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O apagão do VAR e a consequente continuidade da partida no jogo de ida da final do Campeonato Brasileiro feminino, entre Cruzeiro e Corinthians, no estádio Independência (MG), gerou revolta das jogadoras, apesar da arbitragem ter seguido o que diz o protocolo. O árbitro principal é informado e o jogo começa e termina sem a utilização do VAR. O árbitro principal é informado imediatamente pelo AVAR (Árbitro Assistente de Vídeo de Apoio) através do comissário da partida ou de outro oficial. Se a falha for considerada grave e não puder ser resolvida rapidamente, o jogo é reiniciado e concluído sem o VAR. Já se a falha for resolvida e o sistema for restabelecido em 100% de sua operacionalidade, o árbitro é informado e o VAR volta a ser utilizado normalmente. Em 2021, no jogo entre Vasco e Internacional, em São Januário, pelo Brasileiro, as linhas que traçam possível impedimento não funcionaram na checagem de um gol colorado e, por conta disso, a decisão de campo da arbitragem prevaleceu. , no estádio Nilton Santos. Na ocasião, a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) alegou que uma sobrecarga de energia no aparelho que regula a voltagem (nobreak).