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Análise dos Times

Palavras-Chave

Entidades Principais

CBF Federação Paulista Ramon Abatti Abel Lucas Casagrande Edina Alves Batista

Conteúdo Original

Com a arbitragem brasileira na berlinda após um , o publica relatos sobre a . Uma dos personagens é Edina Alves Batista, principal mulher no quadro de arbitragem da CBF hoje em dia. O fator psicológico é preponderante para a sobrevivência de um árbitro. Se hoje Ramon Abatti Abel e Lucas Casagrande estão na berlinda, em outro momento cada um deles tem um momento de crise para chamar de seu. Edina Alves Batista ainda carrega a responsabilidade de representar as mulheres em um ambiente majoritariamente masculino. Ela tem uma Copa do Mundo feminina no currículo e consegue se dedicar à atividade, ainda que não formalmente como profissional. A Federação Paulista ajuda bastante nisso. Para ela, a rotina de treinos ajuda na blindagem contra os erros. Mas ninguém está imune. "Em um lance, as pessoas nos crucificam. Mas quantos passes o jogador erra? Ele erra por que quer? Jamais. Igual o árbitro. O árbitro é o mais cobrado. A gente é ser humano comum. A pressão é normal. Quem vive no futebol vive na pressão também. Mas essa tolerância tem que melhorar um pouco com a arbitragem", disse Edina, retornando ao ponto "sensível" do dinheiro: . Nada de jogos ou escalas. O momento é de treinos, reavaliações e reflexão para não errar de novo. Pelo menos por algum tempo. E a profissionalização? A CBF trabalha para que esta e a próxima temporada sejam uma forma de seleção. Os árbitros que se destacarem entrarão na primeira turma de profissionais, em dezembro de 2026.