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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O autor critica a forma como o Brasil lidou com Garrincha após sua carreira, sugerindo abandono e falta de reconhecimento oficial. A comparação com o que aconteceria em outros países reforça essa crítica.

Viés da Menção (Score: -0.8)

Motivo: O texto menciona o Botafogo como um dos times em que Garrincha jogou e destaca jogadores da época, de forma positiva, mas o foco principal não está no clube.

Viés da Menção (Score: 0.2)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Vasco Botafogo Corinthians Palmeiras Oscar Brasil Ronaldinho Ronaldo Nilton Santos Garrincha Didi Amarildo Zagallo Milton Neves Zico Pelé Clodoaldo Rivellino Djalma Santos Bellini Gylmar Evaristo de Macedo Vavá Rodrigo Santoro Mazzaropi Marco Ricca Luiz Américo Diego Cavalieri Ricardo Gomes Branco Carlos Alberto Torres Canário Manoel de Menezes Heleno de Freitas Edmilson Antônio

Conteúdo Original

Como boa parte da população mundial, em muito do meu tempo livre acabo girando vídeos e mais vídeos nas redes sociais por horas. E como amo futebol e jogador "véio", é claro que o algoritmo me serve, quase sempre, conteúdos dos nossos craques do passado. Fico maravilhado relembrando os gols "impossíveis" de Ronaldo na Holanda, na Itália e na Espanha; com os dribles desconcertantes de Ronaldinho; com as faltas precisas de Zico no Maracanã; com as bombas inigualáveis da canhota de Rivellino pelo Corinthians e pela seleção... Mas, de verdade, feliz mesmo eu fico quando aparece um vídeo do nosso Pessoal, sejamos francos: hoje em dia a gente não valoriza nem 10% do que o Anjo das Pernas Tortas fazia. Ele não era apenas um jogador espetacular que decidia jogos, como na Copa do Mundo de 1962. Garrincha era o espetáculo! Todo mundo parava para ver quando a bola caía em seus pés, porque dali jamais viria uma jogada protocolar. Sempre surgia algo inventivo, divertido e delicioso de se assistir. Garrincha sempre foi a alegria do povo (principalmente do brasileiro). E, olhando para trás, penso que esse mesmo povo acabou o abandonando quando as cortinas de sua brilhante carreira se fecharam. É claro que houve o "Jogo da Gratidão", em 1973, que reuniu craques do mundo inteiro e teve sua renda revertida para o mais famoso filho de Pau Grande. Mas a sensação que tenho é que Garrincha morreu, em 1983, aos poucos, diante dos nossos olhos: dominado pela bebida e, acima de tudo, pelo abandono coletivo. Às vezes me pergunto se o Governo não poderia ter feito algo. Alguma intervenção, algum gesto oficial. Garrincha deveria ter sido "tombado" pelo Brasil, declarado Patrimônio Cultural Imaterial, para que tivesse recebido a assistência necessária e vivido mais tempo ao nosso lado. "Ah, Milton Neves, mas o Governo iria gastar dinheiro com isso? E o aposentado, que por tantos anos contribuiu, não mereceria o mesmo tratamento?" Claro que entendo esse argumento. Mas acontece que não dá para mensurar o tamanho do que Garrincha fez pelo sofrido povo brasileiro. Ele foi, por anos, a alegria da nossa gente, que via em seus lances geniais uma válvula de escape para a dureza do cotidiano. E creiam: tivesse nascido em outro país, podem ter certeza de que Garrincha teria recebido honrarias ainda mais significativas. Fosse argentino, haveria milhares de "Igrejas Garrinchianas" espalhadas por Buenos Aires. Se tivesse nascido nos Estados Unidos, talvez até mudassem o nome de Washington para Mané. Se italiano fosse, rivalizaria em popularidade até mesmo com o próprio Papa. Enquanto isso, aqui no Brasil, Garrincha ficou reduzido a uma lembrança doce, mas muitas vezes restrita a quem o viu jogar, já que, para as novas gerações, parece que o futebol nasceu nos anos 90. Por isso, enquanto estiver por aqui, sinto-me na obrigação de lembrar e homenagear um dos mais talentosos brasileiros de todos os tempos. E espero que você, amigo leitor, me ajude nesta missão. Lembremos, oremos e gritemos por Mané! As maravilhas que ele nos deu não podem jamais ser esquecidas! E abaixo, ouça a única vez que entrevistei Garrincha. Foi em 1º de agosto de 1982, no programa "Plantão de Domingo", da Rádio Jovem Pan, na manhã em que a cidade de São Paulo vivia a expectativa de mais um clássico entre Corinthians e Palmeiras, que acabou com goleada alvinegra por 5 a 1, no Morumbi. Seleção Brasileira em jogo válido pelas Eliminatórias da Copa de 1958 no Maracanã. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Bellini, Zózimo, Nilton Santos, Gylmar e Roberto Belangero. Agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Evaristo de Macedo, Índio, Didi, Joel e Mário Américo (massagista). Foto: UOL Momento de rara seriedade de Garrincha, antes de mais uma partida pela seleção. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha ainda menino e em durante entrevista à TV Cultura em 1978. Foto de Bernardino Novo, reproduzida do site da TV Cultura Confira a matéria da Revista Placar de setembro de 2013, sobre filmes estrangeiros, que têm o futebol como pano de fundo e craques em ação nas telas. Abaixo, o ator Rodrigo Santoro representando Heleno de Freitas. Ao lado, os grandes atores Mazzaropi e Marco Ricca. À direita, vemos Garrincha abraçado com um monte de crianças. Imagem: Placar Veja reportagem da Revista Placar sobre Garrincha, o rei dos reis e, sobre a Copa do Mundo de 1962. Imagem: Placar Da esquerda para a direita, Vavá, Garrincha e Amarildo, sendo abraçado por um jogador da Seleção Brasileira. Imagem: Placar A taça é nossa outra vez! Reparem no carinho do "anjo das pernas tortas" com o troféu. Imagem: Placar O craque Garrincha, em 1982, visitou a cidade de Planaltina com o Milionários FC para enfrentar um combinado da cidade goiana. No centro da foto, de camisa branca, o ex-botafoguense foi cercado por fãs no hotel "O Casarão", então gerenciado por Dona Geralda. Foto enviada por Ruann Carlos Foto rara, Garrincha driblando "seu pai" Nilton Santos. Foto enviada Roberto Saponari Estes jogadores encheram de orgulho os botafoguenses, da esquerda à direita, Garrincha, Edison, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto Revista do Esporte enviado por Roberto Saponari. Assis escalou assim sua Seleção de todos os tempos. Goleiro: Diego Cavalieri; zagueiros: Ricardo Gomes e Oscar; laterais: Branco e Carlos Alberto Torres; volante: Clodoaldo; meias: Didi e Zico; atacantes: Garrincha, Pelé e Ronaldo. Imagem: Placar O grande Mané Garrincha e o cantor Luiz Américo Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Pelé e Garrincha. Foto: UOL Na partida entre Botafogo e Vasco, no Maracanã, o camisa sete do Glorioso foi até a linha de fundo e bateu direto para o gol do ótimo arqueiro Ita, do Cruzmaltino. Foto enviada por Roberto Saponari No jornal O Globo, destaque para a partida entre Botafogo e Vasco. Na imagem, Quarentinha, Garrincha, Ita e Coronel foram marcados. Foto enviada por Roberto Saponari O Pelé de 1958, menino-rei de joelhos, agradece a primeira grande conquista de sua vida: a Copa do Mundo da Suécia. Ao seu lado, o inesquecível Garrincha, um dos mestres de luxo de Pelé. Foto: Revista "Era Pelé" Da esquerda para a direita, em pé: Antonino é o terceiro. Agachado: Garrincha é o primeiro. Foto enviada por Jean Savigny Edmilson Antônio (advogado e jornalista), na época repórter, entevista o craque Garrincha. Foto enviada por Jean Savigny Com a camisa do Treze Futebol Clube, de