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O dia da seleção brasileira teve gosto de ressaca: os números mostram uma queda de 36% no aproveitamento no ciclo que prepara o time para a Copa-2026. [fonte 1]

Desde o adeus ao Qatar-2022, o Brasil venceu apenas 13 dos 31 jogos disputados e apresenta aproveitamento de 51,6% — muito abaixo dos 80,6% que Tite alcançara no ciclo anterior. [fonte 1]

A instabilidade também salta aos olhos: Carlo Ancelotti é o quarto treinador a assumir desde o fim do Mundial, sucedendo Ramón Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior. [fonte 1]

Nas eliminatórias sul-americanas a campanha foi atípica: o Brasil terminou na quinta posição, sofreu pela primeira vez uma derrota em casa (1 a 0 para a Argentina) e, no clássico em Buenos Aires contra a Argentina, tomou 4 a 1 — marca que pesa no retrospecto recente. [fonte 1]

Houve também a derrota histórica para o Japão, na qual Casemiro foi capitão — episódios que alimentam as críticas e deixam a torcida inquieta. [fonte 1]

Para tentar virar a página, a CBF confirmou amistosos em novembro: Senegal, em 15 de novembro, na casa do Arsenal, em Londres; e Tunísia, três dias depois, em Lille. Ancelotti pretende em março medir forças contra seleções do primeiro escalão europeu. [fonte 1]

No horizonte maior, a Copa-2026 será a primeira com jogos divididos entre três países (Canadá, Estados Unidos e México) e 48 seleções; o torneio começa em 11 de junho, na Cidade do México, e a decisão está marcada para 19 de julho no MetLife Stadium, em Nova Jersey. [fonte 1]