Análise dos Times
Motivo: O artigo foca na venda da SAF do Santos, apresentando os esforços da gestão e o interesse de empresas. Há uma leve tendência a favor da ideia de SAF como solução para o clube.
Viés da Menção (Score: 0.4)
Motivo: Mencionado como exemplo de rival que avançou financeiramente, sem juízo de valor explícito.
Viés da Menção (Score: 0.0)
Motivo: Mencionado como exemplo de rival que avançou financeiramente, sem juízo de valor explícito.
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Entidades Principais
Flamengo
Santos
Palmeiras
Neymar
Marcelo Teixeira
Exa Capital
Alexandre Cobra
XP
Conteúdo Original
O presidente Marcelo Teixeira acredita que o se tornará SAF durante sua gestão. O mandato atual termina em dezembro de 2026. Com empresas interessadas, o presidente pediu para a Comissão de Estatuto correr com a adequação para a SAF. Os artigos atuais do Peixe são considerados dúbios ou insuficientes por alguns especialistas. O apurou que há pelo menos cinco interessados. As empresas já tiveram acesso ao Business Plan (Plano de Negócios) preparado pelo Santos. O plano de negócios foi elaborado com auxílio da Exa Capital. Alexandre Cobra é o elo entre o Santos e a empresa de reestruturação financeira. Cobra tem dialogado e incentivado melhorias nos departamentos santistas. Os chefes de cada setor assinaram um NDA (acordo de não-divulgação) para que detalhes não sejam vazados. A XP, empresa de soluções de investimento, também foi contratada pelo Santos. A firma está analisando o valuation (valor de mercado) do Santos. De acordo com o Diário do Peixe, o número é R$ 2,2 bilhões, o que representaria a SAF mais valiosa do Brasil. Santos e XP não confirmam essa quantia. O Santos vai marcar uma reunião do Conselho Deliberativo para breve. A ideia é atualizar o estatuto. Qualquer mudança nas "leis" do Peixe precisa de aprovação também dos associados. Quando atualizado, o presidente Marcelo Teixeira deve apresentar propostas de venda do clube, com diferentes modelos de negócio. A SAF também precisaria de aprovação dos conselheiros e depois dos associados. A atual gestão do Santos entende que o clube ficou para trás de rivais como Palmeiras e Flamengo e precisa desse "atalho". Nem Neymar fez o Peixe aumentar suas receitas a ponto de respirar financeiramente.