🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O artigo descreve o Palmeiras com termos elogiosos como 'samba no parque', 'não estava disposto a deixar o Inter se criar', 'massacrou', 'quis massacrar mesmo', destacando a performance superior e a goleada de forma enfática.

Viés da Menção (Score: 0.9)

Motivo: O Inter é retratado de forma negativa, com termos como 'seria massacrado', 'grogue', 'levou o 3 a 0', 'goleada', indicando uma performance fraca e dominada pelo adversário.

Viés da Menção (Score: -0.7)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Grêmio Palmeiras River Plate Weverton Lucas Evangelista Andreas Pereira Vitor Roque Felipe Anderson Flaco López Raphael Veiga Mirassol Sosa Inter Bruno Rodrigues Rochet Alan Patrick Carbonero Gustavo Gomez Fuchs Benítez Raikkonen

Conteúdo Original

Assim que o clássico começou na casa verde ficou claro que o Palmeiras não estava disposto a deixar o Inter se criar. Com menos de um minuto, primeiro escanteio. Com menos de quatro minutos, primeiro gol. De Vítor Roque cada vez mais à vontade e dono do seu espaço. O Inter percebeu que estava perto de ser massacrado se não tomasse atitude mais corajosa e até se aventurou, capaz de dar uma equilibrada no jogo. Talvez não devesse, mas como saber? Porque, aos 23, bola roubada de Alan Patrick na entrada da área verde, cavada maravilhosa de Flaco para Facundo e dele para Vitor Roque fazer 2 a 0, em linda jogada. Dizem que o Palmeiras costuma se acomodar quando se põe à frente e hoje não foi assim. Porque quis massacrar mesmo e massacrou. Grogue, aos 28, o Colorado levou o 3 a 0, depois que Rochet bateu roupa em chute de longe de Felipe Anderson e Lucas Evangelista aproveitou o rebote sem dó nem piedade. Chega, não é, pelo menos no primeiro tempo? Chega nada. Bola alçada na área, Gustavo Gomez toca de cabeça e Vitor Roque, aos 42, cumprimenta para fazer 4 a 0 e marcar seu primeiro triplete na carreira. Para o segundo tempo era de se esperar o Palmeiras poupando titulares porque no meio da semana tem River Plate no Monumental de Núñez. Seria uma boa notícia para o Inter ou, ao contrário, entrariam jogadores também de qualidade e dispostos a mostrar serviço, coisa que os do primeiro tempo já haviam tempo. O futebol paulista enfiava 5 a 0 no gaúcho considerada a Vittoria do Mirassol sobre o Grêmio, em Porto Alegre. Em 1981, o Inter goleou por 6 a 0, no Beira-Rio e a chance de devolução estava posta. O Palmeiras voltou igual e o Inter fez duas trocas, com as entradas de Benítez e Raikkonen. Quando o segundo tempo chegou aos 10 minutos o Palmeiras tinha permanecido quase todo o tempo no campo colorado e, mesmo sem forçar a natureza, ensaiava o quinto. O Colorado também não tinha menor pressa. Não que estivesse feliz com o 4 a 0. Apenas queria evitar uma catástrofe, diante de quase 40 mil torcedores. Aos 16, Andreas Pereira estreou e Evangelista saiu. Gustavo Gómez também foi descansar e Fuchs o substituiu. Já imaginou se Fuchs faz gol contra e o jogo acaba 4 a 1? Carbonero não deixou e, aos 27, ele fez belo gol para diminuir a goleada e nem comemorar. Raphael Veiga e Sosa entraram e Felipe Anderson e Flaco López saíram. Aos 34, o dono do jogo saiu e Bruno Rodrigues o substituiu. Certamente Vitor Roque voltará ao gramado para pegar a bola do triplete. O jogo se arrastou até o fim, ainda com direito a duas boas defesas, uma de Weverton e outra de Rochet. Também, depois do que se viu no primeiro tempo nem era mesmo preciso mais nada.