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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O artigo destaca os motivos de comemoração do Brasil, mesmo com a derrota, ressaltando a experiência, o talento e a evolução da equipe. O tom é de orgulho e positividade.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: A Itália é apresentada como adversária, com o foco na sua superioridade no placar, mas sem adjetivos negativos. A análise é mais descritiva do jogo.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Palavras-Chave

Entidades Principais

italia copa do mundo inglaterra brasil franca africa do sul irlanda canada rugby emiliano caffera raquel kochhann giovanna barth eshyllen coimbra edna santini nova zelandia australia escocia

Conteúdo Original

A Seleção Brasileira encerrou sua participação na Copa do Mundo de rugby, que está sendo realizada na Inglaterra, neste domingo. Primeiro país sul-americano na história a disputar um Mundial feminino, o Brasil se despediu com derrota para a Itália por 64 a 3, em Northampton. Ainda assim, de acordo com o treinador Emiliano Caffera, a equipe tem motivos de sobra para comemorar. "Estou muito orgulhoso desta Seleção, que mostrou ao mundo que o Brasil tem atletas talentosas e um grande time no XV. A experiência vivida é o principal aprendizado desta Copa do Mundo, e agora o que precisamos é de mais jogos e torneios, passando a disputar até doze partidas por ano", disse Emiliano Caffera. Mesmo em um grupo que reunia três das grandes potências do rugby mundial - França, África do Sul e Itália -, as Yaras pontuaram em todos os jogos, anotaram um try contra as francesas e conquistaram os torcedores que vêm lotando as arquibancadas durante todo o evento. As Yaras voltaram levantar o estádio Franklin's Gardens, em Northampton Saiba mais sobre o histórico momento para o rugby brasileiro: ?World Rugby ? Brasil Rugby (@brasilrugby) Na partida deste domingo, a Seleção Brasileira chegou a sair na frente com penal convertido por Raquel Kochhann e teve um try anulado, após Giovanna Barth roubar a bola e conseguir a arrancada. No entanto, as italianas rapidamente dominaram as ações e exigiram que as Yaras registrassem 220 tackles na partida. "É uma felicidade muito grande poder ter disputado esta Copa do Mundo, jogando do nosso jeito, com o nosso estilo. Houve mudanças ao longo da competição, trabalhamos bastante duro a cada semana e conseguimos incorporar muitas coisas ao nosso jogo. Vamos celebrar hoje e voltar ao Mundial daqui quatro anos", complementou a capitã Eshyllen Coimbra, referindo-se à Copa do Mundo de 2029, na Austrália. O duelo foi ainda mais especial para Edna Santini, primeira brasileira a disputar todas as grandes competições internacionais de rugby: Copa do Mundo de Sevens, XV e Rugby League; Jogos Olímpicos; Jogos Pan-americanos; Circuito Mundial de Sevens; e Mundial Universitário. Aos 33 anos e atualmente radicada em Portugal, a atleta se despede das Yaras após mais de duas décadas dedicadas à modalidade. "Tenho 23 anos de rugby, estou muito realizada e é importante saber o momento de parar. Sei que fiz algo de bom pelo esporte e espero que mais meninas se inspirem a praticarem a nossa modalidade. Vou seguir no rugby, já sou treinadora e quero ajudar mais crianças a conhecerem o esporte", disse Edna. Sem o Brasil, a Copa do Mundo segue com a fase eliminatória. Os confrontos de quartas de final serão: Nova Zelândia e África do Sul; Canadá e Austrália; França e Irlanda; e Inglaterra e Escócia. A grande final está marcada para 27 de setembro (sábado), em Londres.