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Análise dos Times

Motivo: A matéria descreve a estratégia da Bolívia como 'bem sucedida', sugerindo um tom neutro a levemente positivo.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Peru

Principal

Motivo: O texto critica explicitamente a 'péssima campanha' do Peru, o baixo aproveitamento em casa e cita a imprensa peruana usando termos como 'artimanha' e 'impossível vencer sem essa artimanha'.

Viés da Menção (Score: -0.5)

Palavras-Chave

Entidades Principais

lima la paz bolivia venezuela copa do mundo 2026 peru el alto copa do mundo 2030 cusco chile

Conteúdo Original

A Bolívia já fazia praticamente todos os seus jogos a mais de 3.600 metros, em La Paz. Resolveu subir mais 500 metros e passou a mandar seis jogos nas eliminatórias em El Alto, a 4.100 metros de altura. A bem sucedida investida boliviana (o time ainda tem chances de classificação para a Copa do Mundo de 2026) motiva os peruanos a fazerem o mesmo. O objetivo é conseguir uma vaga no Mundial 2030. Depois de voltar à Copa após 36 anos e disputar o certame em 2018, o Peru fez péssima campanha nas Eliminatórias que chegarão hoje ao fim. O time só ficou à frente do Chile, vendo seleções menos tradicionais lutando por vaga, casos de Venezuela e Bolívia. Por isso a Federação Peruana de Futebol estuda a possibilidade de não jogar mais em Lima, de acordo com a mídia do país. A ideia é mudar o local de suas pelejas para o estádio para o Estádio Inca Garcilaso De La Vega, em Cusco, 3.399 metros acima do nível do mar. Veículos da imprensa do país alegam que sem essa artimanha será impossível vencer. Ou seja, eles não acreditam em classificação para uma Copa do Mundo se continuarem jogando em Lima. Nas eliminatórias em curso, o Peru foi a segunda seleção que menos pontos somou jogando em casa, apenas 10 em 27 possíveis. O Chile somou nove, Bolívia, 14, e Venezuela, 16.