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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O texto descreve uma atuação alegre, intensa e festiva da seleção brasileira, com elogios a jogadas plásticas e à vontade da torcida de gostar do time. O resultado é visto como insuficiente, mas a alegria anuncia o retorno do 'campeão'.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O time chileno é descrito como 'fragílimo' e composto por 'anônimos', contrastando com a superioridade brasileira. A análise foca na seleção, e o adversário é secundário e minimizado.

Viés da Menção (Score: -0.5)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Maracanã Casemiro Carlo Ancelotti Brasil Raphinha Estêvão Luiz Henrique Kaio Jorge Martinelli João Pedro Chile Bruno Guimarães Richarlison Lucas Paquetá

Conteúdo Original

Um time ansioso, contra outro fragílimo, o que só aumentava a ansiedade. O time amarelo repleto de estrelas, contra o vermelho composto por anônimos. Brasil e Chile, no Maracanã repleto e louco para gritar gol e aplaudir a Seleção. Até que, aos 37, depois de bela triangulação e arremate de Raphinha com desvio do goleiro, Estêvão fez, de meia-bicicleta, em cima da linha fatal, o 1 a 0 que não exprimia a superioridade brasileira, embora exprimisse a pressa em liquidar os chilenos. Havia até lances plásticos, dignos de aplausos, com certo abuso para fazer graça. O que ficava evidente no comportamento da torcida era a vontade de gostar do jogo, gostar do time, se reconectar com a paixão perdida. E que, pelo menos, via uma atuação alegre, intensa, festiva. O segundo tempo começou exatamente como terminou o primeiro, com a Seleção jogando fácil, mas finalizando mal. Estêvão era quem jogava melhor, atrevido, desinibido, showman. Coletivamente, porém, faltava entrosamento e, principalmente, estabelecer no placar a diferença técnica entre as duas seleções. Como o jogo, aos 20 minutos, entrava numa certa monotonia, Carlo Ancelotti pôs Andrey e Luiz Henrique nos lugares de Casimiro e Estêvão. Boa parte do Maracanã talvez se lembrasse de Flamengo e Grêmio e do empate gaúcho no fim do jogo dominado pelo rubro-negro. Aos 25, Kaio Jorge e Lucas Paquetá nos lugares de João Pedro e Martinelli. E no primeiro ataque, Luiz Henrique aprontou um salseiro na área chilena e pôs a bola em cima da linha fatal para Paquetá fazer 2 a 0 de cabeça. Ainda era pouco, mas o suficiente para ficar todo mundo feliz. Em seguida, em novo lance de Luiz Henrique a bola foi ao travessão e Bruno Guimarães fez 3 a 0. Era hora de agradecer ao treinador italiano que também trocou Raphinha por Richarlison. O campeão ainda não voltou, mas a alegria anuncia que quer voltar, diante de 57 mil torcedores. O que não é pouco, embora não seja muito.