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Análise dos Times

Botafogo

Principal

Motivo: O artigo foca na carreira e legado de Quarentinha, ídolo máximo do Botafogo, exaltando suas conquistas e a importância histórica para o clube.

Viés da Menção (Score: 0.8)

Motivo: A seleção brasileira é mencionada como palco de grandes feitos de Quarentinha, com destaque para sua média de gols, o que demonstra admiração por sua performance.

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: O Palmeiras é mencionado apenas em uma lista comparativa de ídolos, sem nenhuma carga de viés positivo ou negativo.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Paysandu é citado brevemente como o clube do pai de Quarentinha, sem nenhum impacto no viés do texto.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Vitória é mencionado como o clube onde Quarentinha iniciou sua carreira com destaque, de forma factual e sem viés.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: O Vasco aparece em uma citação de uma partida antiga em um jornal, sem nenhum viés associado.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Vasco Botafogo Palmeiras Maracanã Seleção Brasileira Vitória Carioca Quarentinha Nilton Santos Garrincha Didi Amarildo Zagallo PaySandu O Globo Placar Revista do Esporte

Conteúdo Original

Hoje, 15 de setembro de 2025, , completaria 92 anos de idade. Foi o maior artilheiro da história do Botafogo (313 gols em 442 jogos) com um canhotaço que fazia goleiro bom parecer comum! E, paradoxalmente, o craque que menos ligava para a pose: fazia o gol, abaixava a cabeça e voltava para o meio-campo como quem apenas tivesse carimbado o ponto. Tanto que um dia, em Porto Alegre, ouvi do lendário Nilton Santos um causo curioso sobre o goleador do Fogão. Disse-me a "Enciclopédia do Futebol" que Quarentinha parecia mais triste quando marcava do que quando perdia o gol. Quando a rede balançava, nada de cambalhota. Mas quando o chute saía por pouco, às vezes até vinha um sorriso maroto. Coisa de gênio tímido, daqueles que tratam gol como obrigação de ofício, e que por isso mesmo multiplicaram-se em números absurdos. Paraense, filho do mítico Quarenta do Paysandu, virou ídolo no Vitória (artilheiro e campeão em 1953) e fez história maior ainda no Botafogo de Garrincha, Didi, Nilton Santos e companhia: tricampeão de artilharia do Carioca (1958, 1959, 1960), títulos nacionais e internacionais, e uma estatística que parece lenda urbana: média de um gol por jogo na seleção brasileira (17 em 17 partidas oficiais e não-oficiais). Ah, e no Maracanã, palco grande para gente grande, ele empilhou gols como poucos. É por tudo isso que soa vergonhoso vê-lo tão pouco lembrado fora de General Severiano. O Brasil, que idolatra artilheiros "performáticos", deveria reverenciar o goleador que não sorria. Quarentinha é patrimônio do nosso futebol. Por isso jamais deixarei de lembrar, contar e recontar sua maravilhosa história. Na foto acima, Quarentinha. Abaixo, Waldo (à esquerda) segura a taça. Imagem: Placar Estes jogadores encheram de orgulho os botafoguenses, da esquerda à direita, Garrincha, Edison, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto Revista do Esporte enviado por Roberto Saponari. Veja o levantamento que a Revista Placar de julho de 2013 fez sobre os quatro grandes ídolos e seus respectivos clubes cariocas. Da esquerda para a direita, Zico, Roberto Dinamite, Quarentinha e Waldo. Imagem: Placar No jornal O Globo, destaque para a partida entre Botafogo e Vasco. Na imagem, Quarentinha, Garrincha, Ita e Coronel foram marcados. Foto enviada por Roberto Saponari Pela ordem, de cima para baixo: Écio