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O se encerrou na manhã deste sábado na praia de Solemar, na Serra, em Jacaraípe (ES). deu um show à parte no evento e sagrou-se campeã mundial da categoria Máster, além de ter sido vice-campeã na categoria Profissional. Joselani não parou um minuto nesse último dia de competição. Foi para a água nas semifinais e final das categorias Máster e Profissional. Já no fim, ainda participou da bateria Mães e Filhas. Ao final do evento, a gaúcha de 52 anos estava esgotada, mas não deixou de celebrar a conquista daquele que era seu maior objetivo. "[Estou sentindo] Cansaço [risos]. E muita alegria de estar aqui nesse campeonato tão legal. Desde o começo, eu me diverti. Hoje o mar estava um pouco mais difícil para mim, mas ainda consegui performar e ficar em primeiro na Máster, que era realmente a categoria em que eu tinha o maior objetivo. Eu tinha esse sonho de ser campeã mundial e nunca pude correr um tour inteiro. E graças a Neymara e ao Wahine, estou aqui como campeã mundial máster. Só alegria. Agora é comemorar, aproveitar e continuar surfando, que é o que eu gosto", afirmou à . Joselani enfrentou Maylla Venturin na final da categoria Máster. Foi uma bateria com ondas mais difíceis, com notas um pouco mais tímidas das atletas. A gaúcha conseguiu se virar com o que teve e terminou com somatório de 10,25 contra os 9,50 da capixaba. A torcida à beira da praia estava dividida. Joselani Amorim tinha ao seu lado a mãe, a filha e uma grande amiga. Já Maylla Venturin também contava com apoio de amigos e familiares. A festa em Jacaraípe foi bonita, mas apenas uma poderia sair com o troféu - e foi Joselani. "Foi uma bateria bem difícil. A Maylla é uma atleta que também merece muito ser campeã, porque ela surfa muito bem e está há anos aí também, local aqui de Jacaraípe. Acredito que ela ainda vai ser [campeã mundial máster]. Me concentrei bastante, as ondas não entraram muito, mas minha estratégia deu certo. Fiz umas notas no começo e consegui ganhar, graças a Deus", celebrou Joselani. Com uma bateria atrás da outra, Joselani Amorim precisou, mais uma vez, superar o cansaço para sagrar-se campeã mundial. O esforço da atleta, porém, foi recompensado no final. "Valeu a pena. Cansaço é bom, né. Na última bateria, eu já estava passando mal, mas tranquilo também [risos]. Agora é descansar e continuar competindo algumas etapas se possível", concluiu a gaúcha.