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O Flamengo demorou para entrar no ritmo ideal da decisão contra o Internacional. Pudera. A lambança dos papéis picados atrasou a partida em 22 minutos, tirou aquecimento e concentração dos jogadores. Mas, a partir dos dez minutos, o rubro-negro já voltava a dominar seu rival gaúcho, sem dar pelota para os mais de 40 mil torcedores que encheram o Beira-Rio. Fez 1 x 0 com De Arrascaeta e terminou o primeiro tempo com sete finalizações, contra duas do Internacional. Ainda teve dois gols anulados de Bruno Henrique, fruto apenas da extrema velocidade do atacante rubro-negro. Não se trata apanas do massacre, com triunfos por 1 x 0, 3 x 1 e 2 x 0, três vitórias consecutivas no intervalo de oito dias. É maixs do que isto. Neste momento da temporadas, apesar da melhor campanha do Palmeiras, vencedor de todos os seus jogos, o Flamengo é quem mais tem cara de vencedor desta edição da Libertadores. Pelo menos, favorito em seu lado da chave, contra argentinos. Primeiro, enfrentar o Estudiantes, nas quartas de final. Depois, Vélez ou Racing nas semifinais. Ganhar do Flamengo nesta Libertadores vai ser muito difícil, antes da final. O rubro-negro chega às quartas-de-final, com jeito de favorito.