Capovilla, Coronel, Jordan, Henrique, Beni, Cacá, Rafael, Quarentinha, Zito e Espanhol. Reprodução, enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012. Da esquerda para a direita, em pé: Beto, Adalberto, Tomé, Nilton Santos, Pampolini e jogador não identificado. Agachados: Garrincha, Paulinho Valentim, Osvaldo Rossi, Édson e Quarentinha. Foto enviada por José Alves Em pé, da esquerda para a direita, Cacá, Manga, Nílton Santos, Pampolini, Zé Maria e Chicão. Agachados, da esquerda para a direita, Garrincha, Didi, China, Quarentinha e Amarildo. Foto: Reprodução Apenas os jogadores agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Tião Macalé, Paulinho Valentim, Quarentinha e Amarildo. Enviou: Roberto Saponari Da esquerda para a direita, em pé: Joel, Manga, Nilton Santos, Zé Maria, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Arlindo, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por José Alves Foto: Revista do Esporte Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zequinha, Roberto Dias, Rildo, Eduardo e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Marcos, Gérson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por Roberto Saponari Da esquerda para a direita, na fila do fundo: Airton Pavilhão, Gylmar, Pelé, Amarildo, Laércio, Quarentinha e Rildo (aparece encoberto atrás de Zagallo). Na fila da frente, Zito (ao lado de Pelé), Zagallo, Altair, Calvet e Didi. Foto enviada por Walter Roberto Peres O zagueiro da Seleção Chilena tenta roubar a bola de Pelé, que consegue livrar-se da marcação e fazer o passe. Ao fundo, está Quarentinha, observando a bela jogada. Foto enviada por Walter Roberto Peres Em pé: Ernani, Tomé, Nílton Santos, Cacá, Pampolini e Paulistinha. Agachados: Garrincha, Paulinho, Valentim, Quarentinha, Didi e Zagalo Livro: ``O Artilheiro que não Sorria´´, de Rafael Casé Paulistinha, Tomé, Ronald, Neivaldo, Quarentinha, Amauri e Cacá Em pé: Lugano, Gérson, Nílton Santos, Orlando Maia, Danilo e Ruarinho. Agachados: Garrincha, Quarentinha, Vinicius, Dino, Rodrigues e Paulo Amaral. Em pé, da esquerda para a direita: Lugano, Gerson, Nilton Santos, Orlando Maia, Bob e Danilo Alvim. Agachados: Garrincha, Quarentinha, Vinícios, Dino e Rodrigues; Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Manga, Cacá, Zé Maria, Pampolini e Chicão. Agachados: Garrincha, Didi, Genivaldo, Quarentinha e Zagallo. Os cariocas venceram a Machadense por 7 a 1 Em pé, da esquerda para a direita: Gérson dos Santos, Ruarinho, Orlando Maia, Rubinho, Danilo Alvim e Lugano. Agachados: Neivaldo, Quarentinha, Vinícius, Paulinho Ladrão e Zezinho. O Botafogo, campeão carioca em 1957. Em pé, da esquerda para a direita: Adalberto, Thomé, Servílio, Nilton Santos, Pampolini e Beto. Agachados: Garrincha, Paulinho Valentim, Didi, Edson Praça Mauá e Quarentinha. Foto do arquivo de Roberto Porto Biografia de Quarentinha, escrita por Rafael Casé Valdir Cardoso Lebrego (1933-1996), o Quarentinha, que aparece na foto acima entre Dino Sani e Pelé, com Dorval e Zagallo logo atrás. A foto é de mais uma disputa da Taça O?Higgins (20/09/1959), contra o Chile, pela Seleção Brasileira, partida essa que terminou com o escasso placar de 1 a 0. Gol de quem? Exatamente dele, Quarentinha, o maior artilheiro do Botafogo. