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Esporte Ancelotti exalta Brasil após goleada, mas não crava manutenção do quarteto ofensivo 10/10/2025 11h03 Deixe seu comentário O técnico Carlo Ancelotti ficou bastante satisfeito com o desempenho da Seleção Brasileira após a goleada por 5 a 0 sobre a Coreia do Sul, em Seul, no primeiro dos dois amistosos desta data FIFA. O italiano, entretanto, não garantiu que manterá a formação utilizada nesta sexta-feira para os próximos compromissos da equipe. O Brasil foi a campo contra a Coreia do Sul com um quarteto ofensivo composto por Matheus Cunha, Rodrygo, Vinícius Júnior e Estêvão. A aposta de Ancelotti surtiu efeito em campo, talvez mais do que ele próprio imaginava, e a Seleção acabou protagonizando uma atuação avassaladora. "Foi um jogo muito completo da equipe, acho que jogamos muito bem com bola e sem bola. O compromisso da equipe foi muito bom, e a qualidade depois acaba sobressaindo. O jogo mostrou qualidades individuais muito importantes", comentou Ancelotti. TixaNews O novo embate do governo Trump com Xandão Carla Araújo Pacheco perde força para vaga no STF Daniela Lima Lula não cede à cobrança para indicar mulher ao STF Sylvia Colombo Nobel ajuda, mas não redemocratiza Venezuela "Creio que hoje o time mostrou que pode jogar nesse nível, com intensidade, com qualidade e compromisso. Em cinco jogos que estou aqui nunca falei que não houve compromisso coletivo. Isso é básico. Quando a equipe tem essa base, acaba tendo possibilidade de fazer as coisas muito bem. Hoje, além do compromisso, teve qualidade. Isso os jogadores têm, mas hoje eles fizeram essa qualidade sobressair pela equipe", prosseguiu. Mas, ao ser questionado se a escalação utilizada contra a Coreia do Sul poderia ser o time-base já visando a Copa do Mundo de 2026, Ancelotti preferiu não se comprometer. "Depende muito de como vamos começar o jogo, se você tem muito controle, se não tem problema na saída de bola. Cunha como atacante ajuda muito na saída, porque é muito móvel, não fixa a posição para os zagueiros rivais. Como hoje a equipe rival metia muita pressão nos zagueiros, então a posição do Cunha era muito importante. Temos várias opções, Igor [Jesus] tem características distintas, Richarlison também", completou. O Brasil volta a entrar em campo na próxima terça-feira, às 7h30 (de Brasília), contra o Japão, no Ajinomoto Stadium, em Tóquio. Mais uma oportunidade para Ancelotti fazer testes e avaliar quais modelos de jogo e combinações de atletas podem dar mais certo já visando a Copa do Mundo. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash As mais lidas agora Sem Messi e palmeirenses, Argentina vence Venezuela em amistoso Duelo de lendas de Brasil e Itália tem show de Romário e gritos para Baggio Fux pede vista e suspende julgamento de Moro por calúnia contra Gilmar 'Shutdown': EUA começam a demitir funcionários após 10 dias de paralisação Atitude drástica de Raquel contra Fátima choca na reta final de 'Vale Tudo'