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Análise dos Times

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Santos Robinho Alexandre de Moraes Luiz Fux STF Gilmar Mendes

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Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes votou pela liberdade do ex-jogador Robinho, condenado por estupro e preso desde março do ano passado em Tremembé. Em plenário virtual nesta sexta-feira, a Corte analisou um recurso da defesa de Robinho, que pediu a suspensão da pena colocada pela justiça da Itália por estupro coletivo. Os ministros Luiz Fux e Alexandre de Moraes rejeitaram o recurso, enquanto Gilmar Mendes optou por aceitar. O placar, portanto, está 2 a 1 pela manutenção da prisão. Ainda faltam oito votos. Em seu voto, Gilmar Mendes diz que a pena decidida pela justiça da Itália em 2013 não pode ser aplicada de forma retroativa no Brasil, baseado no artigo 100 da Lei de Migração. No fim de 2024, o STF rejeitou pedidos de liberdade de Robinho por 9 votos a 2. A defesa do ex-jogador questionou a decisão. Em março, a Corte começou a analisar o caso. Nesta sexta-feira, o julgamento foi retomado e está sob deliberação até 29 de agosto. Em 2014, Robinho admitiu ter mantido relações sexuais com a vítima, mas negou violência sexual. , em entrevista ao . Ainda em 2020, quando já havia sido condenado em primeira instância, ele acertou seu retorno ao Santos. O Peixe, no entanto, suspendeu o contrato com o atacante dias depois por causa da pressão da torcida e da imprensa pelo caso. Em 2022, Robinho foi condenado na terceira e última instância da Justiça italiana a nove anos de prisão. Entretanto, ele nunca foi preso por já estar no Brasil, que não extradita seus cidadãos. Sendo assim, a Itália pediu para que o Brasil julgasse a possibilidade de o ex-jogador cumprir a pena em solo brasileiro. No Brasil, Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de estupro cometido na Itália. Ele está preso desde março de 2024 na Penitenciária II de Tremembé. Você pode ouvir todos os episódios nos links abaixo. O também está disponível no , no , na e em todas as plataformas de podcast.