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A terceira edição da conheceu os cinco grupos da primeira fase em sorteio realizado na última terça-feira pela , na , em São Paulo (SP). , diretora executiva de futebol feminino da entidade, revelou suas expectativas para a competição. A Copinha feminina terá início no próximo dia . A grande final, por sua vez, já tem data marcada e está prevista para o dia , na Mercado Livre Arena Pacaembu. A decisão contará com a ferramenta do . "À medida que você consegue impactar as cinco regiões, isso também é uma oportunidade de cada clube conhecer um pouco mais do que existe de linhas de atuação. , acho que isso é uma medida de evolução também. Cada clube que está aqui está muito comprometido a desenvolver as categorias de base. Não à toa estão aqui representando seus estados. Espero ver muitos gols, porque nessa edição temos esse compromisso de para cada gol, gerar uma árvore plantada em São Paulo. Mas espero ver equilíbrio acima de tudo e ", projetou Saito em entrevista à . A Diretora Executiva de Futebol Feminino da FPF, Kin Saito, falou sobre a expectativa para a Copinha Feminina Sicredi de 2025! ? Paulistão (@Paulistao) A Copinha feminina teve sua primeira edição ainda em 2023 e contava com apenas 16 equipes. Na temporada seguinte, a competição ganhou mais quatro integrantes, chegando a . Os times foram divididos em cinco grupos, com quatro clubes cada. Apesar do rápido crescimento da competição no cenário do futebol feminino, Kin Saito entende que é preciso . A diretora executiva comentou que a FPF para uma ampliação do número de clubes participantes no futuro, mas tem como foco, no momento, o aperfeiçoamento do torneio atual. "A gente olha com muito carinho para essa ideia, mas entendemos que . É óbvio que miramos nesse futuro, mas queremos, cada vez mais, , para que esse crescimento também seja natural, inegociável. Vamos saber o momento certo de falar 'chegou a hora'", afirmou Saito. Em , o Brasil receberá a pela primeira vez na história. São Paulo será uma das capitais que receberá partidas do Mundial. A , estádio do Corinthians, foi o escolhido pela Fifa para sediar os jogos na cidade. Parte fundamental do que diz respeito ao futebol feminino na FPF, Kin Saito explicou que a federação está em e discute detalhes com as demais entidades que fazem parte da organização do Mundial, como a , a e também a . "No mundo do futebol, os . Muito além da figura da CBF, também tem trocas com a com a , com o Governo do Estado, com a prefeitura, com cada um da indústria que faz parte de contribuir com a realização da Copa do Mundo. [É muito bom] poder ver a cidade de São Paulo como uma casa, assim, sendo parte desse movimento do futebol feminino. Podemos dizer que estamos sempre em contato o tempo todo", explicou a diretora. O futebol feminino vem ganhando cada vez mais visibilidade. O quadro de transmissoras da Copinha feminina ganhou um novo integrante: a . A emissora transmitirá, ao vivo, 10 partidas da competição de base. Kin Saito celebrou a maior visibilidade do torneio na televisão aberta. "Primeiro você investe, depois você colhe visibilidade e depois você vai colher o retorno. Quando a gente vê esse movimento de chegada também da , parceira nossa, transmitindo Copinha feminina, isso significa que vai ter mais gente sendo impactada no Brasil pelo futebol feminino e de base também. Quem ligar a TV e assistir algum jogo, talvez aquilo mude para sempre a forma como vai ver o futebol feminino ou como vai perceber esse movimento. Visibilidade, para mim, é sempre uma medida extremamente positiva do que a gente já é e do que ainda vamos ser", disse a diretora executiva de futebol feminino da FPF. A TV Gazeta segue retomando seu espaço nas transmissões de jogos de futebol. No último domingo, a emissora transmitiu ao vivo o primeiro jogo da final da , entre . A grande decisão, no Estádio Barão de Serra Negra, será exibida neste sábado, com pré-jogo a partir das 17h (de Brasília).