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Acabo de voltar da avenida Paulista. Não havia nenhuma bandeira estadunidense e proliferavam as brasileiras. Também não tinha loiras oxigenadas e maquiadas, de salto alto no asfalto e lábios preenchidos com botox, nem superioridade absoluta do povo branco. Prevalecia a cara do povo brasileiro, pretos, pardos, brancos, amarelos, de tênis, bermudas, chinelos, com camisas de clubes de futebol, mais do Corinthians. Os democratas brasileiros têm por que agradecer à família Bolsonaro, ao presidente americano Donald Trump e ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta. A "famiglia" proporcionou um traidor da pátria que foi aos Estados Unidos tramar contra o Brasil. O pai dele virou chorão, tão valente que era ao chamar o Brasil de país de maricas. Os irmãos são o que são, ora envolvidos com rachadinhas e chocolates, ora dando vexame em Balneário de Camboriú. Trump entrou na onda deles e estimulou a reação do governo brasileiro em defesa de nossa inegociável soberania, imediatamente abraçada pelos democratas. O pequeno Hugo Motta fez acordo sentado que não cumpriu em pé e ajudou a levar o povo às ruas contra a PEC da bandidagem e contra a anistia aos golpistas. Nós, brasileiros, fomos às ruas do país. Bandidos e golpistas não passarão.