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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: A análise critica a seleção brasileira após a derrota, apontando falhas individuais e coletivas e a necessidade de ajustes urgentes para a Copa do Mundo.

Viés da Menção (Score: -0.6)

Motivo: O artigo elogia a qualidade e o respeito que a seleção japonesa merece, destacando jogadores que atuam na Europa e a evolução do futebol asiático.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Casemiro Carlo Ancelotti Brasil Vinicius Júnior Coreia do Sul Japão Fabrício Bruno Bruno Guimarães Paulo Henrique Beraldo Takumi Minamino Nakamura Ueda

Conteúdo Original

Só para assinantes Assine UOL Opinião Esporte Brasil perde primeiro jogo para o Japão e seleção mede em que lugar está Paulo Vinicius Coelho (PVC) Colunista do UOL 14/10/2025 09h31 Deixe seu comentário Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Takumi Minamino, do Japão, comemora gol contra o Brasil Imagem: REUTERS/Kim Kyung-Hoon Dos onze titulares da seleção japonesa, todos jogam no futebol europeu. Minamino foi do Salzburg e do Liverpool, hoje está no Monaco. Doan, do Eintracht Frankfurt, fez gols na Alemanha e na Espanha, as duas vitórias japonesas na Copa do Mundo de 2022. O Japão merece respeito. Quase eliminou a Bélgica, nas oitavas de final de 2018. Foi eliminada pela Croácia, nos pênaltis, nas oitavas, no Catar. Ingenuidade é seguir usando o adjetivo "ingênuo" quando se trata de seleções asiáticas. E também achar que o Brasil está pronto para jogar uma grande Copa do Mundo daqui a oito meses. Ainda que a primeira derrota em 14 confrontos da seleção contra os japoneses tenha acontecido com a repetição de apenas três titulares escalados contra a Coreia do Sul, na sexta-feira. Josias de Souza Eduardo anteviu o futuro de Bolsonaro Marco Antonio Sabino Tarifa zero de ônibus no Brasil: o novo Bolsa Família Carlos Juliano Barros Desemprego entre negros dispara nos EUA Carlos Affonso Por que 'As Guerreiras do K-pop' fazem sucesso? As duas derrotas do início de trabalho de Carlo Ancelotti indicam o rescaldo de um trabalho muito mal feito entre o final do período de Tite e a chegada do treinador italiano. Há boas notícias, como a noção de que Bruno Guimarães é um talento e que pode, sim, ser titular de uma boa seleção brasileira. Que Casemiro segue importante por sua liderança e posicionamento. Há também dúvidas, se não ter centroavante e usar Vinicius Júnior solto será sempre a melhor solução. É certo de que pode ser uma saída muitas vezes, talvez não em todas. O Brasil repetiu a formação apelidada de 4-2-4 e que parece mais um 4-2-3-1, que defende com duas linhas de quatro e ataca no 3-2-5. Paulo Henrique fez gol e teve boa atuação. Fabrício Bruno, não. Falhou no primeiro gol, entregue a Minamino, tocou para dentro, contra, o chute de Nakamura, no segundo. Beraldo falhou pelo alto no terceiro, marcado por Ueda, artilheiro do Campeonato Holandês. A noção é de que o trabalho tem de continuar, com ajustes para os amistosos de novembro, com a certeza de que vai dar trabalho para chegar à Copa do Mundo em condição de sonhar. Não significa que se deva abandonar a palavra-chave: esperança. Opinião Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados. ** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash Receba novos posts de Paulo Vinicius Coelho (PVC) por email Informe seu email Quero receber As mais lidas agora Perito criminal faz simulação de cena e revela quem matou Odete Roitman África está se partindo: estudo mostra pulsos da Terra abrindo novo oceano Ícone da Pornochanchada aparece ao lado do caçula, nova capa da G Magazine Influencer Buzeira é detido pela PF em operação contra tráfico e bets Centrão tinha ao menos 378 cargos mesmo votando contra pautas do governo