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Análise dos Times

Manchester City

Principal

Motivo: O artigo questiona a postura defensiva do time de Guardiola, sugerindo uma mudança de estilo que foge de seus conceitos habituais.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Motivo: O texto elogia a estratégia do Arsenal e sua capacidade de pressionar o adversário, justificando o empate.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Manchester City Pep Guardiola Liverpool Arsenal Donnarumma Mikel Arteta Martinelli

Conteúdo Original

O Arsenal empatou com o Manchester City na útlima finalização do jogo, aos 47 do segundo tempo, toque por cobertura de Martinelli sobre Donnarumma. O City tinha 38% de posse de bola. Defendia-se diane de um ônibus à frente de sua áre e montada por Guardiola. Não, ninguém aqui será louco de dizer qu é preciso ter posse de bola para ser bom futebol. Há diversas maneiras de se jogar. A surpresa é como Guadiola tem mudado seu time com conceitos diferentes dos que sempre utilizou. Contra o Arsenal, 38%b de posse de bola, menos ainda no segundo tempo (37%), uma única finalização no alvo, 40% menos de finalizações totais do que o Arsenal possuiu. Guardiola é o mestre de Mikel Arteta, técnico do Arsenal. Arteta tem posse de bola, marcação por pressão, amplitude no ataque, tentativas de usar os meias entre as linhas de zagueiros e volantes, muitas ifinalizações, ataca no 3-2-5, uma espéce de W-M moderno ensinadxa por Pep. Mas Guardiola, enquanto remonta o Manchester City, defendeu-se com cinco zagueiros, quatro no meio, unhas e dentes em todos os lugares do campo. É justo. Futebol permite milhares de estratégias. Curioso entender que se o personagem fosse outro a análise talvez fosse também. Com Guardiola, o Manchester City retrancou-se para tentar se aproximar do Liverpool. Guardiola pode, claro que pode. Os normais não podem?