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Análise dos Times

Independiente

Principal

Motivo: O artigo foca nas falhas de segurança do Independiente como mandante, ignorando plano e gerando violência, com forte tom crítico às suas ações.

Viés da Menção (Score: -0.8)

Motivo: O artigo descreve os eventos envolvendo os torcedores da equipe chilena, mas sem um viés explícito de favor ou contra, apenas relatando os fatos.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado apenas como exemplo de outro caso de violência, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado apenas como exemplo de outro caso de violência, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado apenas como exemplo de outro caso de violência, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: Mencionado apenas como exemplo de outro caso de violência, sem análise de viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

São Paulo Atlético-MG Conmebol Godoy Cruz Atlético Nacional Independiente Universidade do Chile policia

Conteúdo Original

O Independiente não respeitou o planejamento de segurança para o jogo diante da Universidade do Chile. Na partida, disputada na casa do time argentino em Avellaneda, ocorreram cenas de selvageria entre os torcedores dos dois times, o que foi provocado por claras falhas de segurança. Pelo regulamento da Conmebol, o clube mandante é o responsável pela segurança no jogo. É sua responsabilidade apresentar um plano para a partida. Esse planejamento é revisado em uma reunião na véspera da partida. Há participação de delegados da Conmebol, o gerente do estádio e autoridades policiais. No encontro, a Conmebol recomendou que o setor embaixo dos visitantes ficasse vazio. O Independiente, no entanto, argumentou que já tinha vendido ingressos. Assim, houve uma instrução da confederação sul-americana que o setor tinha que contar com seguranças privados ou policiais para vigiar os chilenos. Isso não foi seguido e não havia proteção no setor. As recomendações estão registrada em ata da reunião. Os torcedores chilenos começaram a pegar pedaços da arquibancada e jogar nos argentinos que estavam abaixo. Com a violência já ocorrendo, o delegado da Conmebol solicitou que a polícia entrasse no setor para conter os torcedores. Por três vezes, a autoridade policial negou o pedido. Só posteriormente os chilenos foram instruídos a sair da arquibancada, e nem todos seguiram o pedido. Foi seguido o protocolo de segurança e o jogo foi paralisado por 20 minutos para ver se a situação melhorava. Depois, os jogadores foram para o vestiário. Passado o tempo, sem solução, a Conmebol decidiu pelo cancelamento do jogo. A informação inicial na Conmebol é de que os torcedores da organizada do Independiente arrombaram uma parede divisória móvel para acessar o setor de adeptos da La U. Aí que foram vistas as piores cenas da noite, com espancamentos, retiradas de roupa e até um torcedor que se jogou da arquibancada. A polícia não entrou no estádio, o que nunca foi a recomendação da Conmebol. Aliás, no Brasil, a polícia atua. A visão da confederação sul-americana é de que não teria havido um confronto desta magnitude se tivessem sido seguidas as recomendações anteriores. Tudo isso foi descrito pelos delegados no relatório do jogo. O documento foi encaminhado à Unidade Disciplinaria da Conmebol, que já os apresentou ao tribunal. Com o jogo cancelado, a corte da entidade vai definir a pena para para os clubes. Mas a situação do Independiente, como mandante e ignorando o plano de segurança, é bastante complicada. A Conmebol reconhece que houve pelo menos três casos de violência recentes em suas competições. A torcida do São Paulo foi atacada por torcedores do Atlético Nacional, em Medelín. E torcedores do Godoy Cruz sofreram com a polícia no jogo com o Atlético-MG. Mas o entendimento é de que, no geral, tem havido uma redução do número de casos de violência, não um aumento. E que a concentração de casos em uma semana que pode causar uma percepção oposta.