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Análise dos Times

Motivo: O texto retrata o Corinthians como vítima de um pênalti absurdo, prejudicando o time em uma partida crucial.

Viés da Menção (Score: -0.8)

Motivo: O Internacional é retratado como beneficiado por uma marcação de pênalti controversa no final de um jogo.

Viés da Menção (Score: -0.5)

Motivo: O Flamengo é mencionado em um jogo onde a atuação do árbitro é criticada, mas sem um viés claro a favor ou contra o time.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Cruzeiro é mencionado em um jogo onde a atuação do árbitro é criticada, mas sem um viés claro a favor ou contra o time.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Grêmio é mencionado em um jogo onde um pênalti absurdo deu a chance de vitória ao adversário, mas o foco está na arbitragem.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Red Bull Bragantino é retratado como beneficiado por um pênalti absurdo que deu a chance de vencer o jogo.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O São Paulo é retratado como prejudicado por lances não marcados pela arbitragem, que poderiam ter mudado o rumo do jogo.

Viés da Menção (Score: -0.3)

Palmeiras

Principal

Motivo: O Palmeiras é mencionado em um clássico onde lances cruciais ignorados pela arbitragem são destacados, mas o viés parece indiretamente favorável pela análise de que um 3 a 0 contra poderia ter impedido uma virada, sugerindo que o resultado estava sendo construído de forma irregular.

Viés da Menção (Score: 0.4)

Palavras-Chave

Entidades Principais

internacional palmeiras sao paulo flamengo corinthians cruzeiro gremio allan andreas pereira red bull bragantino marcos antonio tapia gilberto rodrigues castro junior rodrigo jose pereira de lima lucas casagrande ramon abatti abel ilbert estevam da silva caio max augusto vieira

Conteúdo Original

O absurdo pênalti assinalado por Rodrigo José Pereira de Lima (PE), quarta-feira passada, em Porto Alegre, decretou, ao apagar das luzes, o empate do Internacional diante do prejudicado Corinthians. Inacreditável marcação confirmada após intervenção do árbitro de vídeo, Gilberto Rodrigues Castro Júnior (PE). Na noite seguinte, Ramon Abatti Abel (SC) foi escalado no jogo mais importante da rodada, Flamengo x Cruzeiro. Fez mais uma péssima atuação, sem critério para a marcação de faltas e apresentação de cartões, paralisando o cotejo em demasia e afetando a qualidade do espetáculo. No VAR estava Caio Max Augusto Vieira (GO). Sábado, foi a vez de Red Bull Bragantino e Grêmio se enfrentarem em Bragança Paulista. Árbitro: Lucas Casagrande (PR). No VAR? Gilberto Rodrigues Castro Junior, ele mesmo, que participara da equivocadíssima marcação de penal no Beira Rio três dias antes. Mais uma vez interveio e uma penalidade absurda deu ao time paulista a chance de vencer por 1 a 0, novamente no finalzinho. Domingo, São Paulo x Palmeiras. E quem estava lá apitando? Ramon Abatti Abel, ou seja, ele foi o escolhido para mais um clássico relevante, como se tivesse feito grande atuação no Maracanã. Na arbitragem de vídeo, Ilbert Estevam da Silva (FIFA/SP). A dupla, em campo e olhando a telinha, nada marcou em dois lances vitais, mudando o rumo da peleja. A entrada violenta de Andreas Pereira em Marcos Antônio foi ignorada e o palmeirense recebeu apena a advertência, em lance claro para expulsão. Os tricolores venciam por 2 a 0 e seguiam com a vantagem quando houve pênalti de Allan em Tápia, também solenemente ignorado. Com dez homens e possivelmente um 3 a 0 contra no placar, o Palmeiras teria forças para virar? Provavelmente não, obviamente. As más atuações dos árbitro, em campo e na cabine, desanimam. Eles claramente não entendem o futebol, parecem um grupo que decorou as regras e as aplica sem critério, sem malícia diante das quedas forçadas de vários jogadores e desconhecendo a dinâmica do jogo. A arbitragem brasileira é nociva ao futebol.