Campina Grande-PB, em 1968. Foto enviada por Jean Savigny Considerado o mais habilidoso jogador que já existiu, Garrincha jogou 60 partidas pelo Brasil entre 1955 e 1966. Imagem: Hall da Fama, Troféu Telê Santana Na inauguração do Estádio Municipal de Machado-MG. Da esquerda para a direita, o segundo é o Dr. Lucio Dias Vieira, então prefeito da cidade, seguido por Zagallo e Garrincha, com suas impressionantes pernas tortas, a direita então... Foto enviada por Roberto Vieira, filho do Dr. Lucio Dias Vieira A edição de janeiro de 2013 da Revista Placar (1374), com grande destaque, a coluna "Causos do Miltão", que conta a histórica goleada do Brasil sobre a França, por 5 a 2, levando a Seleção Brasileira a final da Copa de 58 e com isto, a liberação do elenco até as 23h em Estocolmo, três horas além do normal. Bom, alguns atletas nem saíram do hotel, já outros, que saíram, voltaram no horário, menos um. Leia a coluna e descubra qual é este grande jogador brasileiro, além da alegria de ter vencido o Mundial daquele ano. Imagem: Revista Placar O botafoguense Manoel de Menezes desfila no seu Buik vermelho e conversível nos anos de 50 no centro da cidade com Garrincha (o primeiro do banco de trás) e mais alguns craques do Botafogo, que veio jogar em Florianópolis com todas as suas estrelas da época e da Seleção. Garrincha, com a camisa do Botafogo, e Canário, com o manto do América-RJ. Foto enviada por Roberto Saponari Garrincha aparece na capa da edição especial que comemora o 3º aniversário da revista, em novembro de 2012. Foto: Divulgação Na imagem, Garrincha vibra após mais uma vitória da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1962. Foto: In My Ear No centro da imagem, está o ainda garoto Pelé, tendo Nilton Santos (de boné) e Gylmar ao seu lado. Atrás do Rei (apoiando a cabeça com a mão), está Pepe, tendo Garrincha aparecendo atrás. Mais para a esquerda, de touca, aparece o preparador físico Paulo Amaral. Foto: In My Ear Garrincha e Pelé nunca perderam uma partida na Seleção Brasileira quando atuaram juntos. Crédito da foto: My Ear Confira notas sobre a Seleção de basquete se apresentar em São Paulo e sobre Garrincha ser um grande jogador. Imagem reprodução do jornal "O Globo" Confira notas sobre o jogo entre Botafogo e Campo Grande pelo returno do certame carioca e sobre o goleiro alemão do Manchester City, Bert Trautmann perder a cabeça. Imagem reprodução do jornal "O Globo" João Leite escalou assim sua Seleção de todos os tempos. Goleiro: Ortiz; laterais: Nelinho e Jorge Valença; zagueiros: Oscar e Luizinho; meias: Toninho Cerezo, Falcão, Zico e Pelé; atacantes: Garrincha e Reinaldo; técnico: Telê Santana. Imagem: Revista Placar Garrincha, Zagallo, Pelé (ao fundo) e Jurandir, no Chile, em 1962. Foto: Reprodução/ In My Ear Garrincha, Didi, Pelé, Vavá e Zagallo posam após um treinamento no Chile, em 1962. Foto: Reprodução/ In My Ear Garrincha, Manga, Djalma Santos, Valdir e repórter que acompanhava a delegação brasileira. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes Ademir da Guia, Valdir Joaquim de Moraes e Garrincha. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes Concentração da Seleção Brasileira em Teresópolis-RJ, em 1966. Garrincha mostra a língua, vestindo o abrigo da seleção. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes Garrincha e Valdir próximos ao bar do aeroporto de Estocolmo, na Suécia. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes Pela ordem, de cima para baixo: Antoninho, Fernando, Jorge, Machado, Félix, Pelé, Garrincha, Ary e Pompéia, Silva e China e Nilson. Reprodução, enviada por Marcus Rouanet Machado de Carvalho Garrincha observa a faixa do amigo Pelé Ex-ponta do Botafogo e Seleção Brasileira Na única vitória da Seleção Brasileira no mundial de 1966, uma foto linda maravilhosa com a velha e a geração que se consagraria em 1970. Na imagem da esquerda para a direita, apenas com as pernas aparecendo é o fantástico Djalma Santos, seguido pelo excelente volante do Flu, Denilson, o veterano Garrincha, o mais alto é o eterno capitão Bellini, Pelé, o camisa número 14, Lima, abraçado por Jairzinho (encoberto) e Paulo Henrique, o camisa oito. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, em pé: Vicente Feola, Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando Peçanha e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e Paulo Amaral. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zito, Gylmar dos Santos Neves, Zózimo, Nilton Santos e Mauro Ramos de Oliveira. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Didi é o segundo, Garrincha e Pelé. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha observa a chuteira de Pelé. Contudo, não era uma simples chuteira, ela era com cravos de ferro. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Didi, Mário Américo e Garrincha. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, De Sordi, Didi, Pelé, Zagallo, Garrincha, Zito, Vavá, Orlando Peçanha, Nilton Santos, Gylmar dos Santos Neves e Bellini. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, em pé: Garrincha (aparecendo parcialmente na foto), Didi, Zito e Altair. Agachados: Pelé e Vavá. Foto: Reprodução/In My Ear Na escada do avião da esquerda para a direita e de cima para baixo: Didi, Vavá e Nilton Santos. Bellini e Djalma Santos. Gylmar dos Santos Neves e Pelé. Garrincha, pessoa não identificado, Orlando Peçanha, Zagallo à frente e Pedro Luiz Paoliello (fora da escada). No canto esquerdo da foto, Moacir. Foto: Reprodução/In My Ear Dino Sani, Garrincha e Alcindo, em viagem com a Seleção Brasileira. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha e Brito. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Zagallo o segundo, Orlando Peçanha, Pelé (encoberto), Garrincha e o engravatado é Joel Martins. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Garrincha, Didi, Pelé, Vavá e Zagallo.No fundo à direita, Mauro Ramos de Oliveira. Foto: Reprodução/In My Ear O médico Hilton Gosling medindo a pressão do craque brasileiro Garrincha. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Pelé (ao fundo), Henrique Frade (o camisa 9) e Garrincha (ao centro). Reprodução/In My Ear Garrincha fazendo graça e festejando após vitória com Seleção Brasileira. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha vestindo a camisa do País de Gales, em 1966. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Pelé, Garrincha, Zagallo, Dorval, Paulinho Valentim e Didi. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha ajuda Pelé que está caído no chão devido a câimbras e, enquanto isso, zagueiro sueco observa o atendimento do rival brasileiro. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Garrincha, Djalma Santos (ao fundo), Zagallo (sendo levantado por Garrincha e Pelé) e Pelé. Foto: Reprodução/In My Ear Pelé abraça o amigo Garrincha, antes do pontapé inicial. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha beijando uma de suas filhas em 1965. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha ao centro, segura a bola sob a cabeça. Repare nos detalhes da bola daquela época. Foto: Reprodução/In My Ear Garrincha se preparando para um partida. Foto: Reprodução/In My Ear Veja que foto fantástica em um clássico Santos x Botafogo, provavelmente fim da década de 50 e início de 60, dois gênios do futebol: Pelé e Garrincha, respectivamente defendendo Santos e Botafogo e veja, os grandes repórteres, à esquerda Tom Barbosa da Rádio Record e Luis Aguiar, da Rádio Bandeirantes. Notem seus equipamentos radiofônicos, que diferença dos celulares de hoje, tão frequente nas transmissões esportivas. Foto In my Ear Da esquerda para a direita, em pé: Vicente Feola, Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando Peçanha e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e Paulo Amaral. Foto: Reprodução/In My Ear Da esquerda para a direita, Garrincha e o ex-técnico Feola. Foto enviada por Renato Meneses Fernandes Essa foi a segunda partida de Garrincha com a camisa do Botafogo. Da esquerda para a direita, em pé: Tomé, jogador não identificado, Florindo, Gilson, Horlando Maia e jogador não identificado. Agachados: Braguinha, Geninho, Vinícius, Dino da Costa e Garrincha. Foto enviada por Renato Menezes Fernandes Elza Soares e Garrincha, um caso de longa data. Foto enviada por Fernando Menezes Fernandes O genial Garrincha entra em campo rodeado por vários garotos torcedores do Botafogo. Foto: Placar Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012. À frente, Garrincha aparece abraçado com um torcedor, enquanto o volante Zito está mais atrás, concedendo entrevista ao jornalista Milton Peruzzi. Foto: Reprodução/Revista Nossas Copas Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Gylmar, Bellini, Décio Esteves, Formiga, Coronel e Mário Américo. Agachados: Garrincha, Didi, Paulinho Valentim, Pelé e Chinesinho. Foto enviada por José Alves Da esquerda para a direita, em pé; Gérson dos Santos, Gilson, Nilton Santos, Arati, Bob e Juvenal. Agachados: Garrincha, Geninho, Dino da Costa, Carlyle e Vinícius. Foto enviada por José Alves Da esquerda para a direita, em pé: Beto, Adalberto, Tomé, Nilton Santos, Pampolini e jogador não identificado. Agachados: Garrincha, Paulinho Valentim, Osvaldo Rossi, Édson e Quarentinha. Foto enviada por José Alves Da esquerda para a direita, Garrincha, Valter Marciano, Evaristo, Didi e Escurinho. Foto enviada por José Alves Conversa descontraída entre Garrincha e Nilton Santos. Foto: Reprodução/Revista FootBall Em pé, da esquerda para a direita, Cacá, Manga, Nílton Santos, Pampolini, Zé Maria e Chicão. Agachados, da esquerda para a direita, Garrincha, Didi, China, Quarentinha e Amarildo. Foto: Reprodução Da esquerda para a direita, Zagallo, Nílton Santos, Garrincha e Didi. Foto: Reprodução Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Bellini, Zózimo, Nilton Santos, Gylmar e Roberto Belangero. Agachados: Garrincha, Evaristo, Índio, Didi, Joel e Mário Américo Antes da partida diante da Argentina. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Manga, Bellini, Rildo, Dudú e Orlando. Agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Ademir da Guia, Flávio, Pelé e Rinaldo. Enviou: Roberto Saponari Apenas os jogadores agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Tião Macalé, Paulinho Valentim, Quarentinha e Amarildo. Enviou: Roberto Saponari Da esquerda para a direita, em pé: Joel, Manga, Nilton Santos, Zé Maria, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Arlindo, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por José Alves Zagallo e Garrincha marcaram época no Botafogo e na Seleção Brasileira. Foto: Revista do Esporte Garrincha e Amarildo. Foto: Revista do Esporte O anjo das pernas tortas. Foto: Revista do Esporte Em pé, da esquerda para a direita: Jair Marinho, Zequinha, Nílton Santos, Zózimo, Gylmar e Mauro Ramos. Agachados: Garrincha, Mengálvio, Coutinho, Pelé, Pepe e o massagista Mário Américo. Foto: Revista do Esporte Foi um genial ponta-direita do Botafogo e Seleção Brasileira. Foto: Revista do Esporte Antes de mais um clássico, Almir e Garrincha posam para a foto. Foto: Revista do Esporte Garrincha e Didi em bela imagem da Revista do Esporte Esse foi o mito do Botafogo e da Seleção Brasileira chamado Garrincha. Foto: Revista do Esporte Garrincha, maior ídolo da história do Botafogo, posa com a camisa do Alvinegro. Foto: Reprodução/Revista do Esporte Manhã ensolarada na Gávea. Em pé, da esquerda para a direita: Jayme Valente, Marco Aurélio, Onça, Rodrigues Neto, Paulo Henrique e Elba de Pádua Lima, o Tim. Agachados: Edu Coimbra, o massagista, Garrincha, Liminha, João Daniel, Dionísio "Bode Atômico" e Arílson. Foto: arquivo pessoal de Marco Aurélio Foto: Reprodução Em pé, da esquerda para a direita: Murilo, Manga, Brito, Fontana, Oldair e Roberto Dias. Agachados: Garrincha, Alcindo, Silva Batuta, Fefeu e Rinaldo. Foto enviada por Walter Roberto Peres Craques reunidos em Ribeirão Preto, em 1957. Da esquerda para a direita: Bauer, pessoa não identificada, Nilton Santos, Garrincha e o massagista Jorge Coutinho. Foto enviada por Francisco Martins Neto, que pertencia a seu amigo Odair Da esquerda para a direita, massagista, Mario Américo, Tite, Garrincha, Pagão, Del Vecchio, Zito, Jadir, Paulinho, Nilton Santos, Paulo e Didi. Foto enviada por Walter Roberto Peres Os torcedores do Botafogo têm saudade desse grande time da década de 60. Da esquerda para direita: Gentil Cardoso, Gilson, Gerson dos Santos, Nilton Santos, Arati e Bob. Na fileira debaixo: Juvenal, Garrincha, Ruarinho, Carlyle, Zezinho e Vinicius Pouco antes da morte, Garrincha foi jogar pelo Milionários, time de veteranos, na cidade de Sumaré no interior de São Paulo . Da esquerda para a direita Amarildo, Garrincha e Osvaldo. Crédito da foto: Osvaldo Nascimento Vavá e Garrincha. Foto enviada por Roberto Saporani Em pé: Ernani, Tomé, Nílton Santos, Cacá, Pampolini e Paulistinha. Agachados: Garrincha, Paulinho, Valentim, Quarentinha, Didi e Zagalo Em pé: Carlos Alberto Cavalheiro, Djalma Santos, Bellini, Nilton Santos, Zito e Formiga. Agachados: Garrincha, Didi, Vavá, Dida e Zagalo Em pé, da esquerda para a direita: Paulo Leão, Beraldo, Djalma Dias, Tarciso, Zé Carlos, Bellini, Paulo Borges, Zé Carlos II, Zé Roberto, Orlando e pessoa não identificada. Agachados: Nivaldo, Garrincha, Dirceu Kruger, Tião Abatiá, Lance, Ivair, Toninho, Zé Luis, massagista Ditinho e Paraná. Foto enviada por Moisés Bueno Em pé: Oreco, Zé Carlos, Djalma Dias, Lima, Negreiros e Orlando. Agachados: Garrincha, Paulo Borges, Ivair, Gilberto e Paraná. Foto enviada por Moisés Bueno Garrincha, com a camisa do Treze da Paraíba, é o primeiro agachado da esquerda para à direita. Foto: Marcus Vinícius Ribeiro, historiador do Treze. Com a bola no pé, Garrincha tenta ultrapassar marcador inglês. Zito, fica observando atrás. Foto reprodução Revista Placar/ Edição 1351 - Fevereiro de 2011 Garrincha e Del Vecchio, em foto da revista Manchete Esportiva em 1959. E o banco de madeira, hein? Treino da Seleção Brasileira em 1958, contra os aspirantes do Palmeiras. Garrincha, à esquerda, passando pelo goleiro Ernani. Atrás, acompanhando o lance, estão Orfeu e Ismael. Foto enviada por Orfeu Cozzolino Em pé: diretor Dr. Antonio Megale, Buzuca, Luis Pedro, Neto, Hildo, Luiz Carlos Beleza e Tonho. Agachados: massagista Rosa, Serginho, Garrincha (com o uniforme do Milionários), Lelo, Carlos Roberto, Ailton Lira e Ganzepe. Foto enviada por Armando Favoretto Júnior Em pé: Lugano, Gérson, Nílton Santos, Orlando Maia, Danilo e Ruarinho. Agachados: Garrincha, Quarentinha, Vinicius, Dino, Rodrigues e Paulo Amaral. Em pé, da esquerda para a direita: Lugano, Gerson, Nilton Santos, Orlando Maia, Bob e Danilo Alvim. Agachados: Garrincha, Quarentinha, Vinícios, Dino e Rodrigues; Radialista Ney Costa, Elza Soares e Garrinha. Foto