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Hoje, dia 24 de setembro, o futebol brasileiro recorda um de seus gênios esquecidos: , que nasceu em Coroatá, no Maranhão, há exatos 93 anos. Figura lendária do São Paulo Futebol Clube a partir de 1955, Canhoteiro encantou a torcida tricolor com seus dribles desconcertantes e irreverência dentro de campo. Não à toa, muitos o chamavam de "Garrincha da ponta-esquerda". Apesar de ter conquistado apenas um título oficial (o Paulistão de 1957), é considerado um dos maiores ídolos da história do Clube da Fé. Canhoteiro ainda esteve muito próximo de disputar a Copa de 1958, mas acabou ficando de fora. A concorrência era pesada (Zagallo e Pepe) e, nos treinos, o ponta-esquerda escondeu parte de seu talento para não expor seu amigo De Sordi, lateral-direito e companheiro de Tricolor. Resultado: não brilhou nos coletivos e viu o Brasil ser campeão do mundo pela primeira vez sem sua contribuição em campo. Partiu cedo, em 1974, vítima de um AVC, mas sua memória segue viva entre aqueles que viram a magia acontecer pelos gramados. Canhoteiro foi um craque à frente do seu tempo, símbolo do futebol-arte que sempre encantou o Brasil e o mundo! Em pé, da esquerda para a direita, Bonelli, De Sordi, Victor, Turcão e Mauro. Agachados, da esquerda para a direita, Maurinho, Zézinho, Gino Orlando, Manéca e Canhoteiro. Foto enviada por Roberto Saponari Em pé, da esquerda para a direita, Nilton Santos, Gylmar, Gino, Paulinho, De Sordi, Didi. Djalma Santos, Canhoteiro, Evaristo de Macedo, Déquinha, Zózimo e o técnico Flávio Costa Repórter em ação, durante desembarque da Seleção Paulista de 1952, em Congonhas. Da esquerda para a direita vemos: Gylmar, Álvaro e Canhoteiro, abordados por Orlando Duarte. Naquele ano, Orlando receberia os primeiros convites para ser comentarista esportivo de rádio. A foto e a legenda foram tiradas do livro "Na mesma sintonia. O rádio na vida e na obra de Orlando Duarte", em entrevista concedida a Chico Barbosa. Descendo do avião, de cima para baixo, vemos Poy, Vitor, Canhoteiro e Sílvio Seleção Paulista embarcando em Congonhas em 1957: Dino Sani (no alto), Mauro, o goleiro Paulo Martorano, cartola não identificado, Del Vecchio, Pagão e Canhoteiro O São Paulo embarcando em Congonhas, em 1957: Dino Sani, o galã Canhoteiro (de óculos escuros), Gino Orlando, Ademar e Mauro (ao fundo). À frente, jogador não identificado. Otávio Munis (de fone de ouvido e no pé da escada) recebe a seleção brasileira no dia 15 de maio de 1958, às portas da Copa da Suécia. Os jogadores são: Canhoteiro, Djalma Santos, Gino Orlando, Dino Sani, Gylmar, Oreco e Jadir (o último, no alto) Aílton Lataria está prestes a entrar no avião (é o segundo, olhando para trás) em mais uma excursão do São Paulo para o exterior. O craque Canhoteiro é o quarto, da direita para a esquerda. Linda foto de 1961 do São Paulo no Estádio Luis Pereira, em Ribeirão Preto. Em pé, da esquerda para a direita: De Sordi, Procópio, Deleu, Riberto, Suli e Benê. Agachados: Faustino, Prado, Baiano, Jair Rosa Pinto e Canhoteiro pé, da esquerda para a direita, na famosa equipe do Milionários: integrante da comissão técnica, jogador não identificado, Turcão (ex-Palmeiras e São Paulo), dois jogadores não identificados, Geraldo Scotto (ex-Palmeiras), Zezé Accula (ex-Esportiva de Guaxupé), Aguinaldo, Bellini (nosso capitão no Mundial de 58), Capitão e outro integrante da comissão técnica. Agachados: um diretor, o massagista, três jogadores não identificados, Ramos Delgado (ex-Santos), Dorval (ex-Santos), jogador não identificado, Benê (ex-São Paulo) e