérios são muito diferentes no futebol brasileiro. Isso irrita. Assim como a cera. O único cara que foi expulso na história... (foi Léo Jardim, goleiro do Vasco) É como diz o comentarista da Globo: não é médico, mas não é trouxa. A falta de critério irrita muito. Se não foi pênalti hoje, não pode ser o do Piton", disse o treinador vascaíno. O lance poderia ter gerado o 2 a 1 para o Vasco no segundo tempo, depois que o time saiu perdendo relativamente cedo para o Botafogo. O treinador ainda avaliou o desempenho do time, diante da estratégia do rival de começar o jogo com dois centroavantes e sair na frente com jogada de bola alta. "Eu acho que o Lucas Freitas e o Hugo Moura levaram vantagem praticamente todo o jogo. O gol teve muito mérito do Botafogo. O cara fez um gol de cabeça da entrada na área [...] Então, teve muito mérito do Botafogo e a gente não sofreu com a dupla de centroavantes", completou. "Gostei dos dois. O Jair, com muita Justiça, foi o melhor em campo. É um prêmio pelo pessoa que é. Todo mundo sabe que quando cheguei aqui, ele era muito questionado. Tinha a possibilidade de sair. Sempre gostei dele, tentei levar ele para o São Paulo e para o Fluminense. É um trabalhador exemplar. Merecia um momento de ser enaltecido pela torcida e fazer um gol, que foi muito importante. O menino foi muito bem, tem futuro brilhante pela frente. O Barros, em 2021, na minha primeira vez aqui, era do sub-17, da turma do Andrey Santos e Marlon Gomes. Ele estava em uma lista que subiria se eu continuasse. Quando teve a chance dele voltar, foi uma alegria. Estava bem no América-MG. Ele está bem nos treinos e hoje jogou muito bem". "É um jogador que gosto muito. Enfrentei ele em 2023 algumas vezes, quando era titular com o Vitor Pereira. É muito dinâmico, pode jogar em várias funções do ataque, até de 8. É polivalente. Tem recursos para jogar de ponta, de 10, de 8 e de falso 9. Isso contribuiu para que eu pedisse para trazê-lo". "Em relação ao Robert Renan e ao Matheus França, a gente tem que ter um pouco de calma, porque assim, faz muito tempo que eles não jogam. O último jogo do Robert foi em maio e ele estava na Arábia Saudita. E o Matheus França teve um período de férias, ele teve uma lesão e estava voltando a trabalhar com o time agora, faz uma semana, uns 10 dias. Agora que a Data Fifa vai ajudar, mas a gente precisa ter um pouco de calma para saber quando a gente vai poder usar os dois na plenitude". "O Cuesta é um jogador que a gente tinha indicado, que estava esperando, foi muito bem avaliado por todo o departamento, é uma contratação bastante criteriosa, jogador de seleção colombiana, que estava jogando um time importante da Europa, o Galatasaray, e a gente tem muito otimismo com a vinda dele".