enviada por Ney Costa Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Manga, Cacá, Zé Maria, Pampolini e Chicão. Agachados: Garrincha, Didi, Genivaldo, Quarentinha e Zagallo. Os cariocas venceram a Machadense por 7 a 1 Diango, Garrincha e Puskas. Em 6 de novembro de 1960, o Fogão fez 7 a 1 na Esportiva de Machado-MG Em pé, da esquerda para a direita: Garrincha, Zé Milton, Didi e Pedroso. Agachados: Zagallo, menino Aldo Garcia e Puskas. A foto foi tirada em 6 de novembro de 1960, quando o Botafogo levou seus craques campeões mundiais para jogar no sul de Minas. Mais uma foto de Garrincha em Machado-MG na década de 70. Veja Garrincha em Machado-MG, nos anos 70 Da esquerda para a direita: Zagallo, Armando Nogueira, Garrincha, o fotógrafo João Piedade (de Três Pontas-MG, pai de Fábio Zambeli, fiel internauta de Milton Neves) e Didi. Em 1958, os cariocas foram ao sul de Minas, jogaram contra a Machadense e venceram a partida por 7 a 1. Emocionaram o barranco lotado do pequeno estádio de Machado-MG, as pernas finas e as meias enroladas de Zagallo, a camisa desbotada e as pernas tortas de Mané, o gramado pífio, o esparadrapo no joelho de Didi e os dois famosos jornalistas, tão jovens com suas máquinas fotográficas a tiracolo Veja Garrincha, quando jogava pelo Olaria, em 1972, recebendo de Zagallo a faixa de campeão do mundo de 70, em reconhecimento às suas notáveis participações nas Copas de 1958 e 1962. A foto é do livro "Vai dar Zebra", de José Rezende Raymundo Quadros No treino, pensativo e bastante concentrado. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada Jogador diferenciado que deu glórias ao futebol brasileiro. Foto: A Gazeta Esportiva Ilustrada Garrincha retratado em uma publicação especial que presta homenagem aos campeões da Copa do Mundo. Foto: Reprodução/Revista Show de Bola Veja o Brasil entrando em campo contra a França, em 1958. O jogo foi 5 a 2 para nossa seleção. O primeiro da fila é Bellini, seguido por Gylmar, Orlando Peçanha, Didi, Garrincha, Zagallo, Nilton Santos, Zito e Vavá. A foto é da revista Mundo Ilustrado. Garrincha foi expulso no jogo contra o Chile, na Copa de 1962. Na imagem ele coloca a mão na cabeça, após ser atingido por uma pedra. O placar foi 4 a 2 para o Brasil, com dois gols de Garrincha e dois de Vavá para o time canarinho. Landa e Leonel Sanchez descontaram para a seleção anfitriã. Foto: Vargas (fotógrafo chileno), enviada por Luiz Carlos Sperandio O cantor sertanejo Tinoco, devidamente uniformizado, foi ao Parque São Jorge para um encontro com Garrincha. Foto enviada por José Carlos Perillo Perez Mané Garrincha e o Rei do Futebol. Juntos, eles fizeram a alegria da torcida brasileira durante muitos anos. Foto da Revista Manchete de Julho de 1971. E quem não queria ter uma foto e um autógrafo do Mané? A camisa, com a inscrição FMF significava "Federação Metropolitana de Futebol", antigo nome da Federação Carioca de Futebol. Em pé: Paulinho de Almeida, Castilho, Nilton Santos, Dequinha, Zózimo, Édson Machado. Agachados: Joel Martins, Vavá (uma foto rara do Peito de Aço com bigode), Didi, Índio e Pinga O Botafogo, campeão carioca em 1957. Em pé, da esquerda para a direita: Adalberto, Thomé, Servílio, Nilton Santos, Pampolini e Beto. Agachados: Garrincha, Paulinho Valentim, Didi, Edson Praça Mauá e Quarentinha. Foto do arquivo de Roberto Porto Garrincha, então com 42 anos, entrou despercebido na redação de A Gazeta Esportiva para dar entrevista a Barrero e divulgar jogos caça-níqueis de que participava para ganhar a vida. A Seleção Brasileira jogou um amistoso em Portugal. A partida foi no Estádio das Antas, em 24 de junho de 1965 e o placar foi 0 a 0. Em pé: Djalma Santos, Bellini, Manga, Orlando, Dudu e Rildo.Agachados: Garrincha, Ademir da Guia, Bianchini, Pelé e Rinaldo. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar Neste Botafogo de 1953, os jogadores aparecem identificados. A curiosidade fica por conta de Garrincha, (primeiro agachado, da esquerda para a direita), que aparece como "Gualicho", que era o nome do cavalo vencedor do Grande Prêmio Brasil de 1953, no Hipódromo da Gávea. Em pé: Gerson, Gilson, Santos (Nilton Santos), Araty, Bob e Juvenal. Agachados: Gualicho (Garrincha), Geninho, Dino da Costa, Carlyle, Vinícius, Zezinho e Praguinha. Na colagem, abaixo, aparecem: o técnico Gentil Cardoso, Floriano, um jogador não identificado, Ariosto e Jayme. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar Mané vibrando como um menino, que sempre foi. Abatido, Décio Crespo observa. Sentado, no canto direito, o goleiro Fernando. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Garrincha se estica todo para empurrar a bola para o fundo do gol do Flamengo. Em vão, o goleiro Fernando tenta evitar a festa botafoguense em tarde de Maracanã lotado. Repare que a bola já está no limite de atravessar a linha derradeira. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Mané, a Alegria do Povo, comemora mais um gol pelo Botafogo. O camisa nove do time da estrela solitária é Quarentinha e à direita de Garrincha na foto está o camisa 5 do Flamengo Jordan, desolado, apontando a falha da defesa rubro-negra. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Gérson levantava a cabeça e via Garrincha 40 metros à frente. A bola viajava certeira até o mais hábil ponta-direita que o mundo já viu. Aí, sorte da torcida, que presenciava a magia de Mané. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Da esquerda para a direita: Paulistinha, Amarildo e Garrincha Veja Garrincha e Dida, o segundo e o terceiro agachados, respectivamente, no CSA de Alagoas, cuja alcunha é: "O Azulão do Mutange". Esse é um dos apelidos mais lindos do futebol brasileiro. O "Papão da Curuzu", do Paysandu, também é belíssimo. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Na final do Campeonato Carioca de 1962 o Flamengo não impediu o colossal Botafogo de conquistar o título com uma impetuosa vitória por 3 a 0. Na foto, da esquerda para a direita, vemos: Edson, Garrincha, Zagallo, Amarildo e Quarentinha. Ao fundo, com a camisa do rubro-negro, aparece Gérson, o "Canhotinha de Ouro". O último é o ex-flamenguista Jadir. Enquanto a Seleção Brasileira suava a camisa para ganhar a Copa de 58, o grande presidente Juscelino Kubitschek ouvia os jogos pelo rádio e torcia por Pelé, Garrincha e companhia. Aliás, só dava para acompanhar as partidas pelo rádio. Não existia TV no Brasil. A foto é da revista Manchete. Em pé: Tomé, Nilton Santos, Orlando, Juvenal, Bob e Lugano (mais tarde defenderia o Juventus da Rua Javari). Agachados: um massagista, Garrincha, Gato, Paulinho Ladrão, Casnock e João Carlos (em 1960, seria campeão carioca pelo América) Nilton Santos e Garrincha, na época do "guaraná com rolha". Veja o time do Milionários FC em 1977. Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Dias, Djalma Dias, Aguinaldo, Orlando e Oreco. Agachados: Garrincha, Paulo Borges, Toninho Guerreiro, Brecha e Pepe Garrincha com a camisa do Olaria, contra o Flamengo. A partida terminou 1 a 1 e foi realizada no dia 23 de janeiro de 1972, no Maracanã. Ao todo, Garrincha fez 18 jogos com a camisa do Olaria. A foto foi enviada pelo querido Arthur Neto, torcedor fanático do Olaria AC. Obrigado, Arthur! Revista "Manchete" de 7 de maio de 1966. A foto foi tirada por Jader Neves, em Caxambu-MG, durante a preparação da Seleção para a Copa de 1966 na Inglaterra. Em pé: Carlos Alberto, Zito, Manga, Brito, Orlando e Rildo. Agachados: o massagista Mário Américo, Garrincha, Gérson, Servílio, Pelé, Paraná e o massagista Santana. Preparação para a Copa do Mundo de 1966 na cidade de Caxambu-MG. A imagem dos atletas, refletida na água, foi publicada pela revista Manchete (edição 13), no mesmo ano. Da esquerda para a direita: Edu, Garrincha, Pelé e Ivair. Pelé estava longe de ser um Toquinho ou Almir Sater, aliás, muito longe. Mas tentava se arriscar no violão. Em pé estavam Lima e Denilson. Agachados, ladeando Pelé, Garrincha e Ivair. A foto, enviada por Walter Roberto Peres, foi publicada na Revista Manchete no dia 7 de março de 1966 Jogo-treino entre Seleção Brasileira, com uniforme grená, contra o Atlético Mineiro, em Caxambú (MG). A foto, enviada por Walter Roberto Peres, é de Jader Neves, da Revista Manchete, do dia 7 de março de 1966 Nesse "meio" time do Botafogo, Edgar é o goleiro, seguido por Gérson dos Santos. A Enciclopédia Nilton Santos é o último em pé. O saudoso e inesquecível Garrincha é o primeiro agachado. Garrincha, o ex-ponta Joacy Casagrande e um repórter nos anos 60 Veja acima a Seleção Brasileira com a camisa azul. Da esquerda para à direita- Em Pé: Paulo Planet Buarque, De Sordi, Oreco, Zózimo, Dino Sani, Castilho, Mauro e o técnico Vicente Feola. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Moacir, Vavá, Dida e Zagallo.Crédito foto: Arquivo Nacional. Crédito foto: Arquivo Em meados da década de 1950, Garrincha estava começando no Botafogo (vejam o grande ponta na foto acima, primeiro agachado da esquerda para a direita). Havia acabado de deixar o distrito de Pau Grande, no Rio de Janeiro, para vestir as cores do Botafogo. A frase de Armando Nogueira para definir sua chegada ao clube da estrela solitária é antológica. "Lá (em Pau Grande) era ídolo de um povoado. No Botafogo, tornou-se ídolo de um povo". Da esquerda para a direita, em 1960, em Criciúma (SC): Didi, Joacy Casagrande e Garrincha. Garrincha rodeado por crianças em amistoso do Flamengo. Foto enviada por Marcelo de Paula Dieguez Imagem real ou montagem de computador? Oito jogadores marcando Garrincha? Foto enviada por Marcelo de Paula Dieguez Garrincha entrando com o Flamengo no Maracanã lotado. Atrás do craque está o zagueiro Onça. E do lado esquerdo (da esquerda para a direita) estão: Silva (embaixo da fumaça), Liminha e Luís Carlos Tatu. À frente, com a mão direita na bandeira, o lateral Paulo Henrique. E atrás da cabeça de Paulo Henrique você vê parte do rosto do saudoso zagueiro Moisés. Esse jogo foi o da estréia do Mané: Fla 0 x Vasco 2, dia 30 de abril de 1968, no Maracanã, em partida válida pelo Torneio Rio-São Paulo. O Mengão formou com Dominguez, depois Marco Aurélio, Marcos (irmão do Paulo Henrique), Onça, Moisés e Paulo Henrique; Liminha e Rodrigues Neto; Garrincha, depois Zélio (que é irmão do Cafuringa e do Chiquinho Pastor), Dionísio, Silva e Luís Carlos. Espanhol Garcia, durante a Copa de 62: "Cadê o Garrincha que estava aqui?". A foto é da revista "O Cruzeiro", edição especial em comemoração ao bicampeonato no Chile. Zagallo e Garrincha correm para abraçar Amarildo, autor do primeiro gol do Brasil contra a Tchecoslováquia, na final da Copa de 62. O jogo terminou 3 a 1 para a seleção canarinho. Para comemorar o bicampeonato, a revista "O Cruzeiro" fez uma belíssima edição em homenagem aos atletas que levantaram a Taça Jules Rimet pela segunda vez. 1962. Edição comemorativa da revista "O Cruzeiro" em homenagem ao bicampeonato da seleção no Chile. Na foto, vemos o brilhante orador Carlos Lacerda, então governador da Guanabara, presentear Garrincha com o pássaro "Mainá". Que timaço de veteranos. Imagine quanto trabalho daria se tivesse realmente atuado junto algum dia profissionalmente. Vemos em pé Djalma Santos, Renato, Minuca, Djalma Dias, Bellini e Oreco e agachados Garrincha, Lima, Paulo Borges, Negreiros e Paraná Vejam a Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1966 com autógrafos dos craques que fizeram água em campos da Inglaterra. Vemos Gylmar, Djalma Santos, Fidélis, Bellini, Brito, Altair, Orlando, Paulo Henrique, Rildo, Pelé, Gérson, Manga, Denílson, Lima, Zito, Garrincha, Jairzinho, Alcindo, Silva, Tostão, Paraná e Edu A torcida de Campos do Jordão desenhou um colar de diamantes em homenagem à Seleção Brasileira que, meses depois, seria bicampeã do mundo, em 1962. A foto não é linda? E era só treino das seleções A e B, de Aimoré Moreira. Da esquerda para a direita, estão: De Sordi, Jair da Costa, Prado, Didi, Calvet, Altair, Zito, Pelé, Zagallo, Airton Pavilhão, Gylmar, Bellini, Laércio, Jair Marinho, Amarildo, Aldemar, Rildo, Zequinha, Pepe, Garrincha, Vavá e Mengálvio. A foto-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México. O álbum-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México. Da esquerda para a direita, na equipe do Milionários: Garrincha, Ivair "O Príncipe" (ex-Lusa e Corinthians), Toninho Guerreiro, Brecha e Pepe. No final dos anos 50, Vasco e Santos eram a base da seleção brasileira com o "reforço" do Botafogo. Em pé: Djalma Santos, Castilho, Bellini, Formiga, Orlando e Coronel. Agachados: Garrincha, Didi, Almir, Pelé, Chinesinho e Mário Américo. Uma das formações da Seleção Brasileira na fase de preparação para a Copa do Mundo de 1962: Djalma Santos, Bellini, Zito, Calvet, Castilho e Nílton Santos; agachados: massagista Santana, Garrincha, Didi, Coutinho, Pelé, Pepe e o massagista Mário Américo. Crédito foto: Arquivo CBF A foto enviada pelo historiador Walter Roberto Peres é de 1968 e mostra Garrincha, no Maracanã, com a camisa do Flamengo. Combinava? Veja Garrincha concentrado para enfrentar a URSS, no terceiro jogo da Copa de 1958, onde o Brasil conquistou o primeiro caneco. Ao terminar a partida contra a Suécia, o ainda garoto Pelé caiu no gramado aos prantos. Garrincha tenta amparar o Rei Vejam Garrincha em 1972 na cidade de Jequié, na Bahia, ao lado do massagista Foca. No dia em que esta foto foi tirada, ele jogou no estádio municipal Waldomiro Borges de Souza, o primeiro tempo pela seleção de Ipiaú e o segundo pela de Jequié. O resultado da partida foi 2 a 2. Foto enviada pelo internauta Waldemir Vidal Jogo festivo, com Mané sempre Botafoguense no Rio, dando uma colher de chá aos cruzmaltinos Pampolini, Lance, Garrincha, Djalma Santos, Nilton Santos e Bellini: eles ainda defenderam o romântico Milionários FC por puro amor ao futebol. A foto é do dia 26 de agosto de 1976. O preparador físico Paulo Amaral não dava descanso para os jogadores do Botafogo nem no convés do navio, em que a equipe da Estrela Solitária viajava para jogar alguns amistosos no continente europeu. Crédito foto: Blog do Jornalista Roberto Porto Embarque do Corinthians à Espanha para a disputa do Troféu Carranza, em 66. Estão em pé, Sérgio Barbalho, o diretor Chico Mendes, Flávio, Dino Sani, Édson, Marcos, o preparador físico José de Souza Teixeira, Clóvis, o massagista Souza, Nair, Ditão, o médico Haroldo Campos, o dirigente Jamil Helou, sra. Wadih Helu, o presidente Wadih Helu, o técnico Filpo Nuñez; agachados: Maciel, Marcial, Tales, Roberto Bataglia, Heitor, Galhardo, Gilson Porto, Roberto Rivellino, Mané Garrincha e Jair Marinho. Garrincha como fonte de inspiração para Vinicius de Morais. Imortal, Garrincha ganhou este busto na entrada da sede do Glorioso Este é o selo da Copa do Mundo de 1962 assinado pelos heróis brasileiros que a conquistaram em gramados