Canhoteiro (ex-São Paulo Em pé: Orlando, Renato, Bellini, Brandão, Geraldo Scalera e Capitão. Agachados: o massagista Bigode, Dorval, Felício, Coutinho, Tupã e Canhoteiro. Este é o Saad em 1967, um ano após começar a jogar profissionalmente. Em pé estão Bicas, Romeu, Fininho, Pando (ex-Juventus), Decio e Murilo (ex-Portuguesa); agachado, Canhoteiro, ex-São Paulo, é o segundo da direita para a esquerda. Em pé: Djalma Santos, Poy, Fernando Sátiro, Gildésio, Riberto e Vítor. Depois de Vitor está José Teixeira (só é possível ver seu braço e parte de seu corpo). Agachados: Julinho Botelho, Almir Pernambuquinho, Gino Orlando, Gonçalo e Canhoteiro Em pé, da esquerda para a direita: Vicente Feola, Bauer, Turcão, Mauro Ramos e o mordomo Serrone. Agachados: Alfredo Ramos, De Sordi, Maurinho e Canhoteiro. Foto: Site Oficial do São Paulo Grande craque do São Paulo, posa com a camisa do Tricolor. Foto: Reprodução/Revista do Esporte Linda foto de 1961 do São Paulo no Estádio Luis Pereira, em Ribeirão Preto. Em pé, da esquerda para a direita: De Sordi, Procópio, Deleu, Riberto, Suli e Benê. Agachados: Faustino, Prado, Baiano, Jair Rosa Pinto e Canhoteiro Na escada do avião, de cima para baixo, uma pessoa de costas não identificada, Vilázio, Faustino, Geraldo José de Almeida, Canhoteiro, Baiano e Gonçalo. Foto: Sarkis No vestiário, o Dr. Dalzell cuida de Mauro Ramos de Oliveira. No centro, está o genial Canhoteiro e depois, Lanzoninho. Repare nos armários com furos para ventilação. Foto enviada por Luiz Roberto S. Gaspar, filho do Dr. Dalzell Em pé: Ronaldo, Zico, Júlio, Wilson Pereira, Vicente Arenari e Toro. Agachados: João Rodrigues, Ademar, jogador não identificado, Cido e Canhoteiro. Foto enviada por Waldevir dos Santos Grande jogador. Foto enviada por Edgard Martins Times de São Paulo e Sporting-POR perfilados no dia 2 de outubro de 1960, na inauguração do Estádio do Morumbi. Na foto, da direita para esquerda, o segundo é o treinador José Teixeira, o oitavo é Roberto Dias, Canhoteiro é o 13º, Gildésio é o 16º, Peixinho o 18º, o 20º é Vítor, o goleador Gino é 22º, seguido pelo goleiro Poy e o árbitro Olten Ayres de Abreu. Ademar, Riberto e Gonçalo também participaram deste amistoso internacional. Foto: Reprodução/José Castro/Folhapress A imagem não está muito nítida, mas Canhoteiro vale qualquer registro. Ele está no centro da foto, entre os jogadores do Nacional, Gonçalves e Roderley, que chega de "sola" no craque são-paulino. O árbitro observa o desenrolar do lance. Foto enviada por João Batista C. Ferreira Em 1956, a Seleção Brasileira fez alguns jogos no Velho Continente. Esta imagem é do dia 08 de abril de 1956, quando o Brasil derrotou a Seleção de Portugal por 1 a 0, gol marcado por Gino Orlando (de bicicleta, o primeiro dos três gols que o atacante marcou com a camisa canarinho). Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, De Sordi, Nilton Santos, Gylmar, Zózimo e Roberto Belangero. Agachados: o massagista Mário Américo, Sabará, Wálter Marciano, Gino Orlando (apoiando sua mão esquerda sobre a bola), Didi e Canhoteiro Seleção Brasileira antes de um amistoso contra a Tchecoslováquia, em Praga. Da esquerda para a direita: Nilton Santos, Gylmar, Gino Orlando, Paulinho, De Sordi, Didi, Djalma Santos, Canhoteiro, Evaristo de Macedo, Dequinha e Zózimo. O massagista é Mário Américo Cinco jogadores da Seleção Brasileira e quatro calções diferentes. Outros tempos, em que não havia todo o marketing envolvido nessa área. A foto é do dia 18 de maio de 1958, no Pacaembu. A seleção recebeu a Bulgária para um amistoso no Pacaembu e venceu por 3 a 1, com gols de Diev (Bulgária), dois de Pelé e um de Pepe. Antes, o Brasil havia enfrentado a Bulgária no Maracanã e venceu por 4 a 0. O jogo do Pacaembu foi o último antes da seleção estrear na Copa de 58, na Suécia e vencer a Áustria por 3 a 0. Da esquerda para a direita: Joel Martins, Didi, Mazzola, Pelé e Canhoteiro Da esquerda para a direita: Julinho Botelho, Didi, Henrique Frade, Pelé e Canhoteiro. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Canhoteiro e Del Vecchio a serviço da seleção, em 1956 Equipe em um coletivo, iniciando os preparativos para a Copa de 1958: De Sordi, Dino Sani, Zózimo, Castilho, Mauro Ramos de Oliveira e Cacá; Agachados: massagista Mário Américo, Canhoteiro, Vavá, Almir, Dida e Zagallo. Crédito foto: Arquivo Nacional Em pé: De Sordi, Jadir, Nilton Santos, Gylmar, Mauro e Roberto Belangero. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Moacir, Mazzola, Pelé e Canhoteiro Confira a seleção brasileira no Maracanã, em 1959, no célebre jogo contra a Inglaterra em que Julinho Botelho foi vaiado e, após a partida, aplaudido de pé (os cariocas queriam Garrincha com a camisa 7 do Brasil). Da esquerda para a direita: Bellini, Nilton Santos, Gylmar dos Santos Neves, Orlando Peçanha, Djalma Santos, Henrique Frade, Didi, Dino Sani, Pelé, Julinho Botelho, Canhoteiro e o técnico Vicente Ítalo Feola. Em pé, da esquerda para a direita: Alfredo Ramos (o Polvo), De Sordi, Pé de Valsa, Poy, Vitor, Mauro Ramos de Oliveira e o mordomo Serrone. Agachados: Teixeirinha, Dino Sani, Zezinho, Remo e Canhoteiro. Tricolor nos anos 60. Em pé, da esquerda para a direita: Vilásio, Roberto Dias, Geraldo, Luís Valente, Suli e Vítor Paulada. Agachados: Paulo Lumumba, Amauri, Gino, Benê e Canhoteiro Veja o Tricolor nos anos 60. Em pé, da esquerda para a direita: Cerroni, De Sordi, Poy, Rubens Caetano, Roberto Dias, Luís Valente e Procópio. Agachados: Célio, Benê, Gino Orlando, Baiano e Canhoteiro Em pé: Sarará, Alfredo Ramos, Clélio, Vítor, Bonelli, Mauro Ramos e o mordomo Serrone. Agachados: Maurinho, Zezinho, Gino, Dino e Canhoteiro Em pé vemos De Sordi, Poy, Dino Sani, Riberto, Vitor e Mauro; agachados estão Maurinho, Lanzoninho, Gino, Zizinho e Canhoteiro Para Dino Sani, Canhoteiro foi melhor com a camisa 11 do que Garrincha com a 7. Orlando Peçanha (esq) discute com Canhoteiro (camisa 11) durante amistoso entre São Paulo e Boca Juniors, em 1963, no Morumbi. O árbitro Olten Ayres de Abreu dá uma dura no lateral Madalena. Paulo Valentim, com a 9, observa Em pé: Bellini, Jurandir, Riberto, Leal, Suli e Deleu. Agachados: Cecílio Martinez, Baiano, Benê, Cido e Canhoteiro Em pé: Vilásio, Poy, Deleu, Pimentel, Dario, Riberto e o mordomo Serrone. Agachados: Faustino, Amauri, Baiano, Benê e Canhoteiro Em pé: Alfredo Ramos, De Sordi, Ademar, Riberto, Paulo, Mauro Ramos de Oliveira e o mordomo Serrone. Agachados: Maurinho, Baltazar, Gino, Dino Sani e Canhoteiro Neste São Paulo de 1958, estão em pé: Ademar, De Sordi, Vitor, Riberto, Paulo, Mauro e o mordomo Serrone. Agachados: Maurinho, Sílvio, Baltazar, Dino Sani e Canhoteiro. O São Paulo conquistou o título paulista de 1957 e depois ficou 13 anos sem levantar nenhum troféu importante. Mas todas as forças da diretoria durante esse tempo de jejum foram destinadas para a construção do estádio do Morumbi. Esta foto é de 1958, e mostra os campeões de 57 no estádio em construção. Uma verdadeira relíquia. Em pé estão o Dr. Dalzel Freire Gaspar, Vicente Feola, Oto Vieira, Maurinho, De Sordi, Canhoteiro, massagistas Flavio e Guido, Dino, Vitor, Ferrari, Gino, Amauri, Silvio, Parracho, Valdir e Celso; Sentados, da