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Análise dos Times

Grimsby Town

Principal

Motivo: O artigo exalta a vitória improvável do Grimsby Town contra o Manchester United, tratando-a como um 'sonho do futebol' e um evento mágico.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: O Manchester United é retratado como o 'poderoso' derrotado pela zebra, sem menções positivas à sua performance.

Viés da Menção (Score: -0.5)

Motivo: O time é descrito como 'ressuscitou' e 'reconstruiu-se', com uma vitória convincente fora de casa.

Viés da Menção (Score: 0.6)

Motivo: É mencionado como o rival que sofreu uma derrota em casa, abrindo 2 a 0 para o Cruzeiro, sem destaque positivo.

Viés da Menção (Score: -0.3)

Motivo: É lembrado por uma final de Libertadores recente e por surpreender o São Paulo, mas perde para o Corinthians.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Mencionado apenas pela vitória contra o Athletico, sem ênfase particular.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Motivo: O time é descrito como superando 'todas as probabilidades' e 'se recusando a baixar a cabeça', em uma narrativa de superação.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: Mencionado como o adversário que sofreu um empate com o Vasco, em um contexto onde o time carioca é o destaque da superação.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Palavras-Chave

Entidades Principais

santos sao paulo flamengo vasco corinthians atletico-mg botafogo cruzeiro fernando diniz manchester united crespo davide ancelotti cuca athletico grimsby town

Conteúdo Original

Gostamos de acreditar que, em copas, tudo pode acontecer. No geral, vencem os mais fortes mesmo. Vez ou outra, uma história mágica desafia a lógica e confirma a teoria da zebra. Nesta quarta (27), o sonho do futebol se materializou como no roteiro de um filme. O simpático Grimsby Town, time da quarta divisão inglesa, eliminou da Copa da Liga o poderoso Manchester United, diante de um Blundell Park lotado com 9.000 torcedores. Chegou a abrir 2 a 0 no primeiro tempo, tomou o empate aos 44 do segundo e, nos pênaltis, venceu por 12 a 11. Sim, treze cobranças para cada lado, só uma perdida por Davi e duas por Golias. Nas quartas da nossa Copa, dois Golias já ficaram pelo caminho e não há mais um Grimsby. Poderia ter sido a sorte do Cruzeiro, mas o Cabuloso ressuscitou a tempo, reconstrui-se e hoje abriu 2 a 0 no duelo com o Atlético-MG, dentro da arena do rival, e colocou um pé nas semis. O Athletico está na série B (depois de ser abandonado pelo Cuca do Galo), mas apenas três anos atrás disputava uma final de Libertadores com o Flamengo. Nas oitavas, surpreendeu derrubando o São Paulo de Crespo nos pênaltis, e nesta noite perdeu para o megaendividado Corinthians em casa por 1 a 0, mantendo-se semivivo na competição. Vivo também está o Vasco, contra todas as probabilidades. Vítima de algozes internos e externos, com quatro rebaixamentos nas costas e uma SAF em suspenso, o Cruzmaltino se recusa a baixar a cabeça. Embarcado na montanha-russa chamada Fernando Diniz, superou as duas derrotas pós 6 a 0 no Santos, e segurou um sólido empate com o Botafogo — SAF cheia de investimentos, que ninguém sabe se é rica mesmo — do monótono Davide Ancelotti. Algumas coisas encaminhadas, nada resolvido. Os pontos corridos trazem alguma forma de justiça ao futebol. Mas é nas Copas que o futebol respira. Ainda que por aparelhos. Siga Alicia Klein no Se inscreva no Assine a