chilenos. Uma verdadeira relíquia Mané x Décio Teixeira, em 1966: deu empate. Garrincha não fez de Décio um novo "João". Em 1966, Garrincha chegou ao Timão como grande esperança. Mas em suas apenas 13 partidas com a camisa do Corinthians, nem de longe lembrou o Mané dos tempos de Fogão. O ano de 1962 foi mágico para o Botafogo. O clube recebeu do COI (Comitê Olímpico Internacional) o título de Campeão de terra, mar e ar por ter conquistado títulos em todas as modalidades esportivas, 120 no total. Além disso, cedeu cinco titulares para a Seleção Brasileira campeã da Copa do Mundo do Chile, Didi, Amarildo, Zagallo, Nilton Santos e Garrincha. A foto mostra o esquadrão alvinegro campeão do Torneio Rio-São Paulo daquela temporada com Joel, Manga, Zé Maria, Pampolini, Paulistinha e Rildo em pé; agachados vemos Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e Zagallo Em final de carreira, Garrincha teve meteórica passagem pelo Corinthians. No Parque São Jorge, o magistral ponta fez amigos. Entre eles: Maciel, Nei e Édson Cegonha (fotografados ao lado de Mané, da esquerda para a direita). Silvano e Garrincha pelo Guarapuava, Adilson e Barbosinha vestindo a camisa do Ponta Grossa. Esta foto é de 1969 quando Silvano participou de jogo festivo ao lado do maior ponta-direita de todos os tempos Da esquerda para a direita: Zito, Gylmar, Jair Marinho, Mauro, Calvet, Nilton Santos, Pepe, Coutinho, Didi, Gérson e Garrincha. Em pé: Paulinho de Almeida, Zito, Castilho, Orlando, Coronel e Mauro Ramos de Oliveira. Agachados: o massagista Mário Américo, Garrincha, Didi, Paulo Valentim, Pelé e Zagallo. O Brasil de camisa azul na decisão da Copa do Mundo de 1958 contra a Suécia. Com atuação de gala de Pelé, vitória brasileira por 5 a 2 e o primeiro título mundial de nosso país. Em pé estão Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando e Gilmar; agachados vemos Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e Mário Américo Pelé e Garrincha: sem dúvida, os dois maiores jogadores da história do futebol brasileiro. Um, eternizou a camisa 10 do Santos. O outro, imortalizou a 7 do Botafogo. E juntos, com a amarelinha, nunca foram derrotados Pelas lentes mágicas de Domício Pinheiro, Pelé e Garrincha escrevem a história da Copa do Mundo de 1958 Reprodução de página de editorial da revista "Manchete" de 09 de junho de 1962 mostra Pelé e Garrincha sendo abençoados antes da Copa do Mundo do Chile começar. O editorial também faz referência ao fato de o filme "O Pagador de Promessas", estrelado por Glória Menezes e Leonardo Vilar, ter sido premiado com a Palma de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Cannes Botafogo de Ribeirão Preto e Botafogo, o legítimo, posam antes de amistoso em 1958, na ex-capital do café. Em pé: Bauer (o terceiro), o goleiro Amauri (o quinto), Nilton Santos (o sexto), Beto (o oitavo), Didi (o décimo) seguido por Pampolini e Tomé; todos do Botafogo "pai". O primeiro agachado é Paulo Valentim. Garrincha e Zezé são os dois últimos No final da carreira, Garrincha jogou várias partidas exibição em troca de alguns trocados que o ajudassem a se sustentar. Em um desses jogos, defendeu a camisa do Alecrim, de Natal, clube fundado pelo ex-presidente Café Filho. Na foto, é o segundo agachado da esquerda para a direita. Nesta dia, o time potiguar enfrentou amistosamente o Sport, no estádio Juvenal Lamartine, e mesmo com Mané em campo, perdeu por 1 a 0 Em pé: De Sordi, Jadir, Nilton Santos, Gylmar, Mauro e Roberto Belangero. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Moacir, Mazzola, Pelé e Canhoteiro Vejam a Seleção Brasileira em amistoso no Maracanã em 1965. Reprodução de foto publicada no saudoso jornal "A Gazeta Esportiva". Em pé estão Djalma Santos, Bellini, Manga, Orlando, Rildo e Dudu; agachados estão Garrincha, Ademir da Guia, Flávio, Pelé e Rinaldo Apresentação dos jogadores convocados pela Seleção Brasileira para excursão à Europa. Observem como a reunião de parte da delegação brasileira, mesmo com dois títulos mundiais (1958 e 1962) era improvisada, em sala apertada no dia 25 de maio de 1965. Da esquerda para a direita: Fefeu, Sebastião Leônidas, Garrincha, Jairzinho, Murilo, um diretor da CBD, Orlando Peçanha (atrás), Gérson, Altair, Bianchini, Doutor Hilton Gosling (médico da Seleção), senhor Ernesto Santos (dirigente) e João Havelange, então presidente da CBD. Em pé: Jair Marinho, Dino Sani, Galhardo, Ditão, Édson e Heitor. Agachados: Garrincha, Nair, Flávio, Tales e Gílson Porto. A imagem foi colhida pelo saudoso fotógrafo Sarkis. Em pé: Maciel, Marcial, Édson, Dino Sani, Galhardo e Ditão. Agachados: Garrincha, Nair, Flávio, Tales e Gílson Porto. A imagem foi colhida pelo saudoso fotógrafo Sarkis. No dia 2 de março de 1966, uma quarta-feira à noite, no Pacaembu, Mané Garrincha estreou como jogador do Corinthians. Mas o Vasco acabou com a festa e com dois gols de Célio e um de Maranhão bateu o Timão por 3 a 0. Em pé: Jair Marinho, Édson, Galhardo, Ditão, Dino Sani e Heitor. Agachados: Garrincha, Nair, Flávio, Tales e Gílson Porto. A imagem foi colhida pelo saudoso fotógrafo Sarkis. No dia 2 de março de 1966, uma quarta-feira à noite, no Pacaembu, Mané Garrincha estreou como jogador do Corinthians. Mas o Vasco acabou com a festa e com dois gols de Célio e um de Maranhão bateu o Timão por 3 a 0. Em pé: Jair Marinho, Édson, Galhardo, Ditão, Dino Sani e Heitor. Agachados: Garrincha, Nair, Flávio, Tales e Gílson Porto. A imagem foi colhida pelo saudoso fotógrafo Sarkis. Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo Na concentração da seleção brasileira, em 1964, Mané Garrincha está pensativo durante um joguinho (seria de damas ou ludo?) com companheiros. Bianchini observa o maior de todos os pontas. Reprodução de capa da revista "Fatos e Fotos" de 1966, cujo conteúdo se direcionou integralmente aos jogadores brasileiros que dias depois disputariam, e perderiam, a Copa do Mundo da Inglaterra. Na foto, vemos Garrincha em ação em partida amistosa contra a Alemanha disputada no Maracanã no dia 06 de junho de 1965. Naquele dia, o Brasil venceu por 2 a 0 com gols Flávio e Pelé Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes Acima, em montagem especial, confira todos os campeões mundiais pelo Brasil na Copa de 58, na Suécia. Garrincha, Pelé, Paulo Valentim, Didi e Zagallo: ninguém tira mais esse tipo de foto. Que pena! E, deles, só Pelé não era do Botafogo. Esta foto foi tirada antes de um jogo realizado na cidade de Alegre, no Espírito Santo, no dia em que o Clube Alegrense Futebol Clube trouxe para um amistoso festivo o eterno e querido Mané. Aqui, ele está ao lado do também saudoso Dr. Warlen Campos, figura conhecida na região Em pé: Djalma Santos, Bellini, Paulo Borges, goleiro não identificado, Humberto Monteiro, um outro jogador não identificado, Barbosinha, Minuca, Fio Maravilha e mais um desconhecido. Agachados estão o massagista Bigode (o primeiro), Garrincha (o segundo) e César Maluco (o terceiro) Garrincha, Paulo Borges, Lance, Tupãzinho... alguns dos craques que atuaram no time de veteranos Milionários. E reparem como as pernas de Tupãzinho (o quarto) eram tortas como as de Mané Garrincha Brasil 1958. Em pé: De Sordi, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando e Gylmar. Agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e Mário Américo. Paulo Borges no time do Milionários FC, equipe de veteranos, nos anos 70. Em pé: Djalma