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O dia começou com o gosto amargo de uma virada: o Corinthians abriu placar, viveu 90 minutos de extremos e saiu derrotado pelo Flamengo — e com isso a pauta explodiu em emoções e cobranças . No epicentro do noticiário esteve Yuri Alberto: a cavadinha desperdiçada, a redenção com um golaço e as lágrimas ficaram pulsando na conversa pública. O atacante pediu desculpas e admitiu o erro , mas as vozes se dividiram entre solidariedade e fúria — Neto pediu punição e não poupou palavras , enquanto comentaristas como Juca e Casagrande revisitaram passados e comparações que já viraram história e . Do lado técnico, Dorival tentou traduzir em palavras o que parecia um sentimento de oportunidade perdida: lamentou a tomada de decisão no pênalti, contestou a arbitragem no lance do segundo gol e destacou que o time teve um primeiro tempo de controle . Na mesma linha, a reapresentação do elenco e o planejamento curto para enfrentar o Internacional foram noticiados como urgência profissional . O departamento médico também ocupou espaço: Memphis Depay mostrou ontem um vídeo correndo e acendeu esperança, mas o treinador já avisou que não conta com ele para o jogo contra o Inter . André Ramalho, por sua vez, teve lesão no último treino particular e a forma como se contundiu virou pauta dentro do CT , enquanto o clube enumera outras baixas e cuidados neste momento . Entre críticas e empatia, surgem também sinais de oxigênio: a evolução de Bidon chamou atenção do técnico, que o vê mais como meia do que como volante, e a boa atuação do garoto foi destacada como esperança em meio ao turbilhão . Ainda nessa linha de renovação, um atacante de 15 anos fez seu primeiro treino com o profissional — lembrando que o clube tem usado mais a base num momento de elenco curto . O problema das cobranças de pênalti não é apenas simbólico: números mostram rendimento baixo em 2025 e explicam por que cada erro vira manchete — o Timão teve seis pênaltis e aproveitamento aquém do desejado, uma estatística que pede solução urgente . Fora das quatro linhas, outra pauta pesada marcou o dia: o Ministério Público apura gastos considerados incompatíveis em faturas do clube e intimou o ex-presidente Andrés Sanchez a depor — um capítulo institucional que arrasta sombra e exige esclarecimentos . O resumo do dia, portanto, mistura vaidade e vulnerabilidade: um time que criou, vacilou na hora da decisão, teve herói e anti-herói na mesma noite, e agora precisa responder rápido porque a agenda não perdoa — vem o Inter, e a série de partidas recomeça como teste de verdade para este Corinthians . Na arquibancada das redes e nos estúdios, cada opinião encontrou seu microfone — enquanto a Fiel espera menos discurso e mais resultado. Até quarta, o que resta é ajustar as decisões em campo e aprender rápido: futebol perdoa pouco, mas também é capaz de virar novela em 90 minutos.