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Análise dos Times

Brasil

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Motivo: O técnico Jardine defende veementemente a qualidade da geração brasileira, exaltando o ouro olímpico e criticando a negatividade.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O artigo destaca o sucesso de Jardine no clube mexicano, com conquista de títulos, indicando uma visão positiva sobre seu trabalho lá.

Viés da Menção (Score: 0.7)

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Esporte Futebol Jardine exalta ouro olímpico, defende geração brasileira e alerta Ancelotti Thiago Rabelo Colaboração para o UOL 13/10/2025 05h30 Deixe seu comentário Carregando player de áudio Ler resumo da notícia André Jardine, técnico brasileiro, comemora título conquistado pelo América-MEX Imagem: Divulgação O último grande título da seleção brasileira foi a Olimpíada de Tóquio. Com decepções na Copa do Mundo de 2022 e nas últimas duas edições da Copa América em 2021 e 2024, além de nem ter se classificado para os Jogos Olímpicos de Paris, a nova geração tem sido criticada por não ter grandes talentos como no passado. Mas há quem rebata veementemente essa teoria. Um deles é André Jardine, treinador do ouro olímpico há quatro anos. "Eu escuto muita gente dizendo que a geração não é boa, que o Brasil não é mais o mesmo. Eu fico bem triste com esses comentários porque nós fomos campeões com esse time que está aí. Eu não compro essa ideia de que a geração é ruim. O Brasil segue sendo uma das melhores seleções do mundo e sempre será favorito em qualquer competição", explicou o treinador antes de levantar uma discussão sobre os problemas do futebol brasileiro. Mauro Cezar O Brasileirão, obviamente, não está decidido Milly Lacombe Abel deixa em palavras o seu maior legado Josias de Souza PT parte para a briga contra o Congresso Thais Bilenky O que querem os ministros que ficaram no governo "Se o Brasil não for favorito é porque falta competência em alguma área, não é por não ter jogadores. Não acredito nunca nessa linha de pensamento. O Brasil produz jogadores em massa, jogadores de altíssimo nível. Se não vence, precisamos procurar as explicações em outros caminhos", avaliou Jardine, atual técnico do América do México e tricampeão nacional no país. A menos de um ano para a Copa do Mundo de 2026, a base de Tóquio segue em alta no radar do técnico Carlo Ancelotti. Entre os medalhistas de ouro, Bruno Guimarães, Richarlison, Gabriel Martinelli e Matheus Cunha foram chamados para os amistosos contra Coreia do Sul e Japão e são os mais cotados a disputar o Mundial no próximo ano. Além dos quatro atuais, Antony, Guilherme Arana e Douglas Luiz estiveram em listas anteriores. "Fico feliz em ver o sucesso de muitos campeões olímpicos. Nosso projeto, junto com o Branco, era montar a base da Copa do Mundo de 2026 e 2030. Lembro na minha primeira convocação que chamei Yuri Alberto, Igor Jesus e João Pedro, três centroavantes com chances de disputar a Copa", analisou. Sucesso no México Apesar do ouro olímpico em Tóquio, André Jardine não teve o reconhecimento esperado pela conquista. Seis meses após o ouro, ele pediu demissão e foi treinar o San Luis, clube que lutava contra o rebaixamento no Campeonato Mexicano. Menos de um ano e meio depois, assumiu o América e conquistou os três títulos nacionais pelo clube. "O ouro foi uma conquista muito emblemática e que realmente me abriu portas no México. Eu creio que com o tempo o brasileiro vai valorizar mais aquele ouro. É muito difícil ser campeão com o Brasil, é muito difícil ganhar dos europeus. Nos vencemos a Alemanha por 4 a 2 e também ganhamos da Espanha na final. Foi uma baita conquista, mas pouco valorizada dentro do nosso país", lamentou. Continua após a publicidade Tricampeão com o América, André Jardine está em um dos países que sediará a Copa do Mundo de 2026 ao lado dos Estados Unidos e Canadá. A derrota no Qatar em 2022 ainda mexe com o treinador, que tinha uma torcida especial para o amigo e treinador Tite. "Foi uma pena o Tite não ter sido campeão na última Copa. A eliminação veio em um detalhe. Nós tínhamos uma sinergia de trabalho muito forte. Ele merecia muito. Se tivesse passado pela Croácia, o Brasil tinha muitas chances de ser campeão porque o Brasil sempre ganhava da Argentina. O Tite não teve dificuldades para vencer a Argentina durante todo o período dele na seleção. Claro que é um jogo difícil, mas eu via o Brasil passando". Sobre o futuro, o treinador aposta em Carlo Ancelotti, mas faz um alerta ao italiano sobre o curto espaço de tempo que ele terá até o início da Copa do Mundo. "O Ancelotti vai ter de correr contra o tempo para conhecer cada jogador que ele convoca. Na primeira pode ter uma boa impressão, mas na segunda pode ser que não. É preciso tempo para conhecer. Uma coisa é jogar pelo clube, outra é pela seleção brasileira. Eu vou estar na torcida para que aquele legado de 2021, de alguma forma, resulte em um título da seleção principal", disse. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. 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