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Análise dos Times

Vasco

Principal

Motivo: O artigo descreve a vitória do Vasco de forma enfática, destacando a superação e a classificação como um feito sobre o rival, com a frase 'Vasco cala Nilton Santos' indicando um tom de triunfo.

Viés da Menção (Score: 0.6)

Motivo: O Botafogo é retratado como o time que teve seu 'sonho de título inédito frustrado', e a derrota é marcada pela menção de 'frustrou o sonho' e a torcida 'murchando'.

Viés da Menção (Score: -0.5)

Palavras-Chave

Entidades Principais

copa do brasil vasco vitinho botafogo fernando diniz coutinho vegetti nilton santos davide ancelotti nuno moreira joaquín correa léo jardim jeffinho alex telles savarinho

Conteúdo Original

O Vasco não tomou conhecimento de um Nilton Santos com mais de 40 mil pessoas, empatou com o Botafogo por 1 a 1 e, diante da igualdade no placar agregado do duelo das quartas da , venceu nos pênaltis (5 a 3) e frustrou o sonho de título inédito do rival no torneio. O jogo começou com os donos da casa, empurrados por um Nilton Santos cheio, se lançando ao ataque. Jeffinho, pelo chão, e Barboza, pelo alto, foram os primeiros a causar perigo, mas não conseguiram superar Léo Jardim. O Vasco, por outro lado, perdeu Tchê Tchê por lesão muscular na casa dos 12 minutos — Mateus Carvalho foi acionado. . O time de Fernando Diniz, já depois de neutralizar o ímpeto inicial do adversário, foi premiado: Coutinho sofreu falta de Barboza ainda na intermediária, chamou a responsabilidade e caprichou na batida. Neto, na tentativa de defender, acabou espalmando para o meio da área, e Nuno Moreira foi rápido para escorar de cabeça e cravar o 1 a 0. Jeffinho, pelo lado botafoguense, e Rayan, pelo lado vascaíno, incendiaram o confronto com boas jogadas em velocidade. Quem disparou e gerou o empate, no entanto, foi Joaquín Correa. Ele recebeu passe de Santí Rodríguez e, com um toque na bola, arrancou na direção de Léo Jardim e foi derrubado pelo goleiro. Resultado? Pênalti incontestável e gol de Alex Telles: 1 a 1. . O final do 1º tempo ficou marcado por irritação geral com a arbitragem de Rodrigo José Pereira de Lima. O juiz, sem muita pressa para dar sequência em lances de bola parada, foi alvo de reclamação por parte das duas equipes — e de boa parte dos torcedores do Botafogo. Davide Ancelotti voltou do intervalo com o mesmo time, mas demorou apenas 11 minutos para colocar dois selecionáveis no gramado do Nilton Santos: Savarino e Vitinho, que estavam à disposição de Venezuela e Brasil na última Data Fifa, entraram nos lugares de Joaquín Correa e Ponte — o segundo da lista, aliás, se revoltou com a saída e deu socos no banco de reserva. . Motorzinho do Vasco desde o apito inicial, o meia ficou perto de deixar sua equipe em vantagem em duas lindas jogadas, mas deixou o gramado na metade do 2º tempo. Com a saída do camisa 10, o Botafogo passou a tomar conta do duelo e engatou uma blitz à meta de Léo Jardim. . O clássico carioca não perdeu emoção até o fim: Matheus Martins obrigou Léo Jardim a trabalhar após receber lançamento pela esquerda, enquanto Vegetti respondeu se antecipando aos zagueiros botafoguenses, mas também foi frustrado pelo goleiro rival. A disputa, então, foi para as penalidades máximas, e enquanto Alex Telles parou em Léo Jardim, o Vasco não desperdiçou uma cobrança sequer, vencendo e murchando o Nilton Santos. 11 de setembro de 2025, às 21h30 (de Brasília) volta das quartas de final da Copa do Brasil Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ) Rodrigo José Pereira de Lima Guilherme Dias Camilo e Alex Ang Ribeiro Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro 40.649 Fernando Diniz (VAS) : nenhum Nuno Moreira (VAS), aos 20 min do 1º tempo; Alex Telles (BOT), aos 42 min do 1º tempo Neto; Mateo Ponte (Vitinho), Kaio Pantaleão, Alexander Barboza e Alex Telles; Newton, Marlon Freitas e Santi Rodríguez (Matheus Martins); Jeffinho (Artur) (Chris Ramos), Joaquín Correa (Savarino) e Arthur Cabral. Davide Ancelotti Léo Jardim; Paulo Henrique, Hugo Moura, Lucas Freitas e Piton (Pumita Rodríguez); Barros, Tchê Tchê (Mateus Carvalho) (Robert Renan) e Philippe Coutinho (Matheus França); Nuno Moreira (David), Rayan e Vegetti. Fernando Diniz