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Análise dos Times

Corinthians

Principal

Motivo: O artigo foca na gestão do treinador Dorival Júnior em relação aos jovens jogadores do Corinthians, especialmente Gui Negão.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: O Athletico é mencionado apenas como adversário no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, sem análise de seu desempenho ou viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

copa do brasil dorival junior corinthians kayke gui negão jacaré athletico bahia félix

Conteúdo Original

Dorival Júnior freou a empolgação com Gui Negão, autor do gol da , hoje, contra o Athletico, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. O treinador ressaltou que o atacante de 18 anos ainda está em processo de formação. Titular nos últimos três jogos, o camisa 56 anotou três gols. . "É um garoto de 18 anos. Todos os garotos estavam e continuam sendo preparados. Ainda não completamos a formação deles. Temos de ter cuidado com isso, tivemos que acelerar para que eles jogassem, mas estamos com alguns deles há pouco tempo, então estamos tendo todo cuidado possível. Eu gosto muito de trabalhar com a base, sempre fiz esse trabalho, mas é preciso ter muito cuidado para não perdermos o meio do caminho. Ele tem qualidade, precisa melhorar em outros aspectos." . "Preocupa bastante. Estamos perdendo um atleta a cada semana e isso tem dificultado até porque encontramos uma forma de jogar, a equipe está crescendo e encorpar nas competições. Vai nos fazer muita falta caso se confirme aquilo que imaginamos, mas temos que buscar soluções, assim como temos feito em todas as rodadas. É uma pena porque essa equipe poderia estar mais à frente, numa outra condição no Brasileiro se tivéssemos todos em condições." "O Félix é um jogador de seleção. Ele, dentro da humildade dele, se dispôs a atuar fora da sua função. Não é fácil. Peço ao torcedor que tenha um pouco de paciência e o entendimento de que é necessário que a gente provoque em atletas uma condição deles acreditarem cada dia mais de que são capazes de viverem determinadas situações que fujam do contexto normal deles. Com ele não é diferente. Procuramos trabalhar o máximo para que ele se sinta confortável em trabalhar ali." "Trouxemos o Jacaré para o início de trabalho com a gente, mas ainda é muito pouco em relação ao que foi trabalhado com os outros que chegaram, como o Bahia, o Gui Negão e o Kayke. Ele precisa ainda de um pouco mais de campo, de trabalhos para que alcance e busque comportamentos importantes para a função." . "Foram os 15 minutos finais do primeiro tempo que nos obrigaram a tomar essa decisão. Foi necessário até porque todos falam que isso é deixar o time defensivo. É o contrário. Ganhamos ofensividade, adiantamos a marcação e encontramos o nosso gol. Foi fundamental. Depois, tivemos uma queda no rendimento físico em razão do último jogo que fizemos, um jogo pesado em São Januário. Hoje, já imaginávamos que teríamos problemas." . "Temos necessidade. Aguardamos a solução do problema do transfer ban, que é complexo demais. Precisamos de alguns elementos para preencher funções que não temos na equipe. Tenho de aguardar e trabalhar com o que eu tenho e valorizar cada um deles."