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello Quarentinha é o maior artilheiro da história do Botafogo Seleção brasileira com Djalma Santos, Zito, Bellini, Nilton Santos, Vitor e Gilmar em pé e Mário Américo, Garrincha, Chinesinho, Pelé, Quarentinha e Pepe EM PÉ: Hernani, Tomé, Servílio, Nilton Santos, Ronald e Cacá. AGACHADOS: Garrincha, Paulo Valentim, Didi, Quarentinha e Zagallo O ano de 1962 foi mágico para o Botafogo. O clube recebeu do COI (Comitê Olímpico Internacional) o título de Campeão de terra, mar e ar por ter conquistado títulos em todas as modalidades esportivas, 120 no total. Além disso, cedeu cinco titulares para a Seleção Brasileira campeã da Copa do Mundo do Chile, Didi, Amarildo, Zagallo, Nilton Santos e Garrincha. A foto mostra o esquadrão alvinegro campeão do Torneio Rio-São Paulo daquela temporada com Joel, Manga, Zé Maria, Pampolini, Paulistinha e Rildo em pé; agachados vemos Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e Zagallo Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes Em pé: Lamin, Cacá, Domício, Nilton Santos, Pampolini e Ronald. Agachados: Mané Garrincha, Tião Macalé, Paulo Valentim, Quarentinha e Amarildo Pela Seleção Brasileira, em 1960, após a partida contra o Egito, Vitor mata a sede com o incansável Mário Américo. Quarentinha, ao centro, observa EM PÉ: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Aírton Povil e Rildo. AGACHADOS: Garrincha, Édson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo EM PÉ: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Aírton Povil e Rildo. AGACHADOS: Garrincha, Édson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo Veja parte da Seleção Brasileira em treinamento, no ano de 1961. O técnico Aimoré Moreira (primeiro da esquerda) está de lado, com a bola nas mãos. Atrás dele um jogador não identificado (talvez seja Bellini). Na sequência você vê: Castilho, Baiano, o goleiro Gylmar (segurando a pelota), Jair Marinho, Quarentinha, Amaro e De Sordi. Quarentinha, em foto da Revista Esporte Ilustrado, 892, de 1955 Botafogo no dia 15 de maio de 1955 no empate de 2 a 2 contra o Real, em Madrid. Em pé: Lugano, Gerson, Nilton Santos, Orlando Maia, Danilo e Ruarinho. Agachados: Garrincha, Quarentinha, Vinicius, Dino e Hélio Quareantinha, o quarto agachado nessa ilustração sueca do fim dos anos 50. Ao lado dele o jovem Zagallo O Botafogo, as meias cinza, alguns gênios e o Maracanã que era muito mais bonito. Amauri, Nilton Santos, Jorge, Pampolini, Ronald Marreta e Cacá. Agachados: Garrincha, Paulo Valentim, Didi, Quarentinha e Neivaldo No Botafogo, em 1955. Quarentinha observa atentamente o amigo Paulinho Ladrão, que brinca com a bola. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado No Botafogo, em 1955. Paulinho Ladrão peteca a bola, enquanto que Quarentinha observa atentamente o amigo. Foto: Reprodução da revista Esporte Ilustrado Treino físico da Seleção Brasileira. Da esquerda para a direita, à frente: Bellini, Castilho e Gylmar dos Santos Neves. Atrás: Joel (ex-Botafogo), Vavá, Aldemar, Jurandir, Pepe, Mengálvio, Djalma Dias, Zózimo, Rildo, Nilton Santos, Calvet, Quarentinha, Laércio e Zito. Foto enviada por José Eustáquio Treinamento da seleção brasileira. Da esquerda para a direita: Jair da Costa, Mengálvio, Quarentinha, Pelé e Pepe Equipe do Fluminense, em 1962. Da esquerda para a direita, em pé: Oldair, Edmilson, Márcio, Wilson, Nonô e Pinheiro. Agachados: Calazans, Walter, Rodrigo (mineiro de Araguari que jogou muitos anos no Nacional de Montevidéu e depois veio para o Flu), Quarentinha (ex-América, e depois iria para o Juventus da Rua Javari) e Escurinho. Depois que o América foi campeão em 1960, o Flu comprou o Calazans e o Quarentinha. Foto envida por José Eustáquio Pelo Atlético de Barranquila: da esquerda para a direita, Oton, Dida, Romeiro, Quarentinha e Othon No início dos anos 60 os ônibus que transportavam as delegações mais pareciam aquelas jardineiras que serviam a população do interior do Brasil. Na janelinha, da esquerda para a direita, estão os botafoguenses Quarentinha, Servilio, Beto e Pampolini. Foto enviada por José Eutáquio