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Análise dos Times

Flamengo

Principal

Motivo: Utilizado como exemplo de clube que disputa muitos jogos, mas o tom geral é de crítica ao calendário, não ao clube em si.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Motivo: Mencionado para comparação de número de jogos, sem viés explícito.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

libertadores copa do brasil flamengo brasileirao liverpool copa do mundo copa america supercopa copa feminina carioca

Conteúdo Original

O maior pecado do calendário nacional é a interpretação de que os clubes terão de fazer períodos de férias no meio do ano. Como se não fosse preparação para a temporada o descanso de 30 dias consecutivos e mais vinte dias de pré-temporada. A premissa está errada. E a correta seria: jogadores têm de descansar. Depois, prepararem-se. Há a compreensão e a generosidade geral de que o tempo será escasso por causa da Copa do Mundo, em 2026, da Copa feminina, em 2027, da Copa America, em 2028 e blá blá blá.... Sempre vai haver um problema. Há premissas fundamentais: 1. jogadores precisam de 30 dias de férias, em dias seguidos. 2. jogadores precisam de pré-temporada 3. clubes precisam ter o máximo de 75 jogos (ufa!) e os pequenos necessitam de calendário de dez meses. Não há campeonato no mundo com onze meses de duração. Nem Inglês, nem Italiano, Alemão, Argentino, Espanhol. Se um clube ganhar todos os torneios que disputar, o Flamengo, por exemplo, disputará: 11 do Carioca, 13 da Libertadores, 9 da Copa do Brasil, 38 do Brasileirão. Serão 71 jogos. O Liverpool disputou 56 partidas da temporada passada. Se chegasse a todas as finais, disputaria 67. Vá lá. Melhorou. Como aqui se antecipou ontem, a Supercopa abre a temporada nacional. A Copa do Brasil fecha. Mas está compreendido, desde que seja o calendário do remendo. O calendário definitivo não está pronto. O remendo é justo. O calendário, não. Apenas mudamos a metáfora de Samir Xaud. O elefante não estará dentro da casinha do cachorro. A girafa vai continuar colocando o pescoço para fora.