Conteúdo Original
O Cruzeiro passou o jogo quase todo com a bola nos pés e insinuando que poderia fazer gol. Não fez. O Vasco, mais econômico, tratou de se defender e fazer investidas pontuais. Deu-se bem. Ou melhor: se deu maravilhosamente bem Logo aos 8 minutos, JP livrou-se de Kaiki ao receber preciosa virada de jogo de Pumita e pôs a bola na cabeça de Rayan: 1 a 0. O Cruzeiro, que já martelava, martelando seguiu. Mais na ferradura que no cravo. Veio o segundo tempo e o panorama não mudou. Aos 16, bola esticada como o Vasco não tem mais vergonha de fazer (boa, Fernando Diniz!), foi recebida por PH, depois que os dois zagueiros mineiros falharam ao tentar interceptar o balão, e o lateral fez 2 a 0. São Januário testemunhava mais um passo do Vasco para se afastar da ZR e, provavelmente, o fim do sonho cruzeirense na luta pelo título. A busca da taça não combina com tamanha falta de pontaria.