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Dorival Júnior tem buscado alternativas para organizar o Corinthians em meio às ausências importantes no elenco. Nas últimas partidas, o treinador optou pelo esquema 3-5-2, com três zagueiros e alas liberados para apoiar o ataque. A formação deu nova dinâmica ao time, fortalecendo o sistema defensivo e oferecendo amplitude pelos lados. Por outro lado, o tradicional 4-4-2, formação utilizada pelo técnico anteriormente, segue sendo uma possibilidade. Com dois laterais mais fixos e uma linha de meio-campo mais compacta, ela garante maior equilíbrio no setor central e pode favorecer a circulação de bola, especialmente diante de adversários que fecham espaços no ataque. O cenário atual também pesa na escolha. Apenas entre os titulares, Dorival não pode contar com três peças fundamentais: o atacante Memphis Depay e os meio-campistas Carrillo e Garro. As baixas reduzem as opções ofensivas e obrigam o técnico a adaptar a equipe para manter competitividade no Brasileirão. Diante desse contexto, a dúvida permanece: qual sistema tático se encaixa melhor no Corinthians neste momento da temporada? O 3-5-2, que vem sendo utilizado nas últimas rodadas, ou o 4-4-2, mais clássico e seguro?