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Esporte Ancelotti revela missão inusitada até a Copa de 2026: aprender o hino nacional brasileiro Rio 16/10/2025 11h39 Deixe seu comentário Carlo Ancelotti cumpriu sua obrigação de classificar o Brasil à Copa do Mundo. Os próximos desafios são definir o grupo que levará para Canadá, estados Unidos e México e aprender a cantar o hino nacional. Essa missão inusitada foi revelada em entrevista ao site oficial da Fifa pelo treinador italiano. "Cantar com os jogadores." Encantado com o País e impressionado quando a seleção joga em estádios nacionais, Ancelotti exaltou o amor do brasileiro á equipe nacional e mostrou-se incomodado por não acompanhar o time na hora do hino. "A paixão que existe no país era algo que eu já conhecia, mas é uma paixão verdadeira, principalmente pela equipe nacional. Para qualquer jogador ou técnico que veste a camisa da seleção, ouvir o hino é algo muito especial", afirmou Ancelotti. "O que quero é aprender. Tenho um ano pela frente para conseguir cantar junto com os jogadores. Eu gostaria muito". Josias de Souza Lula não deve observar Trump do alto do salto Sakamoto Uruguai legaliza eutanásia e dá lição ao Brasil Letícia Casado Para o centrão, ação de Eduardo esfriou a anistia Daniela Lima PT tem dúvidas sobre votos no Senado pró-Messias Ancelotti tem lembranças não muito boas com o futebol brasileiro desde a Copa de 1970, quando acompanhou a final vencida por goleada da esquadra verde e amarela de Pelé. Em 1994, quando o Brasil também se sagrou campeão diante da Itália, ele era auxiliar de Arrigo Sacchi. "Minha primeira memória profissional do Brasil é de 1970, quando jogou a final contra a Itália. Eu tinha 11 anos e me lembro daquela partida que a seleção venceu de 4 a 1 com Pelé, Jairzinho, Tostão e Rivellino. O Brasil tem uma grande história e, neste sentido, esses jogadores fantásticos, vamos dizer, fizeram a história do futebol mundial", disse. O comandante mostrou-se feliz com sua primeira aventura na América do Sul e, por enquanto, está encantado com o que vem acompanhando nos jogos oficiais ou mesmo amistoso. "A camisa da seleção é muito, muito amada pelas pessoas. Quando o Brasil joga, o país para. Todos estão concentrados na partida que o Brasil tem que disputar", avaliou, antes de falar sobre sua estada longe de casa. "Tudo tem ido bem até agora. Já estamos classificados, então temos o tempo necessário para nos prepararmos bem para a Copa do Mundo da Fifa. Estou gostando muito deste período. Viver no Rio é, como se diz em português, muito bonito", frisou. "Poder dirigir a seleção brasileira, a equipe mais importante da história e que ganhou mais Copas, é uma grande oportunidade. Ela surgiu e eu a abracei. Claro que também tenho de agradecer ao Real Madrid, que me deu a chance de aproveitar essa nova experiência." Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash As mais lidas agora Leila lembra rixa de Castro e não vai ao Maracanã por não se sentir segura Mateus Solano dá tapa em celular de fã que filmava peça de teatro Governo se mobiliza, e CPMI do INSS rejeita convocação de irmão de Lula Vai ter recorde? Campanhas de Fla e Palmeiras devem superar 'número mágico' Alcolumbre cancela sessão que analisaria vetos do licenciamento ambiental