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Esporte Futebol Duelo de lendas de Brasil e Itália tem show de Romário e gritos para Baggio Alexandre Araújo Do UOL, no Rio de Janeiro 10/10/2025 21h46 Deixe seu comentário Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Romário celebra gol em jogo de lendas de Brasil e Itália, no Maracanã Imagem: Birth Filmes Golaço de Romário, gritos por Roberto Baggio, fotos de Materezzi com a torcida e show surpresa de Ludmilla. Nem mesmo a chuva que cai no Rio de Janeiro tirou a animação do jogo beneficente entre lendas do futebol brasileiro e do italiano, que aconteceu nesta noite, no Maracanã. No apito final, vitória verde e amarela por 8 a 3, com direito a taça e gritos de "é campeão". "Perderam, de novo", brincou Gerson, o Canhotinha de Ouro, integrante da seleção que bateu a Azzurra na final da Copa de 70. Por falar em final de Copa, o confronto entre Brasil e Itália marcou diferentes gerações, e por motivos distintos. Alguns, assim como Gerson, vão lembrar do tri no México. Outros, do trauma de 1982, mas inevitável não recordar, ao ler os nomes de Romário e Baggio, do tetra em 94. TixaNews O novo embate do governo Trump com Xandão Carla Araújo Pacheco perde força para vaga no STF Daniela Lima Lula não cede à cobrança para indicar mulher ao STF Sylvia Colombo Nobel ajuda, mas não redemocratiza Venezuela Romário, com gols e assistências, foi o grande destaque. Quando balançou a rede com um toque de cobertura, arrancou aplausos até o banco italiano. Roberto Baggio, de terno, durante jogo de lendas de Brasil e Itália no Maracanã Imagem: Alexandre Araújo/UOL Baggio , por outro lado, não entrou em campo. Machucado, ficou de terno e, do banco, apenas assistiu aos companheiros. Em um dos poucos momentos em que levantou, foi acenar para a torcida brasileira, que gritava seu nome. O "tchauzinho" foi respondido pela arquibancada com aplausos e coraçãozinho com as mãos. Materazzi, logo que deixou o gramado, mostrou paciência e atendeu diversos pedidos por fotos e autógrafos. Alguns até arriscaram um italiano para pedir o agrado ao zagueiro, que, muitas vezes, pegou o celular para fazer a selfie. Cafu foi outro nome bastante comemorado pelos presentes, que gritaram "Capitão" para o lateral que levantou a taça no penta, em 2002. Materazzi autografa camisa de fã após jogo beneficente entre Brasil e Itália, no Maracanã Imagem: Alexandre Araújo / UOL Continua após a publicidade Os nomes e ano citados já dão uma mostra da mistura de gerações. Tanto Brasil quanto Itália foram a campo com jogadores que integraram tempos diferentes do futebol. No lado verde e amarelo, por exemplo, Zico e Júnior defenderam a amarelinha na Copa de 1982, enquanto Romário e Zinho estiveram em 1994, e Cafu, Juninho Paulista e Edmilson em 2002. No italiano, Christian Panucci e Simone Perrota atuaram ao lado de Bruno Giordano e Materazzi. Cantora Ludmilla em ação no jogo beneficente entre lendas de Brasil e Itália Imagem: Birth Filmes No segundo tempo, um frenesi na arquibancada. Anunciada como "reforço surpresa", a cantora Ludmilla apareceu à beira do gramado e entrou na vaga de Edilson Capetinha. Quase marcou um gol, o que levou torcedores ao delírio. Ao fim, com o microfone em mãos, soltou a voz e colocou os presentes para dançar. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash As mais lidas agora Atitude drástica de Raquel contra Fátima choca na reta final de 'Vale Tudo' Falha gritante expõe único assassino possível entre suspeitos em Vale Tudo 'Shutdown': EUA começam a demitir funcionários após 10 dias de paralisação Fux pede vista e suspende julgamento de Moro por calúnia contra Gilmar 'Não foi por falta de aviso', diz ex-Flamengo e seleção sobre Wallace Yan