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Análise dos Times

Fluminense

Principal

Motivo: O artigo exalta o Fluminense como 'copeiro', destacando seu domínio e a superioridade tática e técnica sobre o adversário.

Viés da Menção (Score: 0.9)

Motivo: O Bahia é descrito como 'acovardado', 'tímido' e 'amedrontado', com críticas à sua falta de ambição e performance decepcionante.

Viés da Menção (Score: -0.8)

Palavras-Chave

Entidades Principais

vasco fluminense renato gaúcho canobbio thiago silva fábio botafogo bahia rogerio ceni

Conteúdo Original

Aos 8 minutos do segundo tempo o Fluminense, em pênalti cobrado por Canobbio, fez o gol que buscou desde o pontapé inicial, mesmo sem traduzir em chances reais de gol o domínio absoluto que impôs ao tímido, amedrontado Bahia, decepcionante para quem tem as pretensões que tem. Impunha-se a camisa tricolor carioca sobre a baiana. Thiago Silva comandava as ações, as ofensivas inclusive, do Flu. O empate levava a decisão da vaga nas semifinais aos pênaltis e nem por isso o Bahia mudou sua atitude acovardada, o que prenunciava o segundo gol do Flu. Nada justificava a timidez baiana, nem mesmo o cansaço, porque os titulares descansaram na decisão da Copa do Nordeste. O lance mais agressivo dos baianos foi uma falta de Iago em Thiago Silva, aos 26, que ficou baratíssimo ao se resumir ao cartão amarelo. Renato Gaúcho queria mais um gol e Rogério Ceni os pênaltis. As substituições mostravam as intenções. E, aos 39, Thiago Silva, de cabeça, após falta cobrada por Canobbio fez o 2 a 0 que pôs o Flu na semifinal, contra Botafogo ou Vasco. Quase 49 mil torcedores faziam justa festa no Maracanã para o time que justificou a fama recente de ser copeiro. Ceni deu a sensação de querer homenagear o goleiro Fábio, porque não lhe deu o menor trabalho. Quando o Bahia foi à frente, Thiago Silva matou todas as tentativas.