botafogo classificacao copa do brasil fracasso penaltis temporada trofeu vasco

Fluminense Vasco Flamengo Botafogo Copa do Brasil Davide Ancelotti Racing LDU de Quito Luiz Henrique Lyon SAF Thiago Almada Artur Jorge

No ano passado muitas vezes se repetiu o argumento do dono da SAF do Botafogo. Sua tese era de que a temporada não começava no início do ano, mas adiante. Deu certo E qual a razão do sucesso em 2024? A contratação do jogadores acima da média do futebol brasileiro, que aceitaram se transferir para o time carioca porque, sabiam, em alguns meses estariam na Europa. Luiz Henrique e Thiago Almada, fizeram com que o bom elenco botafoguense e transformasse num grupo bem mais qualificado tecnicamente e competitivo. Isso, somado um bom trabalho do técnico Artur Jorge, levou aos títulos brasileiro e da Libertadores. Mas em 2025, as preocupações eram outras. A crise no Lyon mereceu atenção, resultou na perda do controle do time francês por parte do proprietário da SAF alvinegra e isso claramente se refletiu no Botafogo. Em 2025 o time começou o ano disputando taças, e perdeu todas até aqui. A Supercopa para o Flamengo, a Recopa Sul-americana para o Racing, a Taça Guanabara não conquistou e sequer se qualificou para tentar o da Taça Rio, consequentemente também não ganhou o Campeonato Carioca Mas adiante veio a eliminação na Copa do Mundo de Clubes, outra na Libertadores da América, diante da LDU de Quito. Agora, nos pênaltis, o Vasco despachou o Botafogo, que está fora da Copa do Brasil. Sete troféus possíveis que não ficarão com a SAF botafoguense. Davide Ancelotti como técnico foi uma tentativa arriscada, que até agora não se justificou. Fato é que o Botafogo vive uma temporada de fracassos. Muitos fracassos. Melhor para o Vasco, que suportou a pressão desordenada do adversário, segurou o empate, teve até a sua chances e levou a classificação nos pênaltis. Justo. Daqui a três meses, o time estará diante do Fluminense e mais um clássico carioca e um dos dois será finalista da Copa do Brasil.