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Análise dos Times

Flamengo

Principal

Motivo: O artigo destaca a superioridade do Flamengo em grande parte do jogo, elogiando sua performance inicial com termos como 'legião estrangeira rubro-negra com seis gringos ganhava e bailava' e 'Malvadeza!'.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O Estudiantes é retratado como um time que sofreu a pressão inicial e só melhorou pela fragilidade do Flamengo e por um lance de sorte (expulsão). Termos como 'alívio para os argentinos' e 'tentavam ficar com a bola para o tempo passar' indicam uma visão menos favorável.

Viés da Menção (Score: -0.4)

Palavras-Chave

Entidades Principais

flamengo maracana estudiantes carrillo allan pedro plata rossi saul arrascaeta varela muslera dom_arrascaeta de_la_cruz samuel_lino bruno_henrique luiz_araujo eduardo_dominguez filipe_luis

Conteúdo Original

1": Flamengo dá a saída. 2": Pedro dá o pontapé inicial para trás. 3": De La Cruz recebe. 4": O uruguaio entrega a bola para Plata. 5": Plata dá para Dom Arrascaeta. 6": O uruguaio entrega para Pedro. 7": Pedro avança. 8": Pedro perde a bola. 9": Pedro luta para retomar a bola. 10": Pedro retoma a bola. 11": Pedro passa para Plata. 12": Plata recebe. 13": Plata gira sobre o zagueiro e devolve para Pedro. 14": Pedro recebe de costa e vira. 15": Caindo Pedro bate na bola e faz 1 a 0. O Maracanã, com 72 mil torcedores, veio abaixo. 8'14": Ayrton Lucas cruza da esquerda e Varela dá uma varada de voleio de primeira para fazer 2 a 0. O alto-falante do Maracanã não diz, mas deveria dizer: "Nação, saia do estádio e compre outro ingresso". Aos 20, o goleiro uruguaio Muslera, 39, fez milagre e evitou o 3 a 0, dos pés de Pedro, à queima-roupa. Plata também teve o 3 a 0 nos pés e desperdiçou. A legião estrangeira rubro-negra com seis gringos (Rossi, Varela, De La Cruz, Saul, Dom Arrascaeta e Plata) ganhava e bailava. O intervalo chegou como alívio para os argentinos que perdiam por dois, mas deveriam estar perdendo por quatro. O que o rubro-negro fazia não se faz com estudantes primários, colegiais ou universitários. Malvadeza! Filipe Luís deve ter alertado seus jogadores sobre o que fez o Mirassol com o Botafogo. Eduardo Dominguez orientou: "Mira só; vou reforçar a defesa para tentar perder só por dois gols". E reforçou. Aos 50, Samuel Lino viu Muslera evitar novo gol. No minuto seguinte foi outra vez a vez de Plata. Pedro gastava a bola com toques desconcertantes. Saul saiu e Allan entrou. Valentes, os argentinos tentavam ficar com a bola para o tempo passar e buscavam pontadas esparsas, com o que davam espaço para contra-ataques. Seja como for, ameaçavam. O terceiro gol era fundamental porque o clima do jogo da volta é sempre pesado em La Plata, a 50 minutos de Buenos Aires. Bruno Henrique e Luiz Araújo no jogo, nos lugares de Pedro e Dom Arrascaeta. O terceiro gol não saía, tomar um gol era impensável e, aos 82, o assoprador de apito inventou de expulsar Plata, com segundo cartão amarelo absurdo. Danilo foi chamado para evitar riscos e mais uma vez o Flamengo ganhava bem, mas por muito menos que sua superioridade sugeria. Quem saiu foi Samuel Lino, aos 85. Não era para sofrer e a Nação sofria no Maracanã lotado. Nos acréscimos, Rossi fez uma defesaça, mas, em seguida o Estudiantes diminuiu com Carrillo. O empate quase aconteceu. E o que era para estar resolvido no Brasil acabou por ficar para a Argentina. E será caliente.