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Esporte Análise: pressão na saída de bola impulsiona goleada do Brasil contra a Coreia do Sul 11/10/2025 07h00 Deixe seu comentário O Brasil goleou a Coreia do Sul nesta sexta-feira, por 5 a 0, no estádio Copa do Mundo, em Seul, no primeiro dos dois amistosos que disputará na Ásia nesta data FIFA de outubro. E muito do resultado se deveu à pressão exercida pelo time comandado por Carlo Ancelotti na saída de bola adversária. O treinador italiano decidiu escalar a Seleção Brasileira com um quarteto ofensivo formado por Matheus Cunha, Vinícius Júnior, Estêvão e Rodrygo. Para muitos, o excesso de atacantes poderia causar problemas ao time canarinho, mas Ancelotti viu sua estratégia dar muito certo justamente pela pressão exercida por todos os atacantes na marcação. Pressão alta: a chave da goleada do Brasil Julián Fuks A explosão de uma estrela e o colapso do mundo Letícia Casado Mágoa de Lula com Toffoli pesa sobre decisão no STF Paulo Camargo Por que líderes ainda agem como Odete Roitman PVC Carpini sempre impõe risco ao Palmeiras no Allianz Dois dos cinco gols do Brasil aconteceram graças à pressão do ataque na saída de bola dos sul-coreanos. No segundo gol de Estêvão, o atacante do Chelsea fechou os espaços de Kim Min-jae, do Bayern de Munique, o desarmando praticamente dentro da área e ficando cara a cara com o goleiro rival para fazer 3 a 0 para o Brasil. Já no segundo tento de Rodrygo, o quarto do Brasil, Casemiro e Bruno Guimarães cercaram o meio-campista adversário, conseguiram o desarme, e Vinícius Júnior ficou com a sobra para deixar o seu companheiro de Real Madrid cara a cara com o goleiro. Quarteto ofensivo de Ancelotti funciona com intensidade De fato, o Brasil pode ser muito perigoso contando com um quarteto ofensivo de extrema qualidade. E olha que nomes como Raphinha, que brigou pelo prêmio de melhor jogador do mundo na última temporada, não foi a campo. Qualidade não falta ao elenco. Mas, a ofensividade em níveis mais altos só surtirá efeito, sobretudo contra adversários mais fortes que a Coreia do Sul, se o comprometimento tático exibido nesta sexta-feira for ainda maior nas próximas ocasiões em que a Seleção Brasileira for a campo. Continua após a publicidade Resta pouco tempo para o técnico Carlo Ancelotti trabalhar com seus jogadores e implementar de forma mais assertiva seu modelo de jogo antes da Copa do Mundo, Por isso, cada amistoso deve ser tratado como um jogo de Mundial. Contra a Coreia do Sul, Vinícius Júnior, Rodrygo, Estêvão e companhia mostraram isso. Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash As mais lidas agora Zanotti faz 3, Corinthians vence Boca e vai à semi da Libertadores Feminina Palmeiras pega Juventude com Bruno Rodrigues na frente; veja escalações Franciny Ehlke se casa hoje com bilionário Tony Maleh na Itália Ex-vocalista de banda de heavy metal é assassinado na prisão Colégio Santa Cruz apura caso de racismo e antissemitismo contra professor