Santos, Minuca, Bellini, Benê, Nilton Santos e um goleiro não identificado. Agachados: Bigode, Garrincha, Paulo Borges, Tupã e Dorval Em pé: Lamin, Cacá, Domício, Nilton Santos, Pampolini e Ronald. Agachados: Mané Garrincha, Tião Macalé, Paulo Valentim, Quarentinha e Amarildo E aqui está uma foto mais nítida de Garrincha posando com a camisa do Vasco: os então cruzmaltinos Paulo Dias e Almir só viram o Deus Mané naquele 2 de março de 1967 Em fevereiro de 1959, a Seleção Carioca goleou a Seleção Paulista por 5 a 1, no Maracanã. Castilho está sendo atendido pelo médico e massagista carioca. Garrincha bebe água, Bellini observa, Écio conversa com o árbitro Alberto da Gama Malcher e o camisa 10 é um tal de Pelé. Seleção Brasileira em 1964: Arnaldo Tirone, Ronaldo Lembo, Rinaldo, Garrincha, Eli Coimbra, Juarez Soares e um jornalista não identificado 1954, Rio de Janeiro: Indio, Zózimo, Joel, Garrincha, Evaristo e Bellini, ligadíssimos no carioca Jornal dos Sports. Botafogo x Bonsucesso, no Maracanã, em 1962: o volante Silvio (camisa 5) tenta parar Garrincha. Beto, Cassiano e Amarildo (o 10 do Botafogo, entrando na área) estão atrás do Mané. O sete do Bonsucesso é Augusto. Espanhol Garcia, durante a Copa de 62: "Cadê o Garrincha que estava aqui?". A foto é da revista "O Cruzeiro", edição especial em comemoração ao bicampeonato no Chile. Nada a comentar, afinal, como um dia definiu o jornalista Mauro Beting, "uma foto vale por mil palavras" Na década de 1960, em praia do Rio de Janeiro, Garrincha controla a bola observado pela cantora Elza Soares, então sua esposa. Foto: Reprodução Possivelmente na concentração do Botafogo, Garrincha montado no cavalo enquanto Nilton Santos e Didi estão acomodados na charrete. Que foto maravilhosa, não é mesmo? Placa sinalizando para terra onde Garrincha nasceu, no Rio de Janeiro Estátua em homenagem a Garrincha, colocada em frente à sede do Botafogo, em General Severiano, no dia 13 de julho de 2023. Foto: Reprodução Garrincha, a "Alegria do Povo" e, principalmente, das crianças Na bela Teresópolis (RJ), Garrincha, Pelé e Brito em momento de folga na concentração brasileira. Foto: Divulgação No começo da década de 1980, Geraldo Rodrigues (pai de Alexandre Pato) e Garrincha. Foto: arquivo pessoal de Alexandre Pato Em 1966, durante a pré-temporada para a Copa da Inglaterra, Garrincha e Pelé em Caxambu, Sul de Minas Gerais, no campo do CRAC (Clube Atlético Caxambuense). Foto: Reprodução Dois momentos de Garrincha Em Criciúma (SC) em 1959. Didi, Joacy e Garrincha. Foto: arquivo pessoal de Joacy Casagrande Nos anos 60., sorridente como quase sempre. Foto: Divulgação Já veterano, após deixar o futebol profissional, sempre era convidado para um jogo. Detalhe para as pernas tortas e o joelho direito, praticamente sem rótula Dois momentos de Garrincha No começo da década de 1980 Equipe do Botafogo no Maracanã em 1956. Em pé, da esquerda para a direita: Orlando Maia, Amauri, Tomé, Nilton Santos, Bob e Bauer. Agachados: integrante da comissão técnica, Garrincha, João Carlos, Wilson Moreira (filho de Zezé Moreira), Didi e Rodrigues. Foto: Revista Placar/Edição especial - 50 times do Botafogo Em 1966, Marcelo Parada (que tornou-se jornalista) ao lado de Garrincha, no Pacaembu, dia em que o saudoso ponta-direita defendeu o Corinthians. Foto: Gonçalo Parada, pai de Marcelo Parada O Botafogo em 1962 no Maracanã. Em pé, da esquerda para a direita: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Edson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo No começo dos anos 80, em Jarinu, onde disputou um jogo amistoso. Foto enviada por Osvaldo em dezembro de 2019, então presidente do Jarinu Futebol Clube É bem provável que neste embate entre Roberto Carlos e Garrincha na sinuca a definição da partida tenha acontecido na bola 7... Foto: Reprodução Maravilhoso registro de Corinthians 0 x 0 Santos, pelo Torneio Rio-São Paulo, no dia 27 de março de 1966, no Pacaembu. O santista Zito desarma o corintiano Garrincha, enquanto Rivellino observa ao fundo Dançando com as filhas (em 1962 ou 1963), em casa, em Pau Grande, no subdistrito de Magé-RJ. Foto: Reprodução Então casados, Elza Soares e Garrincha, com a faixa do título mundial de 1958 e réplica da Jules Rimet Garrincha, jogando pelo Milionários, em amistoso nos anos 70 no estádio Mansueto Pierotti, em São Vicente. Ao seu lado o vicentino Nilton Novaes Garrincha está marcando seu primeiro gol com a camisa do Corinthians, em 13 de março de 1966, na vitória de 2 a 1 sobre o Cruzeiro Em pé: Gerson, Arlindo, Jairzinho. Aguachados: Garrincha e Zagalo. No final dos anos 70, Lemyr Martins entrevistando Pelé e Garrincha. Foto: arquivo pessoal de Lemyr Martins Garrincha e a bola, em foto da Revista Manchete Esportiva, 39, de 1956 Garrincha em foto da Revista Esporte Ilustrado, 936, de 1956 Sabará, do Vasco, e Garrincha, do Botafogo, na capa da Revista Esporte Ilustrado, 817, de 1953 Botafogo no dia 15 de maio de 1955 no empate de 2 a 2 contra o Real, em Madrid. Em pé: Lugano, Gerson, Nilton Santos, Orlando Maia, Danilo e Ruarinho. Agachados: Garrincha, Quarentinha, Vinicius, Dino e Hélio Seleção carioca que venceu Minas Gerais por 4 a 0, no Brasileiro de Seleções de 1955. Em pé: Olavo (massagista), Mirim, Osni, Pinheiro, Nilton Santos, Dequinha e Osvaldinho. Agachados: Garrincha, Didi, Leônidas da Selva, Ademir e Nivio. Pelé e Garrincha em 1966. Foto: Divulgação Garrincha na capa da Revista Manchete Esportiva, 179, de 1959, comandando a vitória do Botafogo sobre o São Paulo, por 3 a 1. Embarque dos jogadores brasileiros em 66 viajando para a Copa da Inglaterra. Pelé ao lado de um dirigente, depois Denilson (do Flu), jogador não identificado e o massagista Mário Américo. À frente, Garrincha, fumando, ao lado de bolsas da Varig. Foto: Arquivo Nacional Garrincha na capa da Revista Manchete Esportiva, 19, de 1956 Registro histórico do último gol de Garrincha pela seleção brasileira, em cobrança de falta diante da Bulgária, na Copa de 1966. Na imagem, o goleiro Naidenov tenta alcançar a bola e Pelé, eterno camisa 10 do Brasil, apenas observa. Inclusive, esta foi a última vez em que o Rei e Mané jogaram juntos pela seleção Registro histórico do último gol de Garrincha pela seleção brasileira, em cobrança de falta diante da Bulgária, na Copa de 1966. Na imagem, o goleiro Naidenov tenta alcançar a bola e Alcindo, o camisa 18 do Brasil, apenas observa Garrincha e o jornalista Ary Silva, na Suécia, durante a Copa de 1958. Foto: arquivo do jornal `A Gazeta da Zona Norte´, de São Paulo Treinando durante a Copa de 1958, na Suécia. Foto publicada na revista do Sesc Viagem do Botafogo nos anos 60, com Zagallo, Garrincha e Nílton Santos Pelé e Garrincha na capa da revista Mundo Ilustrado, no final dos anos 50. (Foto: Reprodução) Garrincha aparece agachado, o primeiro da esquerda, nesta ilustração sueca do fim dos anos 50 Em 1957, Joel Martins, Garrincha, Evaristo de Macedo, Índio e Didi defendem a seleção brasileira. (Foto: Reprodução Instagram) Preparativos para a Copa da Inglaterra, em 1966. Em pé e batucando com as mãos estão Edu, Lima e Denilson. Sentados na grama vemos Garrincha, com o olhar perdido ao lado do cantor e violinista Pelé. O último, de sorriso largo é Ivair. Foto: Reprodução Bela dupla posando nos anos 70, ambos no auge: Pelé e o cantor Wilson Simonal Concentração do Botafogo em 1960. Da esquerda para direita: Garrincha, Paulo Amaral, Nilton Santos e Ronald. Sentado: