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Só para assinantes Assine UOL Opinião O Brasil de Ancelotti é simples, moderno e letal! Milton Neves Colunista do UOL 10/10/2025 10h02 Deixe seu comentário Vini Jr, Estêvão e Rodrygo comemoram gol do Brasil sobre a Coreia do Sul em amistoso Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images Carregando player de áudio Ler resumo da notícia Coreia do Sul 0 x 5 Brasil O Brasil enfiou 5 a 0 na Coreia do Sul em Seul e, mais do que o placar elástico, mostrou um time leve, organizado e mortal. Gols de Estêvão (2), Rodrygo (2) e Vini Jr. numa manhã em que tudo funcionou. Carla Araújo Pacheco perde força para vaga no STF Daniela Lima Lula não cede à cobrança para indicar mulher ao STF Igor Patrick China aprendeu nova tática com os Estados Unidos Sylvia Colombo Nobel ajuda, mas não redemocratiza Venezuela E hoje, a verdade é que o time da CBF é Estêvão e mais 10! O menino que tem arrebentado no Chelsea joga sem peso, ataca espaço, finaliza com frieza e já entende os momentos do jogo como gente grande. Dois gols, presença o tempo todo e a sensação de que temos um ponta que decide. No meio, Bruno Guimarães jogou uma barbaridade. Dominou o ritmo, achou passes por dentro, acelerou quando precisou e foi o "relógio" do time. Com ele bem, Casemiro fica mais protegido e o trio da frente recebe bola limpa para machucar. Continua após a publicidade Rodrygo também voltou MUITO BEM ao escrete canarinho, e pelo visto não ficará mais de fora das convocações. "Ah, mas era a Coreia?". Claro, torcedor, a gente sabe que a seleção asiática não é França nem Argentina, é verdade. Mas a equipe coreana passa longe de ser seleção pequena. A Coreia tem atletas espalhados por grandes ligas, é organizada, corre o jogo todo e costuma incomodar. Hoje não incomodou porque o Brasil impôs nível desde o primeiro minuto. Continua após a publicidade Mérito gigantesco de Carlo Ancelotti. Sem um "craque absoluto" para centralizar tudo, ele montou um time consciente: cada um sabe o que fazer, a bola roda, a pressão sai no tempo certo e a área está sempre ocupada. É futebol simples, bem treinado, envolvente e letal. Se mantiver esse padrão, dá para sonhar alto na Copa, sim! E sei que é chato tocar no nome dele sempre, mas precisamos também falar sobre Neymar. Com respeito ao que ele já fez, a seleção está aprendendo a viver sem ele. Continua após a publicidade E muito bem! O time ganha velocidade, repertório e troca de posições. Não precisa cogitar Neymar para funcionar. Hoje, o Brasil tem projeto, ideia e jogadores em ótima fase. Estêvão e Rodrygo decidiram, Vini desequilibrou e Bruno comandou. O conjunto falou mais alto. Continua após a publicidade Resumo da ópera: vitória enorme, atuações individuais fortes, um técnico que sabe o que quer e um recado claro para o mundo: o Brasil voltou a jogar como Brasil! Opine! Opinião Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados. ** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash Receba novos posts de Milton Neves por email Informe seu email Quero receber As mais lidas agora 'Do tamanho que imaginava': o dia que transei com o melhor amigo do meu ex Resumo novela 'Vale Tudo' da semana: confira capítulos de 11/10 a 18/10 Sem Messi e palmeirenses, Argentina vence Venezuela em amistoso PGR defende 'legitimidade exclusiva' para denunciar ministro do STF 'Não foi por falta de aviso', diz ex-Flamengo e seleção sobre Wallace Yan