🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Cruzeiro

Principal

Motivo: O texto foca na escalação repetida do Cruzeiro e a sua invencibilidade como visitante, além de citar times clássicos com escalações fixas.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: O Flamengo é citado como adversário do Cruzeiro, com foco na dificuldade de repetir escalações, mas o tom é mais descritivo.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Motivo: O Palmeiras é usado como exemplo de time que não repete escalações, sem viés explícito a favor ou contra.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Fluminense Vasco Flamengo Botafogo Jorginho Santos Palmeiras Brasileirão Abel Ferreira Aníbal Moreno Gustavo Gómez Cruzeiro Khellven Lucas Evangelista Andreas Pereira Murilo Piquerez Flaco López Pedro Léo Pereira Raphael Veiga Cássio Lucas Silva Leonardo Jardim Kaio Jorge Matheus Pereira Kaiki Rossi Léo Ortiz Plata Samuel Lino Marinho Varela Saúl Alex Sandro Coutinho Christian De Arrascaeta Vítor Roque Felipe Ânderson Fabrício Bruno Lucas Romero Gilmar William Villalba Zico Pelé Dirceu Lopes Tostão Wéverton Lima Zito Dorval Pepe Wânderson River Plate Mauro Dalmo Calvet Mengálvio Raul Leandro Mozer Júnior Andrade Adílio Tita Nunes Lico Pedro Paulo Procópio Neco Piazza Natal Evaldo Hilton Oliveira Taça Brasil

Conteúdo Original

Leonardo Jardim deve escalar o Cruzeiro com os onze titulares, que a torcida já sabe decor: Cássio, William, Fabrício Bruno, Villalba e Kaiki; Christian, Lucas Romero, Lucas Silva e Wânderson; Matheus Pereira e Kaio Jorge. É a formação mais repetida do Brasileirão, com sete partidas, quatro vitórias, dois empates e uma derrota para o Santos, no Mineirão. Ou seja, está invicta como visitante. A escalação provável do Flamengo só atuou junta uma vez no ano. Ganhou do Vitória por 8 x 0: Rossi, Varela, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Jorginho e Saúl; Plata, De Arrascaeta e Samuel Lino; Pedro. A dificuldade em repetir escalações tem a ver com a chegada de titulares recentemente, casos de Saúl e Samuel Lino. O Palmeiras não repetiu formações entre janeiro e agosto. Abel Ferreira repetiu o time nas duas partidas contra o River Plate: Wéverton, Khellven, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Aníbal Moreno e Lucas Evangelista; Andreas Pereira, Flaco López e Felipe Ânderson; Vítor Roque. Então, perdeu Lucas Evangelista, machucado. A formação da vitória contra o Vasco por 3 x 0 era inédita, com Raphael Veiga e Andreas Pereira juntos, desde o início do jogo. Não é pecado não repetir escalações. Nem é certeza de sucesso repeti-las. Grandes times do passado jogaram poucas vezes. O Santos, clássico, de Gilmar, Lima, Mauro e Dalmo; Zito e Calvet; Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe só atuou junto dez vezes. Ganhou nove e perdeu uma, do Botafogo. O Flamengo, de Zico, com Raul, Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico, só se reuniu quatro vezes, com três vitórias e uma derrota para o Vasco. O Cruzeiro clássico de Raul, Pedro Paulo, William, Procópio e Neco; Piazza e Dirceu Lopes; Natal, Tostão, Evaldo e Hilton Oliveira disputou só duas partidas junto, vitória por 1 x 0 sobre o Fluminense e por 6 x 2 sobre o Santos, na Taça Brasil de 1966. Não vale a vitória. Vale a curiosidade da repetição da escalação cruzeirense.