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Análise dos Times

Al-Kholood

Principal

Motivo: O artigo foca na aquisição do clube pelo empresário e suas perspectivas para a equipe. Há um tom de expectativa positiva em relação ao seu futuro.

Viés da Menção (Score: 0.4)

Motivo: Mencionado como exemplo de sucesso anterior do empresário, com um viés positivo sobre a capacidade de superar desafios com poucos recursos.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: Citado como um dos 'grandes clubes' com orçamentos superiores, o que o coloca em uma posição de contraste em relação ao Al-Kholood.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Motivo: Citado como um dos 'grandes clubes' com orçamentos superiores, o que o coloca em uma posição de contraste em relação ao Al-Kholood.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Motivo: Citado como um dos 'grandes clubes' com orçamentos superiores, o que o oloca em uma posição de contraste em relação ao Al-Kholood.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Motivo: Citado como um dos 'grandes clubes' com orçamentos superiores, o que o coloca em uma posição de contraste em relação ao Al-Kholood.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Grêmio Al-Nassr Al-Hilal Al-Ahli Guga Al-Ittihad Cádiz Ben Harburg Al-Kholood Liga Saudita Novo Capital Airbnb

Conteúdo Original

Ben Harburg, sócio-fundador da Novo Capital e conhecido no mercado financeiro por investimentos em gigantes da tecnologia como e Airbnb, surpreendeu ao comprar 100% do Al-Kholood, time promovido à elite da Liga Saudita em 2024. Em entrevista ao , o financista de Wall Street revelou os motivos que o levaram a mergulhar no futebol árabe e não poupou elogios ao torneio que movimenta bilhões de dólares por ano. As razões para o investimento, no entanto, são mais profundas do que apenas o entusiasmo do empresário norte-americano. A mistura de oportunidade econômica, paixão geopolítica e a chance de promover mudanças sociais foi fundamental. "Eu sou uma pessoa geopolítica de formação, então adoro que tudo está instituído no futebol. Geopolítica, religião, negócios e política. Ao ser proprietário de um clube em uma liga como essa, tenho um pouco de tudo isso", afirmou o empresário. A operação que estabeleceu Ben Harburg como o primeiro proprietário estrangeiro na elite do futebol saudita foi concluída em julho deste ano e supervisionada pelo Ministério do Esporte da Arábia Saudita, em conjunto com o Centro Nacional Saudita de . Os valores da aquisição não foram revelados. A escolha pelo país do Oriente Médio foi um movimento estratégico calculado, após analisar outros mercados globais. O empresário já possui 6,5% do Cádiz, da segunda divisão da Espanha, e pretende continuar investindo no Velho Continente. Já em relação ao cenário do próprio país, Harburg foi particularmente crítico por acreditar que os valores saíram do controle. Ele não cogita injetar dinheiro na MLS (liga de futebol dos EUA). "Aqui [na Arábia Saudita], 75% das pessoas são fãs de futebol. Nem sempre elas aparecem no estádio, mas elas aparecem online. O engajamento online daqui é incrível. Então, nós sabemos que elas são fãs e sabem os detalhes de tudo que acontece", acrescentou. Harburg está ciente do desafio do Al-Kholood contra os orçamentos locais vastamente superiores — de Al-Hilal, Al-Nassr, Al-Ittihad e Al-Ahli. No entanto, ele se sente confortável na posição de azarão, uma experiência que já vivenciou na Espanha. "Foi o que fizemos no Cádiz, onde estive por quatro temporadas na La Liga. Com um dos menores orçamentos, vencemos o e o Barcelona, com em campo. Estou acostumado a ser o azarão, o time mais fraco na luta, mas o desafio aqui será constante, porque esses quatro grandes clubes se tornarão ainda maiores nos próximos anos", disse Ben. A visão de Harburg para o futuro da liga é ousada: ele espera que o campeonato seja "quase irreconhecível daqui a cinco anos" e "facilmente top 5 entre as ligas do mundo". Ele atribui essa transformação à melhora na infraestrutura e a uma maior eficiência gerada pela privatização dos clubes. O empresário também projetou um nível técnico maior e, por isso, revelou um interesse especial no mercado do Brasil. Inclusive, na última janela de transferências, o Al-Kholood chegou a fazer propostas para jogadores do país sul-americano. O atacante Guga, de 19 anos, formado nas categorias de base do Grêmio, é o único brasileiro no elenco atual.