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Esperava-se muito do Vasco em Caxias do Sul contra o Juventude, em jogo de seis pontos. Esperava-se até que Fernando Diniz mantivesse Vegetti fora do time titular para dar mobilidade ao ataque como contra o Santos. Mas não só o goleador cruzmaltino começou o jogo como o jogo começou com pênalti cometido por Piton ainda antes do primeiro minuto, no 24º segundo. Nenê bateu com a categoria de Vovô, abriu o placar e não comemorou em homenagem ao passado em São Januário. Aliás, se ele, aos 44 anos, levar a atitude a ferro e fogo, não comemorará gols contra o Bahia, Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo e Fluminense. Do 1 a 0 para o 2 a 0 foram 13 minutos, quando Gabriel Taliari ampliou, de um Juventude aguerrido e de um Vasco apático, como se estivesse de ressaca depois da goleada sobre o Santos. Mais ou menos como o Corinthians se comportou na mesma Caxias do Sul depois de eliminar o Palmeiras da Copa do Brasil. O Juventude não tem nada com isso e se aproveitou para ganhar mais três pontos, o sétimo ponto desde a volta de Thiago Carpini, em três jogos. Os gaúchos estiveram sempre mais perto do terceiro gol do que o Vasco do primeiro no belo gramado do Alfredo Jaconi, mesmo depois da saída de Nenê, aos 12 minutos do segundo tempo. Tchê Tchê ainda salvou o 3 a 0 e Léo Jardim fez boa defesa em cabeceio de Taliari.