esquerda para à direita, estão Mauro, um garoto filho de Homero Belintani, Poy, Zizinho, Roberto, Fernando Satiro, Diogenes, Riberto, Paulo e Sarará Em pé: De Sordi, Poy, Dino Sani, Riberto, Vitor e Mauro Ramos de Oliveira. Agachados: Maurinho, Lanzoninho, Gino, Zizinho e Canhoteiro. Em pé: De sordi, Poy, Sabará, Riberto, Vitor e Mauro. Agachados: Maurinho, Amauri, Gino, Zizinho e Canhoteiro. Em pé: o treinador Vicente Feola, Riberto, Sabará, Bonelli, Turcão e Alfredo Ramos. Agachados: Maurinho, Lanzoninho, Gino, Dino e Canhoteiro. Em pé: goleiro não identificado, Poy, Sérgio Lopes, Vilásio, Gildésio, Gérsio e outro goleiro não identificado. O segundo agachado é Aílton, Peixinho é o quarto, seguido Cláudio Garcia, Bibe e Canhoteiro. Em pé: Dario, Poy, Geraldo, Deleu, Luis Valente, Benê e o mordomo Serrone. Agachados: Faustino, Baiano, Gino, Canhoteiro e Ailton. Canhoteiro (esq) ao lado do ponta Ary Valério (ex-Palmeiras), antes de um São Paulo e Juventus da Mooca. Em pé: Ademar, Poy, Gildésio, Fernando Sátiro, Riberto e Vítor. Agachados: Peixinho, Jonas, Gino Orlando, Gonçalo e Canhoteiro. Em 1956, no Pacaembu, da esquerda para a direita: Teixeirinha, Poy, Rodrigo, Pé de Valsa, De Sordi, Clélio, Dino Sani, Haroldo, Canhoteiro, Vítor e o mordomo Serrone. Em pé: Djalma Santos, Poy, Fernando Sátiro, Gildésio, Riberto e Vítor. Agachados: Julinho Botelho, Almir Pernambuquinho, Gino Orlando, Gonçalo e Canhoteiro. Dois momentos de Canhoteiro São Paulo em 1955. Em pé: Alfredo Ramos, De Sordi, Turcão, Poy, Mauro e Bauer. Agachados: Maurinho, Zezinho, Gino Orlando, Dino Sani e Canhoteiro. A foto é do Anuário da Revista Esporte Ilustrado de 1956. Seleção que venceu o Combinado Colombiano, por 2 a 0, em 9 de maio de 1954. Em pé: Djalma Santos, De Sordi, Cabeção, Nilton Santos, Zózimo e Roberto Belangero. Agachados: sabará, Wálter Marciano, Del Vecchio, Didi, Canhoteiro e Mário Américo. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 939 Seleção brasileira que venceu pela primeira vez a Argentina fora do país. O jogo foi em Montevidéu, dia 5 de fevereiro de 1956, e o Brasil ganhou por 1 a 0, gol de Luisinho. Em pé: Djalma Santos, De Sordi, Formiga, Gylmar, Roberto Belangero e Alfredo. Agachados: Maurinho, Luisinho, Del Vecchio, Zezinho e Canhoteiro. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 932 Seleção que venceu a Áustria, por 3 a 2, em 15 de abril de 1956. Em pé: Djalma Santos, De Sordi, Nilton Santos, Gylmar, Dequinha e Zózimo. Agachados: Mário Américo, Paulinho Almeida, Evaristo de Macedo, Gino Orlando, Didi e Canhoteiro. A foto é da Revista Esporte Ilustrado, 942 Canhoteiro em foto da Revista Manchete Esportiva, 76 Raridade, imagem do São Paulo Futebol Clube da década de 1960. Em pé, da esquerda para a direita: De Sordi(2°), Ademar, Clélio, Riberto (6°) e Mauro Ramos. Agachados: Maurinho, Roberto Lataria, Gino Orlando, Zizinho e Canhoteiro. Foto: reprodução Dante e Canhoteiro em Itapira-SP, em 1959. Foto: arquivo pessoal Dante e Canhoteiro no Morumbi, em 1962. Foto: arquivo pessoal Foi na cidade mineira de Poços de Caldas, que a Seleção Brasileira fez os preparativos para a Copa de 58 (Suécia), quando conquistou o primeiro titulo mundial. Da esquerda para a direita, em pé: De Sordi, Oreco, Dino Sani, Zózimo, Castilho e Mauro Ramos de Oliveira. Agachados: o massagista Mário Américo, Canhoteiro, Moacir, Vavá, Dida e Zagallo. Foto enviada por Tico Cassolla Ataque da Seleção Brasileira, que fez excursão pela Europa em 1956. Da esquerda para a direita, Paulinho, Didi, Álvaro, Evaristo e Canhoteiro. Foto enviada por José Eustáquio