Cetale. Foto: arquivo pessoal de Ronald O Botafogo, as meias cinza, alguns gênios e o Maracanã que era muito mais bonito. Amauri, Nilton Santos, Jorge, Pampolini, Ronald Marreta e Cacá. Agachados: Garrincha, Paulo Valentim, Didi, Quarentinha e Neivaldo O Botafogo em 1959. Em pé, da esquerda para a direita: Cacá, Manga, Nilton Santos, Pampolini, Ronald e Chicão. Agachados: Garrincha, Macalé, Paulo Valentim, Amarildo e Zagallo. Alguns dos destaques do futebol carioca no começo dos anos 70. Andrada, Marco Antônio, Jairzinho, Paulo Cézar Caju, Jorge Mendonça e Edu Coimbra. Reprodução O abandonado túmulo de Garrincha no Cemitério de Raiz da Serra, em Magé-RJ. Foto enviada por Adriano Rattmann O abandonado túmulo de Garrincha no Cemitério de Raiz da Serra, em Magé-RJ. Foto enviada por Adriano Rattmann O abandonado túmulo de Garrincha no Cemitério de Raiz da Serra, em Magé-RJ. Foto enviada por Adriano Rattmann O abandonado túmulo de Garrincha no Cemitério de Raiz da Serra, em Magé-RJ. Foto enviada por Adriano Rattmann O abandonado túmulo de Garrincha no Cemitério de Raiz da Serra, em Magé-RJ. Foto enviada por Adriano Rattmann Defendendo o Botafogo, em 1958, Garrincha, Didi e Zagallo. Foto: Reprodução Paulo Dias, Garrincha e Almir em 20 de julho de 1967, única vez que Garrincha jogou pelo cruzmaltino. Ele marcou um dos gols da vitória vascaína sobre a Seleção de Cordeiro por 6 a 1. Foto: NetVasco Em pé: Édson, Djalma, Ivan, Álvaro, Almir e Paulo Dias. Agachados: Garrincha, Zezinho, Bianchini, Ézio e Okada. Foto: NetVasco Da esquerda para a direita: Guarrincha, Ademir da Guia, Flávio, Pelé e Rinaldo, com a camisa da Seleção Brasileira. Foto: reprodução Garrincha foi entrevistado pelo jornalista Ary Silva na Copa de 1958, na Suécia. Foto: arquivo de `A Gazeta da Zona Norte´ Medalha alusiva ao `Jogo da Gratidão´, despedida de Garrincha, em 19 de dezembro de 1973. A medalha pertence ao ex-zagueiro Alex, que atuou no Améria-RJ. Foto: arquivo pessoal de Alex Garrincha jogou pouco pelo Flamengo, apenas 20 partidas entre 1968 e 1969, tempo suficiente para o pequeno fã querer posar ao lado do craque Luiz Alves Lopes, volante do Sport Clube Governador Valadares e Garrincha, com a camisa do Cruzeiro. Foto: reprodução Garrincha, feliz da vida, vestindo o uniforme da Seleção Brasileira. Foto: reprodução Garrincha vai para cima de Dalmo, em duelo no Pacaembu, em 1962. Foto enviada por Moises Bueno Preparativos para a Copa da Inglaterra, em 1966. Atrás, batucando com as mãos, Lima e Denilson. Garrincha, com o olhar perdido, está ao lado do cantor e violinista Pelé. O último é Ivair. Foto enviada por Simão Paulo Mistério: como essas pernas eram tão geniais se uma delas contrariava qualquer lógica ortopédica?? Brasil 1 x 0 País de Gales, quarto jogo da Copa do Mundo de 1958. Da esquerda para a direita, em pé: De Sordi, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando Peçanha e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Garrincha, Didi, Mazzola, Pelé e Mário Américo. Foto enviada por José Eustáquio Botafogo com as faixas de Campeão Carioca de 1961. Da esquerda para a direita, em pé: Rildo, Manga, Zé Maria, Nilton Santos, Airton, Chicão, Paulistinha, Didi e Pampolini. Agachados: Garrincha, China, Amarildo, Edson, Zagallo, Amoroso e o massagista. Foto enviada por José Eustáquio Seleção Brasileira na preparação para a Copa de 1962, em Nova Friburgo. Da esquerda para a direita, em pé: Garrincha, Nilton Santos, De Sordi, Jurandir, Aldemar, Zagallo, Benê e Paulo Amaral. Agachados: Valdir, Jair Marinho, Zequinha, Rildo, Amarildo, Germano e Gylmar dos Santos Neves. Foto enviada por José Eustáquio No Show-Bol, pela Seleção Brasileira. Jairzinho, um adversário e Garrincha A maravilhosa dupla Pelé e Garrincha Em 1966. Garrinha pelo Corinthians enfrenta Modesto, do Santos. Foto enviada por Moisés Bueno Gilmar dos Santos Neves e Garrincha, duas lendas, acompanhados pelo técnico Lula (de terno mais claro). Pelé, Garrincha, Zagallo, Dorval, Paulo Valentim e Didi. Em jogo entre Santos e Botafogo Pelé e Garrincha Na década de 80, Garrincha e Pelé estamparam a capa da Revista Placar. Que dupla! Garrincha e Pelé vestindo as emblemáticas camisas de Botafogo e Santos. Botafogo, em 1954. Da esquerda para a direita, em pé: Gérson, Gilson, Nilton Santos, Danilo Alvim, Ruarinho e Orlando Maia. Agachados: Garrincha, Dino da Costa, Carlyle, Paulinho Ladrão e Vinicius. Foto enviada por José Eustáquio Botafogo, em 1955. Da esquerda para a direita, Garrincha, Gato, Gasnock, Paulinho Ladrão e João Carlos (depois seria Campeão Carioca de 1960 pelo América). Foto enviada por José Eustáquio Seleção Brasileira, no estádio do Maracanã em 1965. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Bellini, Manga, Orlando, Rildo e Dudu. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Ademir da Guia, Flávio Minuano, Pelé, Rinaldo e Pai Santana Ótima charge do grande Garricha Garrincha é o primeiro em pé da esquerda. Zagalo é o terceiro em pé da esquerda e Gylmar está com a bola. Entre outros jogadores. Garrincha na Copa. Amistoso entre Botafogo e Atlético de Madrid. Da esquerda para a direita, Garrincha, Vavá e Didi. Foto enviada por José Eustáquio Seleção Carioca de Futebol. Da esquerda para a direita, em pé: Mirim, Osni do Amparo, Pinheiro, Nilton Santos, Dequinha e Osvaldinho (ex-América do Rio vendido ao Sporting de Lisboa). Agachados: Garrincha, Didi, Leônidas da Selva, Ademir e Nívio. Foto enviada por José Eustáquio Meião incomum em treino da seleção brasileira nos anos 60. Atrás de Pelé, meio desfocado, Garrincha e suas pernas tortas. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos F.C) Equipe de uma fábrica de tecidos da cidade de Pau Grande-RJ, onde Garrincha iniciou sua carreira. Da esquerda para a direita, Garrincha é o primeiro agachado. Foto enviada por José Eustáquio Araty e Garrincha, no Botafago. Foto enviada por José Eustáquio Botafogo, em 1955. Da esquerda para a direita, em pé: Tomé, Nilton Santos, Orlando Maia, Juvenal, Bob e Lugano. Agachados: Garrincha, Gato, Paulinho Ladrão, Casnock e João Carlos. Foto enviada por José Eustáquio Criatura e criador: Garrincha e Araty. - Legenda retirada do blog Tardes de Pacaembu Um trio de ouro, jogando pela equipe de master dos Milionários, no início dos anos 80. Da esquerda para a direita: Djalma Santos, Dudu e Garrinha. Foto enviada por Tico Cassolla Master do Milionários, início dos anos 80. Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Tarciso, Djalma Dias, Dudu, Oreco e Aguinaldo. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Paulo Borges, Ademar Pantera e dois jogadores não identificados. Foto enviada por Tico Cassola Equipe do Milionários. Da esquerda para a direita, o segundo é Lance. Depois estão Tupãzinho, pessoa não identificada, Djalma Santos, Garrincha, Tarciso e o goleiro Milio. Foto: arquivo pessoal de Lance Garrincha em ação na final da Copa do Mundo de 1958, entre Brasil e Suécia No Botafogo em 1954: Dino da Costa, Carlyle e Didi Da esquerda para a direita: Nívio, Ademir de Menezes, Maxwell. Didi e Friaça Em 30 de março de 1973, Garrincha atuou pelo Cruzeiro em um amistoso Seleção posou para a foto antes da vitória por 5 a 2 contra a Suécia, na final da Copa de 1958. De pé, da esquerda para direita: Djalma Santos; Zito; Bellini; Nilton Santos; Orlando e Gylmar. Agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e Mário Américo. Foto: UOL